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Sexta-feira, 12/2/2010
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Desejo masculino e feminino
Acho que o texto (talvez mesmo sem sabê-lo) traduziu um pouco das diferenças do desejo masculino e do desejo feminino (pelo menos na "nossa" época, em que não estávamos "treinadas" a olhar para o corpo dos garotos). Para os meninos da sala de aula retratada, a "menina feia" era notada por seu corpo, suas formas. Para a menina-autora, o menino era notado mesmo antes que houvesse tempo de olhar para seus pés, para a textura das mãos. Era pelo "ar" que ele transmitia que ele exercia atração. Para mim, o texto disse muitíssimo. Parabéns, Ana Elisa, mais uma vez! Isso se chama sensibilidade, esse captar de essências sem mesmo se dar conta.

[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]

por Roberta Resende
12/2/2010 às
17h06

Estereótipos?
O que é feio? O que é belo? A arte é um pecado, porque destrói conceitos simplistas de beleza e feiúra. Ou deveria destruir, retratando características humanas sem preconceitos. Mas como nos desfazermos das noções que dizem o que é ou não atraente? Mesmo que no íntimo duvidemos dos conceitos impostos, pois na realidade tratar bem gera desconfiança, inteligência provoca temor (a teoria dos psicopatas sendo pessoas com uma inteligência aguda, uma bondade acima de suspeitas), ainda cultivamos o belo como sendo a aparente disponibilidade para a servidão aos outros, e o feio como sendo tudo que pode provocar distanciamento dos que são supostamente "nossos próximos", "nossos semelhantes" em humanidade. O "feio" e o "belo" no texto acabam se destacando, os extremos deixando marcas impressas na memória, de modo agradável ou não. Mas a "feiúra" desperta inveja; a "beleza" parece desconhecida, apesar de querida, enaltecida, suas características são vagas. Devemos ou não destruir estereótipos?

[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]

por Cristina Sampaio
12/2/2010 às
16h21

O rabino acordou tarde
"Sexta-Feira o rabino acordou tarde", pela sagacidade do personagem e pelo bom humor da história. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Dênio da Cunha
12/2/2010 às
16h06

A realidade sem medo
Uso e-mail, acho que blog pode ser interessante, detesto o Orkut e não consigo sair dele. Mas aprendi que nada se compara a viver a realidade sem medo. Isso, sim, é aventura das boas! E ensina mais que o Google. Parabéns pelo texto. Adorei!

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Daniele
12/2/2010 às
10h56

O G na Maçonaria
Muito se fala dos segredos da maçonaria. Gostaria de saber o significado da letra "G"? A razão é porque é a letra sagrada dos maçons e ninguém realmente sabe seu verdadeiro sentido. [Torres - RS]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Edson de Souza Couto
12/2/2010 às
08h26

Quem lê muito, ué
Quem lê muito. Quem muito lê, põe a língua em prática, não só num nível oral, mas escrito. Quem muito lê, vivencia a Norma Culta nos diversos autores e, num segundo momento, tem a oportunidade de desconstruí-la com os poetas, com a chamada "licença poética", como, por exemplo, o poeta Manoel de Barros... [Limoeiro do Norte - CE]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Maria Rodrigues
12/2/2010 às
08h24

E os celulares?
Qual sua opinião a respeito dos celulares?

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Miguel Lannes Fernan
11/2/2010 às
19h11

Desistir da carreira acadêmica
Marcelo, adorei a sua crônica sobre o Lattes! Sou mestre em educação, com um grande autor internacional da área em minha banca, e lhe confesso que já cheguei a pensar em desistir da carreira acadêmica. Porque, além de me sentir agredido finaceira e moralmente com a lógica de "produção" quantitativa, me sinto absolutamente inútil apresentando um trabalho numa sala com 4 ou 5 pessoas, todas elas lá para apresentar os seus também. Sinceramente, penso que toda essa lógica perversa não passa de um teatro de muito mau-gosto. Não poderíamos levá-la tanto a sério! Queria lhe perguntar uma coisa: existe algum movimento no Brasil que se proponha a combater essa lógica? Um grande abraço, Fabrício Tavares Santos Silva.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Fabrício Tavares
11/2/2010 às
14h42

Como dar um pé na bunda
Muito bom!!! Agora falta alguém descrever os passos para dar um pé na bunda com segurança ;)

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Giselle
11/2/2010 às
12h18

A cultura saiu vencedora
Lula era (e é) a esperança de parte dos brasileiros, pelo menos da camada mais necessitada do povo. No entanto, era também a esperança de um governo honesto e nesse quesito sucumbiu. Mas a camada não percebeu, o Bolsa Família mascarou. Salvou-se o penta, ainda bem. Comemorar a cidade-país que impulsiona o progresso. Os humanistas, e guias espirituais, tornaram-se mais atrativos para um povo à beira do desespero. O Roberto do PTB, quando tiraram o bolo da sua frente, dedurou quem comia com ele. Enquanto o povo, enganado, morre na fila dos hospitais, o Brasil ganha o direito de duas competições que chamam a atenção do mundo... Será que alguém pagou? Ganhamos na arte e perdemos alguns artistas, é natural, salve, salve. Mas regredimos com os BBBs da vida (alguém poderia apontar algo cultural e inteligente nisso?). Arnaldo Jabor e Diogo Mainardi, eu desconfio de influência da Globo: Francis era mais diplomático. Tudo seria melhor, se não fosse a intromissão do governo e dos poderosos. A cultura saiu vencedora.

[Sobre "Além do Mais e Outras Artes em 2000-2009"]

por Candido Rubim Rios
11/2/2010 às
09h24

Julio Daio Borges
Editor

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