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Segunda-feira, 15/7/2002
Comentários
Leitores

boa
Realmente muito bom seu texto, Parabéns

[Sobre "Reminiscências de um campeão"]

por Ricardo Larroude
15/7/2002 às
10h46

nem tanto ao mar...
Meu caro xará, eu sou um executivo e, mesmo assim, gostei do seu texto e do seu estilo iconoclasta. Também odeio as americanadas do tipo "10 passos para o sucesso" e aprendi muito com Clausewitz. Só que você generaliza demasiado... a ver: abstraindo da dúvida genérica "o que é um executivo?", que só por si daria pano pra muitas mangas, queria somente te dizer que considero o meu trabalho como, basicamente, conseguir que várias pessoas muito diferentes dêem o melhor de si mesmas para conseguir um determinado objectivo. Entenda isso como estender pontes, harmonizar tendências, regular conflitos, conciliar egos mimados, etc. E depois ser avaliado não em função do trabalho desenvolvido, mas sim dos resultados atingidos. Se você acha isto covarde e nada estressante, está equivocado. Eu dou a cara pelo meu time e, quando algo não dá certo, sou o primeiro a tomar porrada. Outra coisa: nem todos escolhemos o caminho mais fácil, que se calhar até seria fazer museologia e viver da mesada do papai. Alguns tivemos que quebrar a cara muitas vezes pra conseguir um certo desafogo económico que nos permita realizar os sonhos de cada dia. Não me considero apenas um homem num terno feio, sob as luzes fluorescentes. E tenho pena que o teu espírito aberto se tenha deixado levar, desta vez, por um reducionismo absurdo que nada tem de construtivo. Um abraço do Alex

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por alex cabedo
15/7/2002 às
08h22

Explicação do fantasma
Ah, a história do fantasma de Sêneca é uma brincadeira que eu comecei, Evandro, atribuindo a ele, num livro meu, uma frase pomposa que infelizmente é minha: "Toda admiração é prejudicial ao espírito que admira". (Deve ficar bacana em latim). Quanto à sua pergunta: não seria bom? não digo um mundo completamente sem tolos, mas um no qual os tolos fossem uns cem ou duzentos no máximo, só para dar um tempero?/ A todos, obrigado pelas mensagens. Lucas, o livro bem valia a pena ser publicado, mas como ele é de 83 e algumas coisas de fato mudaram, acho que as editoras brasileiras não se interessariam agora. Mas é pena. / Bruno, retribuo o abraço- já está em Cambridge? Dennis, cruel Dennis - o fantasma de Maquiavel é agradável? Polido? Será que é confiável? Sr. Anilson: grazie tanti. Zuleide: que bom que você encontrou um tempinho entre um vôo e outro para me ler. Perdi o endereço do seu blog, se você pudesse me mandar de volta...Evandro, não sei se respondi a sua pergunta - mas me diga, será que os tolos são realmente necessários? Uns poucos, vá lá, para manter vivo o gênero da sátira. E a todos que me leram, morderam o lábio inferior e preferiram não me xingar - um abraço, Alexandre.

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Alexandre
13/7/2002 às
16h36

Um lugar bem melhor?
Não entendi a história do fantasma de Sêneca. Se alguém puder me explicar, ficarei grato, pois me parece que o homem era honrado, ao menos pelo que já li de sua autoria. Adorei o artigo! Mas não estou tão certo de que os executivos, no fundo, saibam que não valem nada. Talvez alguns deles. Já tive a experiência de argumentar com um executivo (uma executiva, para ser mais exato). E é incrível como eles se acham experientes e maduros, só por terem trabalhado muito e saberem gritar com as pessoas e manter a frieza em uma briga verbal de baixo nível, coisa que acontece todos os dias nas empresas. Admiro o dom da retórica. Mas, sinceramente, prefiro um sábio tímido a um idiota extrovertido e auto-confiante. Agora, tenho uma pergunta no melhor estilo inconveniente: como seria o mundo sem os tolos?

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Evandro Ferreira
13/7/2002 à
00h22

Futebol e hinos nacionais
Caro Félix, quando se fala (em inglês) que alguém é bem humorado pode-se dizer que o fulano tem uma "sunny disposition". Trata-se de uma expressão em desuso, mas que guardei porque a acho muito simpática. Menciono isso a propósito de seu texto, que irradia "sunny disposition" da primeira à última linha. Como se não bastasse a lufada de bom astral, você nos transmite informações muito interessantes. Se me é dado opinar, também vou de Asa Branca. Abraço.

[Sobre "Sobre futebol e hinos nacionais"]

por Toni
12/7/2002 às
20h36

Vidraça na cabeça dos outros?
Meu jovem Alexandre, Provavelmente você andou revirando o túmulo do P. Francis que por sua vez revirou o de H.L. Mencken, um debochado e muito provavelmente deforento, porque não devia tirar um legítimo cubano da boca. Arre... Mas tudo leva a crer que você seja limpinho e bem arrumadinho... Tudo bem, continue jogando a sua vidraça na cabeça dos outros. Esse seu discurso (em fina estampa) devia ocupar os grandes clubes (provavelmente não te aceitariam como sócio, mas vale a pena tentar)... Beijo no coração Zul

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Zuleide
12/7/2002 às
16h28

Saudosismo
Ler um texto de Rennata Airoldi é o mesmo que ler poesia. Ela toca à alma.

[Sobre "Saudosismo"]

por Ana Lucia Torre
12/7/2002 às
14h07

Excepcional!
Excepcional texto!!!!

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Anilson
12/7/2002 às
13h32

The Star-Spangled Banner...
Faltou dizer que a melodia do Hino americano é copiada de uma velha canção inglesa do século XVIII, chamada "To Anacreon in Heavens". Os americanos, tão ciosos de sua "superioridade" em relação ao resto do mundo, não tiveram muita criatividade, portanto...

[Sobre "Sobre futebol e hinos nacionais"]

por Roberto
12/7/2002 às
12h36

Muitas vírgulas esquecidas
Alexandre, desconsidere todas as vírgulas a mais que eu enfiei no meu comentário. É que eu fui mudando o texto aqui e e ali e as vírgulas foram esquecidas em lugares errados. Desculpe-me, tá bom? Dennis

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Dennis
12/7/2002 às
10h48

Julio Daio Borges
Editor

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