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Quarta-feira, 21/4/2010
Comentários
Leitores

Até a próxima crise!
Marcelo, pelo o amor de Deus, não me assuste!!! Pensei que minha próxima crise só aconteceria aos 40, 50, sei lá, falam tanto dessas idades... "idade do lobo", "menopausa" e por aí vai. Pensei estar livre delas, pelo menos por alguns anos, sabe, pois já sofri com minha crise dos 18, àquela que pensamos "saber tudo" o suficiente, quando na verdade não sabemos de coisa alguma... Bom, de qualquer forma, foi bom ter lido seu texto, pois assim, Marcelo, vou me preparando até lá!!! Beijos e um bom final de crise, pelo menos até chegar a próxima!!!

[Sobre "A crise dos 28"]

por fernanda flores
21/4/2010 às
14h00

O Estado reaquece a economia
Este artigo é mais do mesmo. Sua "receita" para o verdadeiro desenvolvimento é a "redução do governo na economia", o que vimos durante todos os anos 90 e continuamos assistindo em vários setores, como o dos transportes (nada) públicos do Rio de Janeiro. Ainda não vi os economistas ortodoxos avaliando o sistema (?!) de transportes na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Neste setor, foi cumprido à risca o receituário anti-estatista: tudo é operado por empresas privadas... E é um caos! Que os economistas neoliberais parem de falar que o problema são os "estímulos artificiais" do governo (como se a economia de mercado fosse natural), ainda mais em um contexto de crise no qual os Estados são chamados a reaquecer a economia paralisada.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Marcos Rangel
21/4/2010 às
13h16

Círculo do capitalismo
Todas as preocupações com o número da economia fazem parte do círculo do capitalismo. Não tenho vocação pra contar nem vantagem nem valores econômicos, quero mais sentar a beira de um rio e ter uma dose água de coco, goela abaixo.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Manoel Messias Perei
21/4/2010 às
11h48

Os banqueiros estão felizes
Rodrigo Constantino parece um porta-voz dos bancos falando. Será ele empregado de algum grande banqueiro ou está apenas puxando o saco mesmo? Se a resposta for a segunda opção, sinto lhe informar, Rodrigo, que você vai continuar desempregado. Os banqueiros brasileiros estão felizes com o governo, apesar de ainda lutarem para privatizar a previdência, os serviços públicos que restaram e piorar ainda mais as condições para que o trabalhador se aposente de forma justa. Previdência deficitária? Você precisa rever seus (ou você só os está repetindo?) conceitos, Rodrigo. Quanto às formigas, que eu saiba as cigarras são os mesmos que você defende, os ricos e famosos, os industriais, os banqueiros, os agiotas. Que tal estatizar todos os meios de produção e tornar pública toda a riqueza que os próprios trabalhadores, ou seja, as formigas, criam? E vale lembrar que, sem os estímulos do governo, os empresários e banqueiros incompetentes que faliram a economia mundial, e que você tanto defende, já estariam falidos há tempos.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Luciano Pita
21/4/2010 às
10h19

A verdade sobre nossa economia
Parabéns ao articulista por este artigo, e ao Digestivo pela oportunidade que nos dá de lê-lo! Muito raros, nestas águas turvas, atuais, articulistas como Rodrigo Constantino, dispostos a ignorar a patrulha ideológica e trazer à luz uma verdade inquestionável sobre a nossa economia e o tratamento (ainda errado) que se lhe dá com consequências no nosso futuro, transferidas. Caso uma verdade, ao ser exposta, beneficie A ou B, cabe apenas responder que A ou B faz parte, então, daqueles núcleos sadios que restam na sociedade e a verdade, pura e simples, é quem ganha e recebe os aplausos. Abraços a todos! Queremos mais, queremos melhor! JP.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por José Pereira
21/4/2010 às
09h24

Amor não se procura, acha-se!
Caro Marcelo... bom, no modo mais simples que eu puder falar aqui sobre encontrar ou não o amor verdadeiro, eu te digo o seguinte: amor não se procura, acha-se!!! Infelizmente as pessoas confundem "amor" com "apego"... Quando acha-se o amor de verdade, Marcelo, não há sofrimento nem paranóias do tipo "será que vai dar certo?" Já no apego, ah... é sofrimento pra cá, insegurança pra lá, enfim, as pessoas no geral não aceitam ficar sós, e vão levando uma relação pra frente até chegar no seu limite de saturação... no amor "verdadeiro" isso não ocorre. O amor verdadeiro não morre, não satura... No amor verdadeiro, Marcelo, estamos sempre querendo acertar. O queremos para sempre pelo bem que ele nos faz. E viva o amor!!! beijos, Marcelo. Quer namorar comigo? rsrsrs...

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por fernanda flores
20/4/2010 às
23h00

Bons ouvintes
Ana, nesse meio do "diz-que-diz", nós, os mais calados ou reservados, só temos tempo de balançar nossas cabeças concordando, ou não, com tantas coisas ditas por pessoas que extravazam tudo que possuem em suas mentes porque encontram em nós "bons ouvintes"... caso contrário, não teria tanto esse "diz-que-diz" conosco, não é mesmo? um beijo, minha querida... ah!!! ia me esquecendo de te contar...

[Sobre "Diz-que-diz"]

por fernanda flores
20/4/2010 às
22h29

Belo artigo!
Parabéns! Belo artigo, entusiasmante e realmente digno. Deixa claro que se trata de alguém que tem paixão pela escrita e claro pela leitura. Um dia chego lá.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por André Sampaio
20/4/2010 às
19h22

Tentando mudar de profissão
Sou Analista de Tecnologia e trabalho há mais de 15 anos na área. Estou tentando mudar de profissão há 4 anos. Uma das minhas maiores dificuldades é a idade, chegando os 40. E o sustento da minha família. O salário que ganho não é mal, mas sinto um vazio dentro de mim, que me consome a cada dia que passa. Eu também não consegui achar um caminho, uma direção, mas tenho esperança de que ainda vou encontrar. Que seja pelo meu filho.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Aldo Silva
20/4/2010 às
19h01

Amor não é coração acelerado
Marcelo, vejo os amores antigos exatamente como seu amigo. Não é porque não deu certo que aquela pessoa não tem importância qualquer em nossa vida presente. Querendo ou não, a gente sempre leva um pouco da pessoa e deixa um pouco da gente. "Foi bom enquanto durou"... rs. É sempre ruim quando acaba, mas se quando acaba é ruim é porque era bom antes de acabar. Enfim... às vezes a gente vive muitos "amores possíveis", mas não está pronto para que ele dure muito. Então, dá um jeito de sabotar a relação. O interessante é que mesmo isso pode nos ajudar a amadurecer e nos preparar para finalmente estarmos prontos para algum amor verdadeiro. E, acredite: amor não é coração acelerado, não é friozinho na barriga, não é sentir tesão em cada beijo e abraço. Amor é muito mais do que isso... e só quem descobre o que está além pode-se dizer pronto para o amor verdadeiro. Quem já passou por todas essas fases sabe o que estou dizendo. Boa sorte em sua busca! (Lindo texto).

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Débora Carvalho
20/4/2010 às
14h32

Julio Daio Borges
Editor

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