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Quinta-feira, 4/2/2010
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Leitores

Status de jornalista
Olá! Também quero fazer parte; sou radialista e nem formado sou. Meus 24 anos de experiência me dão o direito de falar de jornalismo como sendo uma profissão fantástica; e olhe: dá o maior status. Às vezes até digo que sou jornalista. O que se deve ser analisado pelos senhores e senhoras é que, enquanto discutem o que é ser jornalista, as universidades se preocupam em "faturar".

[Sobre "O que é ser jornalista?"]

por Adelino M. Vicente
4/2/2010 às
23h13

O Culturaholic
Esse que você, Cássia, chama de "chato cultural" vai um pouco além do "chato literário", que ao menos produz alguma coisa. O "chato cultural", que eu chamo de "culturaholic" (procure meu conto no Google, "O Culturaholic"), é uma figura ainda mais cabotina e irrelevante, porque crê possuir um conhecimento universal e nunca cria nada. É apenas um chato dotado dum conhecimento variado e presunçoso, sem qualquer unidade, a qual é a irmã da universalidade... ;-)

[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]

por yuri vieira
4/2/2010 às
22h42

O chato cultural
O chato literário nada mais é que um dos representantes mais expressivos do que eu sempre chamei de "o chato cultural" - aquele que, em palestras (na hora aberta às perguntas), cita pelo menos 7 referências - uma a uma; que, em eventos musicais, debate sobre "a música enquanto fenômeno..." - e por aí vai. Ninguém merece esses tipos em sua vida!

[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]

por Cássia
4/2/2010 às
17h01

Cadê o Bin Laden?
Onde se esconde Bin Landen, pela paz do mundo... [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por elizabeth de castro
4/2/2010 às
13h02

Mistérios da Bíblia
Hoje em dia, com a velocidade da mídia e das informações, muitas vezes uma notícia é veiculada no dia seguinte equivocadamente. Partindo dessa premissa, qual a credibilidade a ser dada a um livro como a Bíblia, na qual as histórias são redigidas com base em relatos e memórias, em alguns casos, após 200 anos do acontecimento/fato? [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Bruno Borgneth
4/2/2010 às
13h00

O mistério de JFK
O maior mistério que gostaria de ver decifrado é o do assassinato do Presidente dos Estados Unidos, John Fitzgerald Kennedy! Sua morte em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas e a história de conspiração que ronda o assassinato torna esse mistério um dos mais incríveis da era moderna. [Pindamonhangaba - SP]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Célia Regina
4/2/2010 às
08h37

Riquezas outras
Apenas gostaria de entender por que o ser humano rouba, polui, desmata, mata por riquezas materiais, quando o que realmente vale são as riquezas naturais, as riquezas do coração. O que vamos deixar para as próximas gerações? Calor, furacão, terremotos, inundações... [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Sidinei Luis Haeflig
4/2/2010 às
08h36

As forças ocultas...
Um segredo que eu gostaria de ver decifrado é o da renúncia de Jânio Quadros, porque as forças ocultas, alegadas por ele, parece que assombraram Fernando Collor de Mello, parecem presentes nas decisões políticas deste país... Falta transparência democrática. [São José dos Campos - SP]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Ricardo Serapião
4/2/2010 às
08h34

O mistério de Atlântida
A prova da existência de Atlântida e por que ela se perdeu. Os relatos desta cidade e de suas maravilhas sempre encantaram e fertilizaram minha imaginação. [Suzano - SP]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Tania Pereira
4/2/2010 às
08h33

Micuim, o chato do chato!
O chato de galocha declarado: Eu escrevia sem pretensão de ser escritor, mas, certa vez, apareceu um chato em minha casa e, remexendo em meus rascunhos, este amigo, chato ou não, disse que eu tinha o dom da criatividade e passou a me incentivar a dar continuidade à obra! Como na época eu não dispunha de muito tempo, passei a comentar e importunar outros amigos pedindo sugestões; mas não parei por aí: após terminar a obra passei a importunar as editoras para fazerem uma avaliação dela, e depois de muito custo, chatices e engodos, meu primeiro livro foi publicado, então voltei a importunar meus amigos, vizinhos e conhecidos para comprá-lo! Até que, há poucos dias, recebi um e-mail do Digestivo Cultural; divulgando o sorteio de livro: e como sou um escritor chato com mania de leitura, pretendo concorrer ao livro, e oferecer uma de minhas obras para sorteio, caso consigam conviver com tamanha chatice! Mas depois de toda esta chatice, aproveito para deixar meu exemplo de paciência.

[Sobre "Edmund Wilson e os chatos da literatura"]

por João Cirinio Gomes
4/2/2010 às
06h44

Julio Daio Borges
Editor

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