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Segunda-feira, 8/3/2010
Comentários
Leitores

Trocamos 6 por meia dúzia
Pode apostar. Trocamos 6 por meia dúzia. De nada adiantou. Ainda continuam existindo diferenças entre o Português do Brasil e o dos demais países. E o custo editorial disso... nem se fala. Gigantes como o Pascoale Cipro Neto são contra esse novo acordo, em função do custo-benefício. Me parece uma atitude um tanto suspeita... quem são os maiores beneficiados com isso? Os países ou as gráficas? Enquanto isso, projetos como o de gestão de resíduos e lixo eletrônico estão na gaveta há 19 anos.

[Sobre "Nova ortografia: tira dúvidas"]

por Débora Carvalho
8/3/2010 às
13h20

Carambola!
Carambola! Eu sempre ouvi e li na Bíblia que "Lúcifer" era o nome do anjo de luz, que tornou-se Diabo, Satanás, Dragão e Antiga Serpente (etc.) quando rebelou-se contra Deus e arrastou consigo um terço dos anjos do Céu. A luta entre o bem e o mal de fato existe. Mas ela acontece dentro da nossa mente e do nosso coração.

[Sobre "Quem acredita em Sobrenatural?"]

por Débora Carvalho
8/3/2010 às
10h53

Papel, um artigo de luxo
Realmente, soa um tanto forçada a comparação feita por Timonen. Todo mundo costuma ser tentado a fazer comparações - elas são recusos bastante cômodos para abordar qualquer assunto com seriedade, precisão etc. Além disso, também é cômodo exaltar novidades como se cada uma que surgisse fosse o anúncio de novos tempos, de uma nova vida. James Cameron não saiu por aí dizendo (e sendo ecoado por muita gente) que "Avatar" era o futuro do cinema?... Por outro lado, dá para arriscar uma previsão, digamos, mais ponderada: assim como o LP virou um objeto de luxo, de coleção (e é nessa condição que suas vendas "crescem" hoje), livros, revistas e outras mídias em papel podem estar se tornando objetos para se curtir, manipular, apreciar em termos de design, textura etc., talvez mais do que meios de informação. Além da praticidade e agilidade da internet, dos e-books etc., pesa muito nesse processo, claro, o preço: as pessoas buscam informação e formação, não importa tanto o meio.

[Sobre "O fim do papel comparado ao fim da música"]

por Paulo Cezar
8/3/2010 às
10h31

Completamente fascinada
A do livro "Crepúsculo", da Stephenie Meyer, porque me deixou completamente fascinada desde a primeira página, me fazendo devorar os 4 livros da série em poucas semanas. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: O Ano do Vampiro"]

por Márcia Martins
8/3/2010 às
09h20

Em 2005, grávida...
Para o ano de 2005: pra reviver novamente o prazer de estar grávida. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Maria Luisa de Godoy
8/3/2010 às
09h19

A época dos hippies
Se eu tivesse a capacidade de voltar no tempo, escolheria a época dos hippies, onde reinava a expressão Paz e Amor, a liberdade com um estilo totalmente fora do padrão da sociedade. [Dois Irmãos - RS]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Monica Schneider
8/3/2010 às
09h18

Na prática, é imperceptível
Na prática, é imperceptível a mudança física do LP para o CD, a não ser que o segundo pode ser ouvido em aparelhos menores, em vários lugares etc. Mas trata-se de OUVIR, não importa se estamos de olhos fechados, arrumando gavetas ou dirigindo... Do livro para o e-book há uma mudança física e visual, pois o material é manuseado e há uma diferença para os olhos entre ler no papel e numa telinha. Não estou julgando qual dos dois é melhor, apenas dizendo que não se pode comparar ouvir música e ler um livro. Seria o mesmo que comparar uma flor com uma maçã.

[Sobre "O fim do papel comparado ao fim da música"]

por Maura Maciel
7/3/2010 às
21h50

Tudo passa e ultrapassa
Tudo passa e ultrapassa e quem não acompanhar as mudanças será atropelado. Quando era criança, assistia Flash Gorgon, e achava uma grande mentira, pessoas falavam com outras através de telas... e aquilo era, na época, considerado ficção. E hoje? Aquilo tudo já está sendo ultrapasado, quem tem um negócio nas mãos precisa ser arrojado e bem informado, acompanhar a evolução. Os jornais já caíram, eu mesmo leio muito pouco, tenho em casa à disposição uma feramenta mais ágil que o papel.

[Sobre "O fim do papel comparado ao fim da música"]

por Candido Rubim Rios
6/3/2010 às
18h49

Clapton não sabe tocar...
"Eric Clapton não sabe tocar guitarra". Frase do genial guitarrista do Deep Purple, que nem preciso falar o nome.

[Sobre "Eric Clapton ― envelhecendo como um bluesman"]

por jardel dias cavalcan
6/3/2010 às
16h07

Sobre tomar uma atitude
Concordo com a Débora. Saber o que deve ser feito nos dá a calma de nos reconhecermos em nós mesmos, mas o medo muitas vezes é ainda maior. Ir levando é fácil, tomar uma atitude muitas vezes é que são elas...

[Sobre "Sobre o que deve ser feito"]

por Betina
5/3/2010 às
15h15

Julio Daio Borges
Editor

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