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Segunda-feira, 19/8/2002
Comentários
Leitores

Viva os vira-latas!
Tenho certeza que ela vai adorar! Também sou apaixonada por cães, e tenho um carinho especial pelos vira-latas. Se um dia for muito rica, vou recolher todos os cães abandonados que encontrar pela frente!

[Sobre "Homens, cães e livros"]

por Adriana
19/8/2002 às
08h40

Benditos cachorros !
Parabéns pelo texto , depois de ler este resumo imediatamente liguei para minha irmã e lhe forneci os nomes dos livros citados, ela adora tem 12 caes vira-latas num sitio perto de Porto Alegre RS . Um Abraço .

[Sobre "Homens, cães e livros"]

por Vinicius Brown
18/8/2002 às
19h28

Na mosca !
Parabéns Gian, belissimo comentário é bom saber que pessoas que leêm mais que a grande maioria dos brasileiros estejam incentivando a leitura. Que continues com essa forma contagiante de expor seus saberes literários.

[Sobre "A maçã de Isaac Newton"]

por Vinicius Brown
18/8/2002 às
19h17

Sábios não sabem que sabem
Alexandre, Dostoievski diria que estes falsos intelectuais não sabem que o homem verdadeiramente sábio é aquele que vez por outra reconhece de si mesmo como um imbecil.

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Pedro
18/8/2002 às
14h45

glahgahgahgahahahshghghgraaaa
bem que você me falou. que divertido. eu ia me abrir de rir com tanta polissemia junta.

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Juliana O'Flahertie
17/8/2002 às
23h18

Juízo sim
Bem, Evandro, não pensei estar exagerando o alcance desse espaço. Achei que uma resposta cuidadosa minha poderia indicar, mais que uma crítica ou elogio “secos”, a seriedade com que tomei suas palavras e a possibilidade de que pudéssemos sustentar um debate. Evidentemente, não defendo a abolição do juízo de valor na arte, mas acho que a idéia de existirem formas culturais “mais elevadas” e “mais baixas”, como você defende, pode ser debatida sem necessidade de recorrer aos filósofos recomendados. É claro que tudo pode nos levar à filosofia, mas continuo achando que se pode travar esse debate aqui e agora, pois não me pareceu, inicialmente, que a citação de Hegel ou Kant fossem pressupostos para o debate sobre o seu artigo “Babação do popular”. Nele, você propõe relações diretas entre cultura e socialismo que merecem, segundo penso, maior discussão, mesmo que sem enveredar pelas referências filosoficas que me sugere./// Quanto a Villa Lobos, pensei ter deixado claro que me referia aos termos que você mesmo propôs, ao contrapor Villa à suposta “babação de ovo” da atualidade. Que também achei equivocados. Busquei indicar como Villa também valorizava e enaltecia as formas culturais que você denominou de “baixas”. Enão acho que quem faz isso seja necessariamente "puxa-saco", nem naquela época e nem hoje./// Enfim: mesmo concordando com a existência de ho que existe juízo de valor na arte, discordo da sua associação mecânica ou esquemática às diversas ideologias políticas.

[Sobre "Babação do popular"]

por Helion
17/8/2002 às
13h33

Vc faz ideia?
Vc faz ideia o que eh conviver diariamente com advogados que sao extremamente afetados e pseudos-intelectuais (sem falar nos juizes e promotores...)??? Nas minhas aulas de especializacao ficava ate o momento em que os polissemicos comecavam a se manifestar. Na verdade eu acho esse tipo de comportamento cansativo, pois eu posso manifestar conhecimento sem precisar ser uma pessoa afetada ou mesmo arrogante. Otimo texto, Alexandre!Beijos para vc. Carol (nao por isso, mas, estou tentada a mudar de profissao...)

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Carol
16/8/2002 às
18h46

a farsa de sokal
Alexandre, Realmente, os pseudo-intelectuais são a maior praga que enfrentamos. São muito piores que os ignorantes, pois os ignorantes ao menos sabem que não sabem. Talvez você já tenha ouvido falar do fisico norte-americano Alan Sokal. Ele ficou famoso depois do que ficou conhecido como a "farsa sokal". Ou seja, enviou para uma revista de sociologia um texto incompreensível realcionando a física moderna com a sociologia. O artigo foi recebido com festa. Depois de publicado esse primeiro artigo, ele publicou um outro, "Físico faz experiência com revista social" em que revelava que seu artigo não tinha nenhuma fundamentação científico e era, na verdade, um amontoado de bobagens ditas de forma incompreensíveis. Foi um tapa na cara dos pseudos.

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Gian Danton
16/8/2002 às
17h47

AGRAVANTE
Pior de tudo, que o polissémico da minha turma de especialização (que trabalhava "nossa paciência"), é filho do prefeito local. Pseudo + arrogância: resultado impublicável. E mesmo não precisando, o professor adulava o tipinho.

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Ricardo de Mattos
16/8/2002 às
15h28

Confesso, fui ao dicionário.
1. Há em meu blog (Com a sua licença, Alexandre, http://www.pradomacedo.blogspot.com) um post com o seguinte título: "A valoração reflexiva das circunstâncias formais dentro do complexo nexo-causal: uma análise psicodesenvolvimentista dos processos objetivos da formação valorativa" Bonito, não? Ele foi escrito em 1o de Junho de 2001. Na ocasião eu tentava atabalhoadamente dizer o que o Alexandre conseguiu com poucas e boas palavras. Mas quem quiser conferir, é só procurar bem no finalzinho do blog, bem lá embaixo. Mas não esperem um texto do mesmo quilate que o este aí de cima. 2. E aquela palavrinha "sicofântico" foi plantada ali com o fim de obrigar a gente a ir ao dicionário, né, Alexandre?

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Rogério Macedo
16/8/2002 às
13h18

Julio Daio Borges
Editor

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