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Quinta-feira, 11/3/2010
Comentários
Leitores

Muitas possibilidades...
Muitas possibilidades se abrirão, principalmente para autores novos, talentosos ou não, que terão a rede mundial de computadores para divulgar os seus trabalhos a custo zero, com seus livros digitalizados. Estes mesmos autores que foram menosprezados e estigmatizados pelas editoras tradicionais de livros impressos, que depois destes aparelhinhos terão que repensar os seus formatos, aderindo às novidades ou morrendo, como aconteceu com o disco LP, o vídeocassete, o toca-fitas de carro, o gravador de fita etc., embora muita gente ache que o livro como conhecemos hoje nunca se acabará. Fico pensando no MP3 e programas de edição de áudio que acabaram com o império das gravadoras, que escolhiam seus cantores e vendiam seus discos pelo preço que queriam; hoje, qualquer um pode gravar os seus CDs em sua própria casa, com requintes de qualidade encontrados em qualquer estúdio profissional. Autores de todos os quadrantes comecem a revirar suas gavetas, retirem os seus escritos perdidos!

[Sobre "O negócio do livro eletrônico, por Jason Epstein"]

por E. Landi
11/3/2010 às
11h48

Do ímpeto à ação?
Do ímpeto à ação? Eis a questão!

[Sobre "Sobre o que deve ser feito"]

por Regina M. S. Ribeiro
11/3/2010 às
08h08

Palavrões e circunstâncias
Nelson Rodrigues dizia que palavrão era obsceno na cabeça de quem entendia, talvez tivesse razão... Fico pensando na educação que recebi e na orientação que passo para meus filhos, algumas ironias são mais cruéis que certas ofensas... E valendo-se do contexto, o palavrão tem inúmeras circunstâncias, serve para agredir, para distender e, sobretudo, para comunicar estados de espírito, que com a leitura adequada um palavrão revela inveja, hipocrisia, soberba e falta de civilidade também. Pensando o palavrão como elemento de comunicação ele cabe tanto na prosa quanto na poesia, basta que esteja dentro do contexto apresentado. Lúcio, leia "A cópula" do Bandeira e um tantinho de Bocage...

[Sobre "Palavrão também é gente"]

por carlos E.F. Oliveira
10/3/2010 às
23h29

A dança do Polanski
A dança dos vampiros do filme do diretor Roman Polanski. A história é bem construída, divertida e no final fica aquele gostinho de quero mais. [Jacareí - SP]

[Sobre "Promoção: O Ano do Vampiro"]

por Eduardo Maximiliano
10/3/2010 às
13h03

Natasha, de Vamp
Adorava a Natasha, da novela da Rede Globo Vamp, só porque ela era linda, tinha aqueles cabelos cacheados enormes e tocava violão. [Uberlândia - MG]

[Sobre "Promoção: O Ano do Vampiro"]

por Carolina Costa
10/3/2010 às
13h02

Há tempos não leio um poema...
Há tempos não leio um poema tão legal...

[Sobre "Reconhecimento"]

por Carolina Costa
10/3/2010 às
09h47

Ficaria na infância
Eu voltaria para a época em que a vida era muito mais fácil, a minha infância, e trataria de ficar por lá bastante tempo. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Máquina do Tempo"]

por Julio Cesar Cruz Col
10/3/2010 às
09h18

Meu primeiro vampiro
Meu vampiro preferido é o Drácula. Porque era o vampiro do meu tempo! Foi meu primeiro vampiro e o primeiro vampiro a gente nunca esquece. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção: O Ano do Vampiro"]

por Vera Carvalho Assump
10/3/2010 às
09h17

E o Von Trier?
Ah, 2009 teve Anti-Cristo do Von Trier...

[Sobre "Cinema em 2009"]

por beto
10/3/2010 às
04h07

Os antigos sabiam tudo
Não creio que a astrologia esteja relacionada a dinheiro ou coisa parecida. Nossos antepassados contemplavam o céu e estudavam as estrelas em busca de conhecimento e iluminação, não de riquezas, ou, pelo menos, sob o aspecto material. Porque o conhecimento, a meu ver, é a maior riqueza a que o homem pode aspirar. Essa depreciação da astrologia, entendida por muitos como mera arte divinatória, ou, até mesmo, como atividade ilícita, resulta, decerto, do desconhecimento de sua verdadeira natureza. Não cabe a mim julgar quem usa esse conhecimento como meio de vida, mas, sem dúvida, existem motivações muito maiores do que o dinheiro entre aqueles que estudam os caminhos do céu. Que o digam os antigos. Como eu já tive oportunidade de dizer aqui, em outro comentário, os antigos sabiam tudo. Por isso, queria uma máquina do tempo para deslocar-me até remotas eras e poder compartilhar o mundo daqueles que conheceram os segredos do Universo.

[Sobre "Sobre astrologia e astrólogos"]

por mari prol
9/3/2010 às
19h11

Julio Daio Borges
Editor

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