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Sexta-feira, 2/8/2002
Comentários
Leitores

A natureza humana
Eu tenho uma visão um pouco diferente. Não acho que a motivação que levava a família de sua esposa a ter este radinho de pilha, "objeto que jamais faltava na casa", seja a mesma que move os bebes, os grandes navegadores, os cientistas ou os "astronautas". "O bebê que leva um objeto à boca está", a meu ver, tentando entender o mundo que o cerca, o que, com certeza, não é o mesmo que estarmos "sempre procurando novidades, querendo sair do marasmo do "nada de novo"". Da mesma forma o fazem os grandes cientistas, imbuídos ainda pelo desejo de produzir melhorias para a humanidade. Já os grandes navegadores, para fazermos afirmações sobre suas motivações, devemos nos ater em seus financiadores, já estes que foram os primeiros projetos do homem que necessitavam de grande financiamento (à exceção de pirâmides, jardins da babilônia, e outros, que obviamente não possuíam motivação semelhante). E estes financiadores eram, em sua maioria, BANQUEIROS GENOVESES E VENEZIANOS. Acho que não é preciso falar sobre suas motivações, seus fins. E ainda sobre a "conquista do espaço", minha simples opnião é que, um projeto que demande centenas de BILHÕES de dólares para sua realização (ou não, já que se diz até hoje que o homem não teria pisado na Lua) pode ser realizado por qualquer motivo que não por curiosidade, ou para "sair do marasmo do "nada de novo"". Um abraço.

[Sobre "Todo mundo quer informação"]

por Ricardo Lopes
2/8/2002 às
15h57

Excelente!!!
Júlio, Realmente ótimas as suas "sacações"! Você conseguiu colocar num só texto, de forma muito espirituosa, essa figurinha de que todos conhecemos exemplares... Muita forma, muito discurso, mas o conteúdo... Parabéns pela sua percepção, adorei. Abraço, Vanessa

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Vanessa Rosa
2/8/2002 às
15h33

You´re an arrrtiiissstttt
Grande Julio: Crítica ácida, sutil e enxuta do modelo comportamental-bizarro que atua como nova forma de inteligência nos meios culturais brasileiros (em especial, o paulistano). Fazia tempo que eu não dava gargalhadas na Internet - a última vez foi ao ler um pronunciamento patético do sr. Alexandre Herchcovich sobre um assunto que ele não tinha domínio algum (acho que era a situação política do país), aliás exemplo perfeito do artista retratado em seu texto. Abraços, Martim

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Martim Vasques
2/8/2002 às
15h20

Parabéns!
Julio... Que texto, hein? Me lembrei daqueles seus antigos, guardados na sua home page. Estava com saudade dessa sua crítica comportamental mais contundente. Parabéns, abraço,
Edu

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Eduardo
2/8/2002 às
11h40

Elas não são reias
Alexandre, Essas mulheres não tem charme Catherine Denueve, o sorriso da Malyn Moore, os cabelos enrolados da Ana Paula Arósio ou os defeitos daquela mulher que você amou por alguns instantes. Elas não são reais. Talvez faltam os defeitos das nossas namoradas. Parabéns pelo texto.

[Sobre "Amando quem não existe"]

por Otavio
2/8/2002 às
10h16


Parabéns, Felix pela sua matéria sobre a eleição de Paulo Coelho para ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. Na verdade, a julgar pelos componentes do time da ABL nos últimos anos, nem mesmo vejo qualquer valor ou honra em se ocupar uma das cadeiras deles, mas já que "aquilo" existe e subsiste, vá lá. Quanto ao Paulo Coelho, todo mundo nalha o "cara" como se ele fosse culpado de alguma coisa, como se ele tivesse encontrado algum meio mágico de obrigar as pessoas a lerem suas obras. Santo Deus!!! O cara escreve, uma Editora publica e as livrarias tentam vender. Que culpa o escritor tem se milhares e milhões de pessoas, vão até às livrarias e, de livre e espontânea vontade, compram seus livros. Conheço a obra do Paulo Coelho e, de fato, acho que ele não se caracteriza como um "literato", mas nem ligo pra isso porque julgo que uma boa história é sempre uma boa história; se for magistralmente escrita, do ponto de vista literário, ótimo, mas se for escrita de forma razoável, inteligível, muito bom também. Afinal, muitos podem escrever como literatos, mas poucos podem inventar boas histórias. Sou autor de 32 livros técnicos e de dois romances, e não tenho nenhum prurido em dizer que gosto muito dos livros do Paulo Coelho. Afinal, se mais de 40 milhões de pessoas compraram seus livros, está mais do que claro que, nunca se deve mesmo, discutir com o sucesso. Com certeza, os livros dele devem ser bons, ou então, há algum mistério nessa história. Já me alonguei muito. Mais uma vez, parabéns pela sua honesta e autêntica matéria, e um grande abraço. Haroldo Amaral.

[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]

por Haroldo Amaral
1/8/2002 às
21h58

Falta Vergonha!
Sabe, Julio Daio, o seu artigo, além de pertinente, lembrou-me de um fato que se deu com o Drummond(iria fazer 100 anos em outubro de 2002). Lá pelos anos 80, o poeta escrevia crônicas no JB. Uma delas foi memorável e dizia bem o que o brasileiro pensa de direitos autorais. Drummond recebeu um pagamento da rádio estatal da Suécia porque um de seus poemas foi traduzido e entrou no ar gélido da Suécia. Drummond não acreditava porque os suecos eram tão honestos, já que ele jamais poderia supor que um dia(na verdade o poema foi declamado à noite)um poema seu fosse ecoar em país tão longínquo."Como não sei sueco -disse a certa altura- nem sequer poderia reconhecer o meu poema. Mas lá estava, em cima de sua mesa, o cheque que tanto intrigava. Direito autoral é questão de consciência e de honestidade, não adianta numerar, é preciso que o pagador tenha vergonha na casa! Alberto Beuttenmuller.

[Sobre "A pirataria, a numeração e o mercado da música"]

por AlbertoBeuttenmüller
1/8/2002 às
18h10

Cadê a reflexão?
Caro Félix, Mesmo considerando a dose presente de ironia, achei seu texto de um ceticismo desolador e um tanto vazio. Não entendi o propósito do seu texto, sobretudo com a indagação final "o que de útil traz para o Brasil a maioria dos outros 'imortais' da ABL?". O princípio da "eficiência" ou da "utilidade" é que deve predominar nos nossos escritores??? A cultura e o esppírito crítico de qualquer país estaria seriamente comprometido se assim fosse. Realmente, se Ivo Pitanguy e José Sarney são membros da ABL, qualquer Paulo Coelho também pode o ser. Mas devemos questionar, então, para que serve essa Academia, qual o sentido que ela tem - ou pretende ter - na nossa cultura. Porque todos já sabemos como as coisas são. Mas nos reservarmos a dizer que "é isso, fazer o quê?" não estimula qualquer reflexão acerca do significado da ABL e de escritores dignos de imortalidade no Brasil, nem nos traz qualquer luz crítica à importância e a dimensão das Letras na nossa sociedade. Um abraço, Vanessa

[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]

por Vanessa Rosa
1/8/2002 às
18h03

PONDO LENHA NA FOGUEIRA
Há uma Resolução do Banco Central de número 2878/01, também chamada de "Código de Defesa do Cliente Bancário". Como toda a norma no Brasil, é irrelevante (ninguém respeita mesmo), mas pode ser que em alguma situação consiga ter alguma utilidade. É um dos primeiros textos as tratar expressamente do dano moral causado pelos Bancos, através das suas agências.

[Sobre "Serviço de Aviltamento do Consumidor"]

por Ricardo
1/8/2002 às
14h13

Orgulho humilde
A sacada e a janela pertencem ao nosso editor - Julio Daio Borges; fico também orgulhoso que as pessoas tenham entendido que o Sérgio Buarque era um grande praça, além de intelectual que orgulhou a sua geração. Nós, meu caro Giron, temos de continuar essa tradição de bem servir à comunidade do pensamento e da reflexão. Obrigado, agora que está orgulhoso é o Sérgio, onde estiver, e o Chico, por ter tido o pai que teve. Alberto Beuttenmüller.

[Sobre "Sérgio Buarque de Holanda: o homem cordial"]

por AlbertoBeuttenmüller
1/8/2002 às
17h41

Julio Daio Borges
Editor

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