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Sábado, 20/2/2010
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Leitores

Jornalismo no sangue
Olá, Rafael! Gostei do seu texto e penso o seguinte: você pode não ter o diploma (ainda), mas tem algo muito mais importante: o SANGUE de um jornalista! O Diploma é questão de tempo, e eu sugiro que, para que você não se sinta mais como se estivesse "Às vezes tentando desparafusar uma fechadura com uma faca, em vez de usar a chave de fenda apropriada", você se realize nesse outro lado também. Me identifiquei contigo por também ter cursado Letras; e com a tua experiência na UFPB: tentei Jornalismo lá, ano passado, zerei em FÍSICA na segunda prova e fui eliminada por isso... Foi difícil, mas olha só: ontem fiz a minha matrícula para Jornalismo na Federal do Ceará!!! Quer dizer, EU QUIS, corri atrás e vou cursar, finalmente, o que sempre me atraiu: JORNAL! Agora, lendo esse texto, estou certa de que não é uma questão de diploma e sim de DOM!!! Parabéns, e cursa, sim, se isso te faz melhor! Viu? Abraços!

[Sobre "Eu não sou jornalista!"]

por Zilma Duarte
20/2/2010 às
12h07

Sempre compro em sebo
Quando quero comprar qualquer livro novo, recém-lançado, aguardo três meses e procuro no sebo. SEMPRE o encontro, em vários exemplares, com dedicatórias ou sem. E pela metade do preço original ou menos. Compro-o misturando alegria (de o encontrar) e tristeza (de ver quão desvalorizado anda o ato de ler e de ter um livro).

[Sobre "Considerações sobre a leitura"]

por Douglas Pescadinha
19/2/2010 às
22h29

Novos tempos. Novos livros?
Talvez a tarefa de encontrar leitores seja a mais difícil (independente da forma em que um autor seja publicado, ou se torne público), não pela exigência do carisma ou da simpatia, mas porque é necessário ir atrás deles, estar disponível em uma dimensão que extrapola a escrita literária. O marketing exerce a função de poupar o autor de ir ao encontro dos leitores com uma exigência de cativá-los, pois a coisa ocorre de modo inverso, os leitores são atraídos para as obras, ou para os autores, como costuma acontecer, já que ainda se pensa a boa escrita como algo natural, vocacional, fruto de algo misterioso que só alguns possuem, mas isso também afasta as pessoas, mesmo que haja carisma e simpatia no ser real que escreve coisas irreais, ou até mesmo confessionais, como os leitores preferem, porque assim acreditam estar conhecendo o escritor. Mas a evolução faz parte da vida, as pessoas se adaptam às mudanças. Os sentidos se ajustam às novidades, encontram novos meios para apreciá-las.

[Sobre "Noga Sklar"]

por Cristina Sampaio
19/2/2010 às
14h49

Vivendo o presente!
Querida Noga, parabéns pelo pioneirismo! O livro digital é realmente o presente. O futuro está chegando cada vez mais rápido e o mundo digital vem possibilitando maior abrangência na comunicação. Não podemos perder essa chance!

[Sobre "Noga Sklar"]

por vera carvalho assump
19/2/2010 às
10h05

Aceito doações...
Sempre fui chamado de "eclético", por ter muitos e variados livros (2000) e filmes (700). E nunca entendi muito por que certas pessoas simplesmente não leem (sem serem analfabetas) e nem têm vontade de ler. Se alguém quiser desmontar sua biblioteca, aceito doações...

[Sobre "Decompondo uma biblioteca"]

por Douglas Pescadinha
18/2/2010 às
23h52

Morreu Giuliano Montini
No dia de ontem, 17/02/2010, perdemos o grande artista Giuliano Montini, num trágico acidente de carro na Marginal, em São Paulo. É com pesar que comunicamos esta triste notícia a todos os admiradores de sua arte.

[Sobre "Delicatamente e con espressione"]

por Anna Paula Montini
18/2/2010 às
18h02

Os círculos ingleses
A questão de como ocorrem os círculos ingleses, para nós um enigma instigante na nossa compreensão, mas que pode ter uma explicação bastante lógica. Basta nos darmos conta de que não estamos sozinhos no Universo... Esta é a minha maior curiosidade. [Itacurubi - RS]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Luiz Fernando Barros
18/2/2010 às
14h14

Dubladores da Sessão da Tarde
Os dubladores dos filmes da Sessão da Tarde... Que falam um português sem vícios de linguagem, sem variantes sociais, sem erros de sintaxe. E, por isso mesmo, um português utópico. [Arapoti - PR]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por Fernanda Almeida
18/2/2010 às
14h13

Deuses Vencidos, de Shaw
"Deuses Vencidos", de Irwin Shaw. Pois com maestria são abordadas as vidas de três homens em meio à Segunda Guerra Mundial. São mostrados os aspectos cotidianos antes de de eles irem combater no front, as razões que os levaram a se alistarem na guerra e seu amadurecimento, e a perda da inocência, durante o conflito. Antes de mais nada, uma abordagem da natureza humana ante o caos da época que o livro relata com grande riqueza de detalhes. [Rio De Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Carlos Eduardo
18/2/2010 às
14h11

Agosto, do Zé Rubem
Eu acho que é "Agosto", de Rubem Fonseca. A maneira com que o autor nos conduz na trama, cruzando História e história, sem que uma interfira na outra, mesmo que, até quase o fim, sua habilidade nos leve a crer o contrário, é sensacional. Rubem se apossou de um dos momentos mais perturbadores de nossa história (agosto de 1954, início e fim da queda de Getúlio Vargas) e criou um dos mais instigantes thrillers que este país já viu (como diria o Lula se o houvesse lido). Dizem que hoje Rubem Fonseca não é mais o mesmo, que seu estilo já está esgotado e tal, não sei se é verdade, ninguém esquece de como se anda de bicicleta, às vezes apenas descem dela e a empurram na subida. [Almirante Tamandaré - PR]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por Leandro de Almeida
18/2/2010 às
11h06

Julio Daio Borges
Editor

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