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Segunda-feira, 15/2/2010
Comentários
Leitores

Entre a Paz e a cidadania
Não temos em Brasilia o que seria muito interessante, a Embaixada Universal da Paz, cuja sede é em Genebra, Suíça. Mas temos Embaixadores sem Embaixadas... Neste país do futebol, embaixadas podem ter outra conotação, talvez seja isto. De fato, por aqui somos todos forasteiros e os nativos é que ainda não possuem direitos de cidadãos! É deveras intrigante, pois estes não são imigrantes!

[Sobre "Tipos brasileiros"]

por Celito Medeiros
15/2/2010 às
17h38

Nem quero um iPad
Também "gosto do cheiro dos livros, de carregá-los, olhar para a estante abarrotada do meu quarto, suas tábuas entortando pelo peso excessivo". E espero continuar assim, já que não estou ansiosa pelo lançamento e nem quero um iPad.

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Paola
15/2/2010 às
15h22

A absolescência da mercadoria
Vivemos o período da absolescência da mercadoria, tudo tem curto prazo de validade, e sempre tem novidade no mercado, com embalagens que vêm para nos seduzir...

[Sobre "Não é assim um smartphone"]

por Manoel Messias Perei
15/2/2010 às
08h55

Os complicados
De todas as complicações do universo, nenhuma se compara a dicotomia "sexo irracional/dever racional". Sendo os homens portadores de monstruoso dilema, só pode ser artimanha (mais uma) deles para desviar o foco do problema da humanidade. E não me venham com a réplica de que mulher também tem sexo irracional, pois falo de chumbo grosso, tipo: estupros, pedofilia, Joseph Fritzl, revista Playboy, sexo pago, entre outras fontes de desordens e trágicas complicações.

[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]

por carlinha costa
14/2/2010 às
20h46

Maurício de parabéns
Não acompanhei a repercusão da tira do Maurício de Sousa porque estou fora do Brasil há quase dez anos, mas é um caso exemplar, mesmo que muito sutil e o Maurício está de parabéns pela ousadia.

[Sobre "2009: intolerância e arte"]

por wellington almeida
14/2/2010 às
17h48

O saco da impunidade
Gostaria de ter sido o autor do texto. É a voz de todos que estão enjoados com a clase política. Não sabemos mais em quem acreditar e, claro, em quem votar. Por ironia, alguns anos passados, o Sérgio Cabral, pai, numa entrevista, disse: O povo está muito bem representado, na câmara tem de tudo, bandidos, homossexuais, brancos, negros, tem de tudo, portanto o povo está lá. Agora, qual é a saída? Votar em quem? E se algum honesto conseguisse entrar nesse saco, o que faria? Teria seus projetos aprovados? Duvido. Em relação ao preconceito, isso existe em todos os lugares, é triste, mas tem. Parabéns, pena que não fui eu que escrevi.

[Sobre "Preconceitos"]

por Candido Rubim Rios
13/2/2010 às
09h33

Sozinhos no universo?
Se existe mesmo ou não vida extraterresre. Eu quero saber se estamos sozinhos num Universo infinito. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Julio da Rocha
13/2/2010 às
09h10

Esposa serve?
Minha esposa. Entende tudo da matéria. [Jacareí - SP]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Eduardo Maximiliano
13/2/2010 às
09h09

Desejo masculino e feminino
Acho que o texto (talvez mesmo sem sabê-lo) traduziu um pouco das diferenças do desejo masculino e do desejo feminino (pelo menos na "nossa" época, em que não estávamos "treinadas" a olhar para o corpo dos garotos). Para os meninos da sala de aula retratada, a "menina feia" era notada por seu corpo, suas formas. Para a menina-autora, o menino era notado mesmo antes que houvesse tempo de olhar para seus pés, para a textura das mãos. Era pelo "ar" que ele transmitia que ele exercia atração. Para mim, o texto disse muitíssimo. Parabéns, Ana Elisa, mais uma vez! Isso se chama sensibilidade, esse captar de essências sem mesmo se dar conta.

[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]

por Roberta Resende
12/2/2010 às
17h06

Estereótipos?
O que é feio? O que é belo? A arte é um pecado, porque destrói conceitos simplistas de beleza e feiúra. Ou deveria destruir, retratando características humanas sem preconceitos. Mas como nos desfazermos das noções que dizem o que é ou não atraente? Mesmo que no íntimo duvidemos dos conceitos impostos, pois na realidade tratar bem gera desconfiança, inteligência provoca temor (a teoria dos psicopatas sendo pessoas com uma inteligência aguda, uma bondade acima de suspeitas), ainda cultivamos o belo como sendo a aparente disponibilidade para a servidão aos outros, e o feio como sendo tudo que pode provocar distanciamento dos que são supostamente "nossos próximos", "nossos semelhantes" em humanidade. O "feio" e o "belo" no texto acabam se destacando, os extremos deixando marcas impressas na memória, de modo agradável ou não. Mas a "feiúra" desperta inveja; a "beleza" parece desconhecida, apesar de querida, enaltecida, suas características são vagas. Devemos ou não destruir estereótipos?

[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]

por Cristina Sampaio
12/2/2010 às
16h21

Julio Daio Borges
Editor

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