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Domingo, 9/5/2010
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Leitores

Vou ler
Para futura aquisição e leitura.

[Sobre "Poesia sem ancoradouro: Ana Martins Marques"]

por Johnny Martins
9/5/2010 às
12h08

Falar mal de autoajuda
Existem "certas pessoas" que sempre dão um jeitinho de até inventar alguma notícia pior do que aquela que souberam, leram ou ouviram. Normalmente tais pessoas criticam alguém que procura algum tipo de ajuda. Falam mal da autoajuda, pois não querem que as pessoas se ajudem. Nunca enxergam seus próprios defeitos, pois sempre querem estar certas. Em vez de corrigirem algum erro, sentem uma angústia terrível de admitir que estão erradas. Tais pessoas não reagem bem às reformas ou tratamentos, seus casos são estacionários e não conseguem vitórias. Qualquer aprendizagem conseguida perde logo os benefícios. Se pegos em erro, prometem nunca mais fazer aquilo. Mas já no outro dia o estarão repetindo...

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por Celito Medeiros
7/5/2010 às
14h47

Adorei este trecho...
"Fora de contexto, ela cria um ruído no ambiente, embora seja de uma simplicidade rasa, perfeitamente possível de ser compreendida." Adorei este trecho...

[Sobre "Uma chave para o longe"]

por nilt
7/5/2010 às
10h48

E-mail protegido
Perfeito! Acho então que precisamos fazer com que nosso e-mail seja "protegido" tanto quanto o é nosso endereço físico, de nossa moradia. Ou seja, não o dê a qualquer um. Mas isto só resolve parte dos problemas e logo veremos que não se trata somente dos e-mails, mas da EDUCAÇÃO e da CONSIDERAÇÃO em si. O "buraco" é mais embaixo...

[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]

por mauricio
6/5/2010 às
14h00

Chorar é uma libertação
"Quem aprende a amar, aprende a chorar também". Chorar é uma libertação! Um sofrimento contido em forma de lágrimas... Texto triste, mas muito real!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Cyndi Garty
6/5/2010 às
11h29

Comento do iPhone
Bah, vocêsó fala isso porque é um fanboy do PC! :P Mas, falando sério, na briga entre iPad e Kindle tem que se levar em consideração uma coisa: o custo-benefício. O tablet da Apple funciona tão bem quanto o e-reader da Amazon, mas com muito mais funções - e utilidade. Para mim, já é uma partida ganha. O Kindle não vai ter muita duração com o barateamento de tablets, ainda mais os com o sistema operacional Android, do Google, que é open-source. Agora, quanto à sua divagação sobre o impacto da tecnologia, basta eu dizer que li o seu texto e estou comentando através de um iPhone, no conforto da minha cama. Pode parecer besteira, mas a mobilidade dentro de casa te deixa muito mais onlime - ou seja, você já não precisa reservar um tempo pra sentar na cadeira no outro quarto somente para checar o Twitter. Pô, dá até pra ler o Digestivo no banheiro (piada pronta, haha)!

[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]

por Bruno do Amaral
5/5/2010 às
10h22

São os tempos
Caro Rafael, você acertou no texto. Acho uma besteira essas conversas em fóruns, e-mail e Twitter, sobre Kindle e outros bichos. Tudo pode ser marketing das empresas, ninguém sabe. Como já sou bem velhinho, fico lembrando do meu tempo de Ginásio: caderno feinho, capa de papel vagabundo, todas rasgavam com dois meses de uso. Colégio: melhorou a capa, durinha (epa!), de aspiral e tudo mais. Faculdade: Tudo bem melhor, cadernões de mais de 100 folhas e capa a quatro cores. Pós-Graduação: um Notebook (para os que podiam) no colo e MP3 com fone de ouvido (ouvindo aulas/música). Lembram daqueles gravadores tijolão? E hoje a gente grava com um aparelhinho pequenino (tamanho de cartão de crédito) que cabe na palma da mão. São os tempos. Mas parece que hoje tudo mudou. Tem muita gente que não acordou, outros ouviram o galo cantar mas não sabem onde e os que sabem não fazem escândalos.

[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]

por Manoel Amaral
5/5/2010 às
06h46

O que é ruim, eu deleto
Seguinte: tudo nessa vida que realmente importa em qualquer situação é o bom humor. Tendo isso, já vale. Concordo que existem picaretas na seção autoajuda. Mas discordo que todos o sejam. Faz sentido achar errado que a vida é feita de regras prontas. Mas se alguém chegou lá e isso é possível, terei a curiosidade de saber como foi. O que é bom eu guardo e o que é ruim eu deleto. Assim como farei com seu texto. Até mais!

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por André Crevilaro
4/5/2010 às
22h43

Blogueiros impressos?
Como assim? Ser escritor agora foi reduzido a ser editado? Devemos concluir, então, que muitos escritores não descobertos em sua época, apenas editados muitos anos depois, não eram escritores; tornaram-se depois de mortos. É isso? Um músico só é músico se grava um CD por uma gravadora? Um pintor só o é se expõe uma galeria? E que são os colunistas, então? Nesta ótica não seriam escritores, porque escritores publicam por uma editora, não é isso? E nem jornalistas, porque jornalistas veiculam notícias, não é? Como classificar? Blogueiros impressos? Acredito eu que ser escritor não signifique apenas publicar pela editora. É reducionismo demais! Não digo que todo aquele que publique um comentário em um blog possa ser considerado escritor... Mas um escritor pode ser blogueiro. E pode, até mesmo, não ser nem blogueiro e nem coisa alguma. Pode simplesmente ser escritor, rabiscando nas horas vagas de seu trabalho, enquanto o patrão reclama dessa sua mania...

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Fernando Lago
4/5/2010 às
13h25

Sobre Pierre et Gilles
Estou pesquisando sobre Pierre et Gilles. É difícil encontrar textos inéditos ou autorais sobre eles na internet. O que encontramos é sempre cópia da cópia. Um site copiando outro. Finalmente aqui encontrei algo novo. Infelizmente eu não concordo com a maneira como a obra da dupla francesa foi aqui analisada. De qualquer maneira vale pela originalidade.

[Sobre "A deliciosa estética gay de Pierre et Gilles"]

por Branco Chiacchio
2/5/2010 às
13h14

Julio Daio Borges
Editor

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