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Quarta-feira, 21/4/2010
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Leitores

A verdade sobre nossa economia
Parabéns ao articulista por este artigo, e ao Digestivo pela oportunidade que nos dá de lê-lo! Muito raros, nestas águas turvas, atuais, articulistas como Rodrigo Constantino, dispostos a ignorar a patrulha ideológica e trazer à luz uma verdade inquestionável sobre a nossa economia e o tratamento (ainda errado) que se lhe dá com consequências no nosso futuro, transferidas. Caso uma verdade, ao ser exposta, beneficie A ou B, cabe apenas responder que A ou B faz parte, então, daqueles núcleos sadios que restam na sociedade e a verdade, pura e simples, é quem ganha e recebe os aplausos. Abraços a todos! Queremos mais, queremos melhor! JP.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por José Pereira
21/4/2010 às
09h24

Amor não se procura, acha-se!
Caro Marcelo... bom, no modo mais simples que eu puder falar aqui sobre encontrar ou não o amor verdadeiro, eu te digo o seguinte: amor não se procura, acha-se!!! Infelizmente as pessoas confundem "amor" com "apego"... Quando acha-se o amor de verdade, Marcelo, não há sofrimento nem paranóias do tipo "será que vai dar certo?" Já no apego, ah... é sofrimento pra cá, insegurança pra lá, enfim, as pessoas no geral não aceitam ficar sós, e vão levando uma relação pra frente até chegar no seu limite de saturação... no amor "verdadeiro" isso não ocorre. O amor verdadeiro não morre, não satura... No amor verdadeiro, Marcelo, estamos sempre querendo acertar. O queremos para sempre pelo bem que ele nos faz. E viva o amor!!! beijos, Marcelo. Quer namorar comigo? rsrsrs...

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por fernanda flores
20/4/2010 às
23h00

Bons ouvintes
Ana, nesse meio do "diz-que-diz", nós, os mais calados ou reservados, só temos tempo de balançar nossas cabeças concordando, ou não, com tantas coisas ditas por pessoas que extravazam tudo que possuem em suas mentes porque encontram em nós "bons ouvintes"... caso contrário, não teria tanto esse "diz-que-diz" conosco, não é mesmo? um beijo, minha querida... ah!!! ia me esquecendo de te contar...

[Sobre "Diz-que-diz"]

por fernanda flores
20/4/2010 às
22h29

Belo artigo!
Parabéns! Belo artigo, entusiasmante e realmente digno. Deixa claro que se trata de alguém que tem paixão pela escrita e claro pela leitura. Um dia chego lá.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por André Sampaio
20/4/2010 às
19h22

Tentando mudar de profissão
Sou Analista de Tecnologia e trabalho há mais de 15 anos na área. Estou tentando mudar de profissão há 4 anos. Uma das minhas maiores dificuldades é a idade, chegando os 40. E o sustento da minha família. O salário que ganho não é mal, mas sinto um vazio dentro de mim, que me consome a cada dia que passa. Eu também não consegui achar um caminho, uma direção, mas tenho esperança de que ainda vou encontrar. Que seja pelo meu filho.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Aldo Silva
20/4/2010 às
19h01

Amor não é coração acelerado
Marcelo, vejo os amores antigos exatamente como seu amigo. Não é porque não deu certo que aquela pessoa não tem importância qualquer em nossa vida presente. Querendo ou não, a gente sempre leva um pouco da pessoa e deixa um pouco da gente. "Foi bom enquanto durou"... rs. É sempre ruim quando acaba, mas se quando acaba é ruim é porque era bom antes de acabar. Enfim... às vezes a gente vive muitos "amores possíveis", mas não está pronto para que ele dure muito. Então, dá um jeito de sabotar a relação. O interessante é que mesmo isso pode nos ajudar a amadurecer e nos preparar para finalmente estarmos prontos para algum amor verdadeiro. E, acredite: amor não é coração acelerado, não é friozinho na barriga, não é sentir tesão em cada beijo e abraço. Amor é muito mais do que isso... e só quem descobre o que está além pode-se dizer pronto para o amor verdadeiro. Quem já passou por todas essas fases sabe o que estou dizendo. Boa sorte em sua busca! (Lindo texto).

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Débora Carvalho
20/4/2010 às
14h32

Assino embaixo desse texto!
Assino embaixo desse texto! E acrescento que, na transição do "cristianismo" para "ICAR", ou melhor, nesse processo de "corrupção" a Igreja deixou de ser Cristã. Sendo assim, tudo o que fez em nome do cristianismo não foi cristão. Vejo isso como "falsidade ideológica", mentira, dizer que é o que não é; que age em nome de alguém que é totalmente contra o que está sendo feito. E, por incrível que pareça, tudo isso já estava profetizado na própria Bíblia... "cuidará em mudar os tempos e a Lei", "derramará sangue", "perseguirá os fiéis". Esse cristianismo falso, com certeza foi e é uma maldição para a humanidade, com todas as suas mentiras e práticas abomináveis.

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Débora Carvalho
20/4/2010 às
14h17

Nemo me impune lacessi
A família pode, se quiser justiça, adotar o lema de Poe - desde o antigo Reino da Escócia - (O barril de Amontillado): "Nemo me impune lacessit".

[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]

por Joseph Shafan
20/4/2010 às
10h49

Sinal de loucura?
Belo artigo, mas você forçou um pouco. Desde quando "Gritar e gargalhar sozinho enquanto tece suas frases diabólicas" é sinal de loucura?

[Sobre "Uma vida para James Joyce"]

por Amâncio Siqueira
20/4/2010 às
10h28

Clapton is God!
Genial! Concordo em gênero, número e grau... Clapton is (definitly) God!!!

[Sobre "Eric Clapton ― envelhecendo como um bluesman"]

por Daniela
19/4/2010 às
14h00

Julio Daio Borges
Editor

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