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Terça-feira, 6/8/2002
Comentários
Leitores

Vida
Lorena, não me leve a mal, mas suas frases, embora muito bonitas, não expressam a realidade nem de longe. O que significa dizer que o mercado é uma "ficção de si próprios" dos executivos? O mercado seria um executivão feito à imagem dos executivos? E dizer que o mercado é totalmente sem lógica... O que significa? Que eu saiba, a economia é uma ciência bastante séria e consolidada. Por isso você devia pensar melhor antes de sair falando por aí que o mercado não tem lógica, pois isso é o mesmo que dizer que os economistas (e todas as universidades e instituições que se empenham em ensinar economia nesse mundo) estão perdendo tempo, já que um de seus principais objetos de estudos seria um ente disforme e sem lógica, um executivão doido e guerreiro. O mercado tem muita lógica, embora tenha fatores de grande imprevisibilidade também. Qualquer semelhança com a vida não é mera coincidência.

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Evandro Ferreira
6/8/2002 às
23h37


Alexandre, não podemos negar que os executivos conseguiram produzir uma magnífica ficção de si próprios: o Mercado. Um game excitante, perigoso.Um jogo de guerra, muito bem armado e totalmente sem lógica. Parabéns pelo texto saboroso. Lorena

[Sobre "Samurais de Fecaloma"]

por Lorena
6/8/2002 às
17h41

Desconto
Olá, Grande Alexandre Na adolescência me ensinaram o seguinte: namore uma mulher magra, pois se você chegar a se casar com ela, terá a mulher ideal. O fato é que elas costumam engordar depois do casamento. Então é bom dar o desconto quando ainda são jovens. Quanto à relação que se estabelece entre leitor e personagem, acontece algo perigoso comigo: envolvo-me facilmente na atmosfera do texto. Mordi até sangrar os lábios enquanto lia O Processo. Raskólnikov me lançou numa turbilhão angustiante. Orwel me deixou sem fôlego com a opressão de 1984. O vôo de passarola ao lado de Baltasar Sete-Sóis e Blimunda me fez sentir no rosto a suave brisa da liberdade (apesar de Memorial do Convento ter sido escrito por um comunista). Enfim... como é bom esse negócio de ler, né?

[Sobre "Amando quem não existe"]

por Rogério Macedo
6/8/2002 às
15h45

vender seu texto
Julião vc poderia vender seu texto ao IBGE, só mudando o título para "Caracterização dos itinerantes da Vila Olímpia, SP" Meu parabéns e um abraço

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Villela
6/8/2002 às
13h16

Thanks
Ao misterioso "El Guapo", ao Eduardo, Cathi, Überdennis, Carol e Otavio - obrigado pelas mensagens. Não, digo mais: obrigado por me lerem. Um abraço, e beijos (quando for o caso...), do Alexandre.

[Sobre "Amando quem não existe"]

por Alexandre
4/8/2002 à
00h16


Brilhante Evandro! É bom conhecer mais um escritor, que são pouquíssimos, com a perspicácia em que aborda assuntos sérios, infelizmente massificado entre chavões esquerdistas. Salve por ter ressuscitado o mestre von Mises e a obscura escola austríaca. Com estima Lucas Mendes Estudante de Economia UNIJUÍ-RS

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Lucas Mendes
3/8/2002 às
22h49

Apesar de tudo e de todos
Quando não se tem talento culpa-se o mundo por tá-lento demais (este aforismo decifra um pouco a geração atual). Mas, apesar de tudo e de todos, o tempo ideal é o atual.

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Pedro Maciel
3/8/2002 às
19h13

Parabéns para você também
O estrondoso e perene sucesso de Paulo Coelho no Brasil e mundo afora me despertou a curiosidade de conhecer ao menos um livro de sua autoria e foi assim que há uns poucos anos me vi lendo "O alquimista". O livro prende a atenção e, a tirar por ele, julgo que P. Coelho decididamente domina bem seu ofício. Mas não imagino que ele pretenda, ou tenha pretendido, ser um gênio, um magistral autor, um marco da literatura, ou qualquer outro designativo do tipo que enche os olhos dos intelectuais de plantâo. O que ele faz, e muito bem, é cumprir o implícito contrato que existe entre o autor e seus leitores, com uma honestidade exemplar. Portanto a interpretação que faço das críticas a P. Coelho é na base do "invejômetro": quanto mais indignada e feroz, maior o "olho grande". Desta maneira, tendo a concordar com as palavras acima do escritor Haroldo Amaral, a quem dedico o título desta minha mensagem. Um abraço.

[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]

por Toni
3/8/2002 às
16h49

Virtualidade real
Grande denúncia do "pós-muderno", essa cultura da virtualidade real, onde a imagem é tudo e o conteúdo raso.

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Héber Sales
3/8/2002 às
16h40

O vazio e o único
Que critica espetacular. Eu como uma jovem que nasci já convivendo nesse sistema moderno muitas vezes me pego questionando-Quais são as verdadeiras coisas?Pq a rotina é algo falso e correr para uma praia paradisiaca não? Os valores estão tão atrapalhados que parece que a cada vez que o homem tenta explicar as mudanças causadas pela modernidade ele se atrapalha, se contradiz mais. A busca massificada pelo alternativo esvazia o sentido da palavra .O "alternativo" não é mais realmente alternativo. O vazio é vazio e o único é único. Assim como pode uma geração inteira ser única ou prencher algo que é vazio. Por incrivel que pareça o mais difícil nesse contexto é agir através do seu eu, separando o externo, se conhecendo e se respeitando .

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Fernanda Carvalho
2/8/2002 às
17h29

Julio Daio Borges
Editor

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