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Terça-feira, 2/2/2010
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Leitores

Sombra do Vento
"A Sombra do Vento", de Carlos Ruiz Zafón. Texto excelente, que fascina pelas imagens de uma Barcelona de 1945 no ocaso do modernismo e ainda nas chagas do pós-guerra. A existência de um Cemitério de Livros Esquecidos instiga um mundo metalinguístico, que possibilita a ascensão de uma história dentro de outra história: literatura, identidades, descobertas e a sempre fascinação do poder dos bons livros. [Belém - PA]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Daniel da Rocha
2/2/2010 às
08h59

O Roubo do Matta
"O roubo no Paço Imperial", de Luís Eduardo Matta, pois te prende a atenção do início ao fim, é muito bom. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Débora Vieira
2/2/2010 às
08h58

Resenha sobre Indignação
Acabei de ler o "Indignação". Sua resenha ficou ótima! Não teria mais nada a acrescentar. Valeu!

[Sobre "Indignação, de Philip Roth"]

por Wellington Machado
1/2/2010 às
15h37

Agatha e Poirot
"Assassinato no Expresso do Oriente", da Agatha Christie. Poirot possui todas as qualidades comuns aos detetives do suspense: inteligência, coragem, lábia, entre outras coisas. Entretanto, o seu sarcasmo e a sua arrogância ("O maior detetive da Europa") são refinados de tal maneira que a leitura torna-se divertida e o texto vai se puxando página a página numa leitura atenta. [Manaus - AM]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Rancejanio Silva
1/2/2010 às
13h54

Viver junto é uma engenharia
Que análise bacana, Spalding. Concordo plenamente contigo. Antes de me casar, fiz um curso para noivos e a ideia apresentada foi exatamente essa - a de que somos seres individuais e únicos, moldados pelas experiências da vida. É interessante ver como o casamento faz uma mistura de algumas coisas. Outras permanecem iguais para sempre. Isso pode gerar conflitos ou fortalecer a união, e a cumplicidade, conforme a abertura e a maturidade de cada um - o que também depende das experiências anteriores... Viver é mesmo uma arte! Viver junto, é mais que isso - é uma en-ge-nha-ria.

[Sobre "Homens x Mulheres, ainda"]

por Débora Carvalho
1/2/2010 às
13h35

Adorei as dicas!
Parabéns, ótimas dicas!!! Vou usar pra ver se o meu blog vai pra frente...

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Patricia
1/2/2010 às
09h48

Ruth Lessing
"Um Brinde de Cianureto", de Agatha Christie, marcou o mês de janeiro deste ano. Principalmente a personagem Ruth Lessing. Logo nas primeiras páginas, a personagem nos desperta o interesse. Surpreendente. Sem dúvida, é a melhor personagem da obra. Mas seu final me pareceu um pouco estranho... [Paulista - PE]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Severino Rodrigues
1/2/2010 às
09h05

O Cemitério, de King
Não é o tipo de livro que tenho lido recentemente, mas me lembro muito de um suspense muito bom que li na adolescência, "O Cemitério", de Stephen King. Principalmente porque havia visto o filme baseado no livro, e consegui perceber o quão melhor é o livro, com o clima e as descrições feitas pelo autor. [União da Vitória - PR]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Jussara Leite
1/2/2010 às
09h03

10 Negrinhos
Melhor triller: "O Caso dos 10 Negrinhos", de Agatha Christie, pois nesta história, por sinal muito bem adaptada para o cinema, as mortes vão ocorrendo em uma ilha isolada em que, aparentemente, todos podem vir a ser a próxima vítima. Fantástico o clima de suspense e a construção dos assassinatos! [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Kátia Coutinho
1/2/2010 às
09h02

Perspectiva e imparcialidade 2
... nunca ensinou a verdade, mas a verdade da perspectivação, isto é, o respeito a todas as opiniões e/ou a relativização da opinião própria. A política, por seu turno, fala de verdades absolutas e, portanto, mente, porque a política é a arte do possível. Se a política mente, a arte só pode encontrar verdade em falar de políticos se apontar seus gestos e decisões refratados em pontos de vista. E mais nada. Quanto mais um artista torna absoluta a atitude de um político, mais o artista mente. Alguns sujeitos que têm a arte por ofício mentem, porque a levaram a falar de verdades absolutas, enquanto outros tantos afirmam em suas obras que a verdade não passa de perspectiva. Dois casos de artistas, dois políticos enrustidos.

[Sobre "O filme do Lula e os dois lados da arquibancada"]

por mauro judice
31/1/2010 às
20h30

Julio Daio Borges
Editor

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