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Quarta-feira, 24/2/2010
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Leitores

Para os anos 60/70
Voltaria aos anos 60/70. Muitos da minha geração, inclusive eu, vivem a nostalgia do que não viveram. O conformismo e o individualismo que nos é característico me envergonham. Acredito que se eu tivesse vivido nessa outra época, os acontecimentos teriam me dado mais força para reagir contra tudo aquilo que, hoje, aceito sem fazer muito alarde. Talvez eu não aceitasse o "meia-boca" nem ficasse em cima do muro. [São Carlos - SP]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Roberta Pires
24/2/2010 às
13h52

Volta aos anos 80
Voltaria para o fim dos anos de 1980, para aproveitar novamente o auge da minha infância. [Catalão - GO]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Daniel Calaça
24/2/2010 às
13h52

Revendo Kindle e iPad
Sou radicalmente contra a substituição dos livros por arquivos digitais. Como você disse, adoro o cheiro do livro, ter aquele objeto ao meu lado é de uma sensação de conhecimento gratificante. Mas nunca vi um texto se expressar tão bem quanto o seu. A ideia de uma forma inteligente para guardar as obras dos nossos escritores para as futuras gerações nunca tinha me ocorrido e confesso que faz todo o sentido. Acho que pela primeira vez vou começar a olhar o Kindle ou o iPad com outros olhos.

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Guilherme
24/2/2010 às
12h18

Primeiro encontro
Voltaria ao primeiro dia da nossa existência no planeta. Queria estar presente no primeiro encontro organizado pelo homem. Seria uma experiência singular participar efetivamente da construção das ideias que iriam nortear uma sociedade. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por José Brandão Maia
24/2/2010 às
08h53

Termas de Roma
Roma antiga. Para frequentar as termas. [Brasília - DF]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por George
24/2/2010 às
08h52

No tempo das cavernas
Se pudesse voltar no tempo, voltaria às cavernas. Lá, a vida era mais visceral. [Vitória - ES]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Eduardo Barros
24/2/2010 às
08h52

Maio 1968 em Paris!
Maio 1968 em Paris! Pelo otimismo coletivo de "que as ideias voltassem a ser perigosas". [Maricá - RJ]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Betina Moura
24/2/2010 às
08h51

Imprensa sem arcaísmos
O melhor é o da imprensa, visto que segue a norma padrão contemporânea, sem arcaísmos. [Teresina - PI]

[Sobre "Promoção: ABC da Língua Culta"]

por maria borges
23/2/2010 às
13h31

O medo do iPad
Primeiramente, gostaria de parabenizar o autor pela maestria com que redigiu o artigo, misturando "simbioticamente" história e poesia! Quanto ao tema em questão, acredito que tenhamos mais medo do novo, como sempre ocorreu na história da civilização, que propriamente da coisa em si, ou seja, do iPad. É notório, ou pelo menos nos fazem acreditar nos benefícios trazidos por tal aparelho: menor custo de acesso ao conteúdo dos livros, se comparado aos preços exorbitantes praticados pelas livrarias; maior facilidade de armazenamento do material nas bibliotecas virtuais, quando comparado aos imensos espaços físicos que precisamos ter, ou seja, longas paredes, com inúmeras prateleiras, ou enormes estantes. Todavia, não podemos nos esquecer que assim como o incêndio que pode destruir o livro físico, temos os problemas de hardware e software que podem apagar tudo. Bem, ainda estou no tempo do livro físico, com seu odor e textura única. Porém, acredito que ambos poderão existir bem juntos.

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Claudio Cruz
23/2/2010 às
11h17

Amphitryon
Porque tudo é surpreendente. O início, o desdobramento e sobretudo o desenlace. Genial. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção: O Véu"]

por mari prol
23/2/2010 às
09h21

Julio Daio Borges
Editor

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