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Sexta-feira, 12/7/2002
Comentários
Leitores

Saudosismo
Ler um texto de Rennata Airoldi é o mesmo que ler poesia. Ela toca à alma.

[Sobre "Saudosismo"]

por Ana Lucia Torre
12/7/2002 às
14h07

Excepcional!
Excepcional texto!!!!

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Anilson
12/7/2002 às
13h32

The Star-Spangled Banner...
Faltou dizer que a melodia do Hino americano é copiada de uma velha canção inglesa do século XVIII, chamada "To Anacreon in Heavens". Os americanos, tão ciosos de sua "superioridade" em relação ao resto do mundo, não tiveram muita criatividade, portanto...

[Sobre "Sobre futebol e hinos nacionais"]

por Roberto
12/7/2002 às
12h36

Muitas vírgulas esquecidas
Alexandre, desconsidere todas as vírgulas a mais que eu enfiei no meu comentário. É que eu fui mudando o texto aqui e e ali e as vírgulas foram esquecidas em lugares errados. Desculpe-me, tá bom? Dennis

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Dennis
12/7/2002 às
10h48

O fantasma de Sêneca...
Que o fantasma de Sêneca não leia este comentário, mas preciso dizer que realmente admiro e sua elegância em criticar, em desconstruir, em puxar o tapete, Alexandre - tudo isso assentado em argumentos válidos. Os pobres de espirito, todos eles, com ou sem dinheiro no bolso, sempre tiveram essa mania de ascender socialmente. A Ralé quer ser Burguesia, a Burguesia quer ser Aristocracia e a Aristocracia quer sentar a bunda gorda ao lado de Deus Pai Todo Poderoso. No fundo, os executivos sabem que são descartáveis, sabem que vivem permanentemente com um pé na casca da banana e o outro na lama negra de quem se borra de medo de perder o emprego. Os executivos são meramente "putas de gravata". Vivem se divertindo em buscar novos termos enganadores, que parecem dizer tudo, mas não dizem nada... como foi o caso da palavra "Reengenharia" (palavra forte para uma idéia geralmente vaga e experimentalista). Dá pena, pois quase todos eles (os executivos) acabam de quatro no ato! Alexandre, diga ao fantasma do Sêneca, que você tem um leitor que conhece o fantasma do Niccolò Machiavelli! Vai encarar? Abração, e parabéns pelo texto excelente!

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Dennis
12/7/2002 às
10h15

Pátria Amada Brasil
Caro Félix Maier, não me leve a mal mas descordo plenamente de seu comentário a respeito de nosso Hino Nacional. Penso que seria mais digno de um patriota, que mesmo vendo as falcatruas e robalheiras que acontecem em nosso país, criar um movimento não para adaptar o nosso Hino ao nosso povo, e sim que houvesse uma adaptação do nosso povo ao nosso Hino. Ainda acredito no Brasil, e neste ano teremos a chance começar a promover está mudança. Afinal, dos filhos desse solo és mãe gentil, Pátria Amada Brasil. Jefferson

[Sobre "Sobre futebol e hinos nacionais"]

por Jefferson Cária
12/7/2002 às
09h27

O gel e o capacete
Caro Alexandre, belíssima análise sociológica pontuando as falhas dessa conparação entre executivos e guerreiros. De onde você tira essas coisas rapaz? Grande abraço.

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Bruno Garschagen
12/7/2002 às
08h18

e a tradução?
Alexandre, cadê a tradução desse livro??? Vc poderia fazê-la para nós, não? Realmente, quando olhamos criticamente as classes sociais - em especial a dos executivos sem vida, tediosos e estressados - vemos que a tragédia se torna uma grande comédia.

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Lucas
11/7/2002 às
10h47

Entre tréplicas e gígaplas...
Felix, eu não disse que você era contra os índios. Disse - e essa é a minha crítica de fundo - que você é contra, genericamente, os chamados movimentos de defesa de minorias, dentre os quais os de índios. Quanto a isso, seu artigo é, como você mesmo disse, auto-explicativo. Continuo achando que chamá-los de defensores de "bantustões" é incorreto, quanto ao significado da palavra e quanto ao que representam, social e politicamente os bantustões. Mas não vou insistir quanto ao uso - claramente inadequado - desse termo./// A questão da integração dos índios à sociedade brasileira é, sim, passível de discussão, e me parece que os indigenistas mais responsáveis não preconizam a sua sobrevivência "intocada", como bichos raros. Mesmo porque se sabe que isso é impossível. Parece-me que o que importa - e sobre isso deveremos estar de acordo - é que essa transição se dê de forma a protegê-los minimamente./// Não concordo que os conceitos a que você se refere sejam "coisa de espertalhões" e por isso "mereçam ser tratados com jocosidade". Adoro o bom humor, mas dedico a esse tema a seriedade que merecem, no mesmo tom de respeito à divergência que dedico à sua mensagem./// Aliás, sendo também um pouco jocoso, poderia dizer que quanto a propaganda enganosa, e sua intenção de acionar o Procon contra os gays, isso só se justificaria da parte de um consumidor que tivesse feito uso equivocado dos mesmos... :-) /// No que se refere ao MST, não vou apresentar minha posição, já que se ela não coincidir com a sua será de "retardado mental", conforme afirmado. Não percamos nosso tempo, portanto./// Finalmente, apesar de sua retirada desta batalhe de "guerrilha eletrônica" (na qual, é bom lembrar, partiu de você o primeiro tiro), permanecerei na trincheira, à espera de outras oportunidades de praticar o bom combate de idéias. :-) Saudações.

[Sobre "Bantustões brasileiros"]

por Helion
10/7/2002 às
14h06

Cada um com a sua turma
Se exponho com clareza e sinceridade minha opinião sobre um simples programa de televisão, "tenho conceitos fechados e resolvidos" que são, segundo Mônica Waldwogel, incompatíveis com a época em que vivemos. (Mesmo que eu tenha, neste fórum, respondido e respeitado gente que não merece resposta nem respeito. Gente como, por exemplo, Daniela Brusco, que faz acusações tão absurdas quanto seus erros de português.) Se a Rita Lee, no entanto, opina sobre assuntos como economia ou religião, dos quais desconhece princípios elementares, então ela é "uma mente inquieta"? Tenha dó.
Na minha opinião, o Saia Justa é um programa banal e repetidor de clichês. E, por isso mesmo, sem graça. A maior prova disso e o nível dos defensores das apresentadoras e do programa, que, com mais precisão do que eu podia esperar, se revelaram grossos e analfabetos.
Cada um com a sua turma, Mônica. Mas eu, modestamente, prefiro a minha. Amém mesmo.
Muito obrigado a todos, pelo interesse e pelos comentários. Beijos e abraços,
Eduardo

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Eduardo Carvalho
10/7/2002 às
15h36

Julio Daio Borges
Editor

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