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Segunda-feira, 29/3/2010
Comentários
Leitores

O papiro nunca matou nada...
Até hoje não ouvi ninguém reclamar que o papiro matou a linguagem falada.

[Sobre "Como a fita cassete matou o LP"]

por Renato
29/3/2010 às
20h44

Os livros permanecem
As plataformas digitais nunca se compararão com o físico. O cheiro dos livros novos, a sensação única e prazerosa de "pegar" o livro nas mãos é indescritível (assim como os musicófilos têm essas mesmas tendências pelos discos de vinil), sem falar na possibilidade de poder vê-los juntos em estantes super-limpas dentro de nossas salas de estar; tudo isso faz parte de um "ritual literário" pós-literatura. Para os loucos ou ávidos, a leitura acaba, mas os livros permanecem.

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Lucas Feat
29/3/2010 às
10h36

Um processo em curso
O mundo faz parte do dinamismo do processo dialético e o mercado também. Nenhum dia é igual ao outro. Quando temos um mercado musical, no qual antes havia o Bolachão, que foi substituído pelo long play, que foi substituído pelas duas faixas dos compactos, que foi substituído pela fita-cassete, que foi substituída pelo LP, que foi substituído pelo CD, que foi substiuído pelo MP3, que teve que curvar-se ao MP4, agora as novas tecnologias já vêm com um novo produto, e, neste meio, sempre a pirataria faz parte do jogo e do negócio. Não quero me posicionar a favor ou contra do mercado, quero apenas mostrar que há um processo dialético em curso, que faz parte da vida, da indústria, do trabalho e do dinamismo real da atividade humana.

[Sobre "Como a fita cassete matou o LP"]

por Manoel Messias Perei
29/3/2010 às
06h22

Grande Faulkner
Maravilhoso. Depois de ler o discurso do Faulkner, meu dia terminará melhor do que começou.

[Sobre "Discurso de William Faulkner"]

por Gustavo
28/3/2010 às
23h08

Cheguei por acaso
Procurando justificativas para contar aos pais de meus alunos a importância do trabalho corporal que realizo na escola, cheguei neste seu bom texto de 5 anos de idade. Que bom que as palavras driblam o Deus Cronos que rege nosso planeta.

[Sobre "A importância do nome das coisas"]

por dafne michellepis
28/3/2010 às
17h03

Saudade das cartas
Ana, também já escreví muitas cartas. Lá em Caratinga as casas da minha rua não tinham caixa de correio, e o carteiro batia na porta, entregava as cartas em mãos e tomava um café ou um copo de água. Já fiz envelope com folha de papel "sufiti" porque não havia papelaria perto para comprar envelope. Um dos destinatários estava na cidade mesmo, mais exatamente no meu colégio, e quando a gente ficava na dúvida sobre o que responder fingia que não havia recebido o gênero. O destinatário mais distante estava na África. Era um missionário marista, poeta e amigo que me enviou centenas de cartas que guardo até hoje. A cola melecada que você falou é goma arábica que a gente improvisava com água, farinha de trigo e um pouquinho de açúcar. Último detalhe: era chique ir ao Correio. Quem enviava e recebia cartas eram os mais cultos da cidade. Além de propagandas por email, recebo hoje muitas cartinhas do Unicef, falando de missões que precisam da minha forcinha. Nada mais. Que saudade!

[Sobre "[email protected]"]

por marta rocha costa
27/3/2010 às
11h37

Afinadora de palavras
Muito bom. Você escreveu bonito sobre o meu tema preferido. Silêncio exige afinação; e Mariana é uma "afinadora" das palavras. Continue afinando, e por certo, uma orquestra irá surgir.

[Sobre "O silêncio e o segredo na Literatura"]

por Mariza L. da Costa
27/3/2010 às
08h40

Leitora fiel
Sinto em mim sua sensibilidade e concordo contigo que sua dor é sua e somente você a sabe. Sou tua seguidora com maior gosto, vivo-te em tuas palavras!(Não me alongarei neste comentário pois sinto-me envergonhada, escreve o mínimo que seja para um pessoa tão rica.) Sou sua leitora fiel!

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por Juliette Cruz
26/3/2010 às
21h17

O importante é se comunicar
Concordo, Ana. O importante é se comunicar. Não importa se por carta, e-mail, cartão postal, o que interessa é relembrar os amigos que continuam sendo queridos nossos, e mostrar que os levamos na memória e no coração! Amei o texto, ajuda a aquietar a ansiedade de não ser correspondida por todos... mas faz parte. E adorei o livro, ter recebido pelo correio foi muito mais legal! Saudades.

[Sobre "[email protected]"]

por Dayse Vilas Boas
26/3/2010 às
16h44

Cartas íntimas
Ana, eu tenho 22 anos, e quando criança já havia e-mails etc. De fato aprendi informática na 5ª série. Mas eu sempre preferi escrever, e já troquei cartas com 3 pessoas em específico, todas mulheres. Mulheres têm algo a mais, se preocupam mais com o que tem de ser bem feito e não com o que é mais rápido. Sempre utilizei cartas para falar com elas, e foi vontade delas isso. Me lembro das cartas (hoje não as tenho mais) com diversas cores, formas, cheiro, desenhos etc. Nenhuma delas morava no meu Estado. Com os meus amigos sempre foi por e-mail, MSN, ICQ etc., uma coisa mais direta, menos íntima por assim dizer. Meio que esses jovens de hoje, até aqueles com a minha idade, às vezes intelectualizam, tentam mostrar uma paixão pelo que era "old", mas não sabem o que significa. Quando você escreve algo, quando pega um pedaço do seu tempo pra isso... você se dedica, esquece o resto, faz valer a pena. Minha caixa de e-mail é cheia de propagandas apenas, nada mais...

[Sobre "[email protected]"]

por Amandio Silva
26/3/2010 às
11h14

Julio Daio Borges
Editor

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