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Segunda-feira, 10/5/2010
Comentários
Leitores

Música e tecnologia
Quem desejar aplicar-se em música, é necessário cercar-se de bons profissionais, como empresários, pessoas ligadas ao palco, teatrólogos, bailarinos, pois hoje a música exige uma interpretação, que vai além do saber cantar ou tocar o instrumento. É preciso efeitos especiais, e o uso da tecnologia é fundamental.

[Sobre "Música ainda é profissão?"]

por Manoel Messias Perei
10/5/2010 às
04h02

Sobre Direitos Autorais
Excelente texto! É exatamente isso... Cada artista deve buscar aquilo que melhor representa seu trabalho diante de seu público, e não tentar impôr um ponto de vista decrépito e ultrapassado. Destaco, especialmente, as palavras relacionadas aos Direitos Autorais e uso da obra. Os artistas devem se preocupar com o uso comercial de sua obra, e saber o que realmente lhes traz lucro - tanto comercial quanto em divulgação.

[Sobre "Música ainda é profissão?"]

por Jéfte Sinistro
10/5/2010 à
00h32

Vou ler
Para futura aquisição e leitura.

[Sobre "Poesia sem ancoradouro: Ana Martins Marques"]

por Johnny Martins
9/5/2010 às
12h08

Falar mal de autoajuda
Existem "certas pessoas" que sempre dão um jeitinho de até inventar alguma notícia pior do que aquela que souberam, leram ou ouviram. Normalmente tais pessoas criticam alguém que procura algum tipo de ajuda. Falam mal da autoajuda, pois não querem que as pessoas se ajudem. Nunca enxergam seus próprios defeitos, pois sempre querem estar certas. Em vez de corrigirem algum erro, sentem uma angústia terrível de admitir que estão erradas. Tais pessoas não reagem bem às reformas ou tratamentos, seus casos são estacionários e não conseguem vitórias. Qualquer aprendizagem conseguida perde logo os benefícios. Se pegos em erro, prometem nunca mais fazer aquilo. Mas já no outro dia o estarão repetindo...

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por Celito Medeiros
7/5/2010 às
14h47

Adorei este trecho...
"Fora de contexto, ela cria um ruído no ambiente, embora seja de uma simplicidade rasa, perfeitamente possível de ser compreendida." Adorei este trecho...

[Sobre "Uma chave para o longe"]

por nilt
7/5/2010 às
10h48

E-mail protegido
Perfeito! Acho então que precisamos fazer com que nosso e-mail seja "protegido" tanto quanto o é nosso endereço físico, de nossa moradia. Ou seja, não o dê a qualquer um. Mas isto só resolve parte dos problemas e logo veremos que não se trata somente dos e-mails, mas da EDUCAÇÃO e da CONSIDERAÇÃO em si. O "buraco" é mais embaixo...

[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]

por mauricio
6/5/2010 às
14h00

Chorar é uma libertação
"Quem aprende a amar, aprende a chorar também". Chorar é uma libertação! Um sofrimento contido em forma de lágrimas... Texto triste, mas muito real!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Cyndi Garty
6/5/2010 às
11h29

Comento do iPhone
Bah, vocêsó fala isso porque é um fanboy do PC! :P Mas, falando sério, na briga entre iPad e Kindle tem que se levar em consideração uma coisa: o custo-benefício. O tablet da Apple funciona tão bem quanto o e-reader da Amazon, mas com muito mais funções - e utilidade. Para mim, já é uma partida ganha. O Kindle não vai ter muita duração com o barateamento de tablets, ainda mais os com o sistema operacional Android, do Google, que é open-source. Agora, quanto à sua divagação sobre o impacto da tecnologia, basta eu dizer que li o seu texto e estou comentando através de um iPhone, no conforto da minha cama. Pode parecer besteira, mas a mobilidade dentro de casa te deixa muito mais onlime - ou seja, você já não precisa reservar um tempo pra sentar na cadeira no outro quarto somente para checar o Twitter. Pô, dá até pra ler o Digestivo no banheiro (piada pronta, haha)!

[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]

por Bruno do Amaral
5/5/2010 às
10h22

São os tempos
Caro Rafael, você acertou no texto. Acho uma besteira essas conversas em fóruns, e-mail e Twitter, sobre Kindle e outros bichos. Tudo pode ser marketing das empresas, ninguém sabe. Como já sou bem velhinho, fico lembrando do meu tempo de Ginásio: caderno feinho, capa de papel vagabundo, todas rasgavam com dois meses de uso. Colégio: melhorou a capa, durinha (epa!), de aspiral e tudo mais. Faculdade: Tudo bem melhor, cadernões de mais de 100 folhas e capa a quatro cores. Pós-Graduação: um Notebook (para os que podiam) no colo e MP3 com fone de ouvido (ouvindo aulas/música). Lembram daqueles gravadores tijolão? E hoje a gente grava com um aparelhinho pequenino (tamanho de cartão de crédito) que cabe na palma da mão. São os tempos. Mas parece que hoje tudo mudou. Tem muita gente que não acordou, outros ouviram o galo cantar mas não sabem onde e os que sabem não fazem escândalos.

[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]

por Manoel Amaral
5/5/2010 às
06h46

O que é ruim, eu deleto
Seguinte: tudo nessa vida que realmente importa em qualquer situação é o bom humor. Tendo isso, já vale. Concordo que existem picaretas na seção autoajuda. Mas discordo que todos o sejam. Faz sentido achar errado que a vida é feita de regras prontas. Mas se alguém chegou lá e isso é possível, terei a curiosidade de saber como foi. O que é bom eu guardo e o que é ruim eu deleto. Assim como farei com seu texto. Até mais!

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por André Crevilaro
4/5/2010 às
22h43

Julio Daio Borges
Editor

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