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Quarta-feira, 28/4/2010
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Leitores

Um só e imenso Rimbaud
Fala-se muito por aí das "duas pessoas" chamadas Jean-Nicolas Arthur Rimbaud. Há pouco tempo, aliás, saiu no Brasil um livro intilulado (se não me engano) "Rimbaud: a vida dupla de um rebelde". Bobagem, mistificação. Houve um só Rimbaud, que escolheu a vida como poucos ousam escolher. O natural das pessoas é amadurecer, desdobrar-se, realizar o que têm de potencial. Ninguém melhor que Jean Arthur para saber disso, ele que disse que é preciso ser moderno sempre. A poesia, os círculos literários cansaram, ele saiu e foi conhecer o mundo. Viva Rimbaud, um só e imenso Rimbaud!

[Sobre "O comerciante abissínio II"]

por Paulo Cezar
28/4/2010 às
10h52

Uma esculhambação
A forma como acreditamos em educação nada tem a haver com as diabruras estabelecidas pela juventude, que não respeitam pais, professores, governos e têm a lei de seu lado. Hoje educação é destruir o patrimônio público, é não ser repreendido. E tudo está conforme o estatuto da criança e do adolescente. Uma esculhambação.

[Sobre "Quando se abrem as portas"]

por Manoel Messias Perei
26/4/2010 às
09h26

Barulho demais...
Um barato o texto. A questão é como ouvir a nossa voz "interior" em meio a tanto barulho... Talvez escrever seja uma maneira... mas ler reflexivamente também.

[Sobre "Diz-que-diz"]

por Roberta Resende
26/4/2010 às
09h18

Parece reza forte
Primeiro que o título é errado. Autoajuda? Então eu mesmo vou me ajudar. Realmente esses filósofos da vida alheia querem mesmo é um bom mercado para venda dos livros que na minha opinião é como "O Segredo", que coisa mais ridícula. Então se eu imaginar que já ocorreu... acontece mesmo. Ocorre que os pessimistas às vezes são realistas, porque as vidas das pessoas não são iguais, tem gente para tudo que é gosto, é melhor ser realista do que ser retardado. Geralmente esses livros dizem: faça isso, aquilo, que tudo muda na sua vida. Parece reza forte. Estou fora. Peço opinião às pessoas, mas resolver os meus problemas só eu que resolvo. E como diz o ditado Chinês: um problema sem solução, solucionado está.

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por Candido Rubim Rios
26/4/2010 às
08h51

Eyjafjallajökull?
Eyjafjallajökull? Li no jornal.

[Sobre "Diz-que-diz"]

por Felipe Pait
26/4/2010 às
07h19

Um grande artista
Ótimo texto sobre um grande artista... e ótimos comentários de gente muito culta, coisa finissima!

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por Ana L.Vasconcelos
24/4/2010 às
23h47

Sobre viver de literatura
Dá para viver de literatura, sim, desde que você se sujeite a escrever o que as editoras querem publicar - desde que você queira ser um Paulo Coelho, ou J.K. Rowling. Minha literatura é deprê, eu assumo - mas fazer o quê? Sei que ninguém vai investir nisso, portanto para dar a público o que eu escrevo, só mesmo um blog. Um dia isso pode se transformar em investimento, quem sabe?

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Antonio Uchoa Neto
24/4/2010 às
11h19

Acontece sempre, infelizmente
Fiquei feliz por ler um texto tão bem escrito. E triste por constatar que esta história acontece sempre.

[Sobre "Com ventilador, mas sem educação"]

por Reginaldo
24/4/2010 às
08h14

Melhor comentário até agora
Melhor comentário até agora sobre o show do Guns. Com certeza os outros (comentários) foram cópias, pessoas que não conhecem o Guns, não sabem a história da banda. Não foi um show como em 1992, mas foi um grande espetáculo, e satisfez os seus verdadeiros fãs.

[Sobre "Guns N' Roses no Brasil: São Paulo"]

por Aleksandra
23/4/2010 às
20h58

Mulheres românticas
Na verdade, não creio que seja tão difícil assim entender nós, mulheres. Acredito que a confusão paira num outro âmbito, ou seja, o ciúme e a inveja por parte da maioria dos homens (rsrs) a despeito da fecunda atuação que desempenhamos hoje na sociedade, fruto de lutas homéricas em busca de reconhecimento, de respeito e, principalmente, da efetivação dos nossos direitos, tendo como meta a participação no processo de conscientização da humanidade diante de tantas arbitrariedades praticadas contra seres discriminados, como o negro, o índio, o gay, o velho e a mulher propriamente dita, nesse sentido, surge um novo cenário, inaugurando um novo o propósito, de iluminar cabeças retrógradas, de mudar paradigmas de contagiar... Com efeito, nos dias atuais, a mulher tem plena consciência do seu poder, dos seus direitos, do seu papel na sociedade, na política, enfim, mas o que ela quer mesmo, é ser vista através do romantismo...

[Sobre "Tudo o que os homens não entendem, Dr. Herb Golberg"]

por Wanda Fortunato
23/4/2010 às
13h30

Julio Daio Borges
Editor

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