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Segunda-feira, 26/8/2002
Comentários
Leitores

Dos males, o melhor
Caro Eduardo, Para um país que não possui nem um prato típico, nada melhor do que homenagear, uns dos grandes escritores da lingua ingleses. Apesar de ser um páis sem rosto, os canadenses tem bom gosto.

[Sobre "Bernard Shaw on the lake"]

por Otavio
26/8/2002 às
18h27

adolescente boboca!
Putz Adriano, quem foi foi que falou em sexo? Que comentário de adolescente boboca!

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Agonías Feitosa
25/8/2002 às
18h32

Humpf...
Isso já está virando uma pederastia, hein?!?!

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Adriano Américo
25/8/2002 às
17h14

Em boa hora
Welcome Chief!

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Toni
25/8/2002 às
16h57

Língua e patrimônio
Obrigada pelos comentários, Felipe e Antonio. A língua popular, como é falada sem a "contaminação" da escola, é com certeza um patrimônio cultural tão importante quantos os monumentos, as obras de arte, as manifestações folclóricas. Através do estudo desta linguagem é possível perceber a evolução histórica e cultural de um povo. Quem tem feito um trabalho relevante nesse sentido são os pesquisadores sobre as variações lingüísticas presentes no nosso país. Esse trabalho começou a ser feito em cada estado, e agora passa a ser realizado em nível nacional. É uma tentativa de mapear língua em todo o Brasil mostrando as peculiaridades de cada região. Esse tipo de estudo apresenta uma nova faceta da cultura nacional. É impressionante verificar a diversidade léxica, mórfica, fonética e semântica presente em uma mesma língua. Da "pureza" da língua falada nos lugares mais ermos do país, que ainda conserva o estilo dos colonizadores, até a miscigenação provocada pela imigração européia no sul, a língua falada no Brasil é um patrimônio vivo, que merece ser estudado, compreendido e preservado.

[Sobre "Língua de fora"]

por Adriana
25/8/2002 às
13h25

Contra "gente jovem antenada"
Podem ser cinco?

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Alexandre Soares
24/8/2002 às
21h58

Ciúme acanhado
Mas não seja por isso. Somos então QUATRO !... Tudo bem agora?

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Toni
24/8/2002 às
16h45

Realmente importante
Parabéns Adriana. É animador ler um texto com este tipo de abordagem. Realmente importante para aqueles que julgam que estão na "Torre de Marfim".

[Sobre "Língua de fora"]

por Antonio Castellane
24/8/2002 às
14h13

Linguagem Popular
"Tá fechando sete tempo / qui mia vida é camiá / pulas istradas do mundo / dia e noite sem pará / Já visitei os sete rêno / adonde eu tia qui cantá / sete didal de veneno / traguei sem pestanejá / mais duras penas só eu veno / ôtro cristão prá suportá / sô irirmão do sufrimento / de pauta vea c'a dô / ajuntei no isquicimento / o qui o baldono guardô / meus meste a istrada e o vento".... / (verso do cantador e poeta ELOMAR) / Versos como esse foram teses de Doutorado pela Univesidade da Bahia na cadeira de LETRAS. Provando que a linguagem popular, deve ser encarada como pesquisa da própria cultura, assim como a música e as manifestações culturais em geral. Esse preconceito que ainda existe, nos ocultos principios da sociedade brasileira, reforça ainda mais as barreiras de aproximação social entre aqueles da cultura culta e a cultura popular. Exemplos como a da Universidade da Bahia deveria ser seguido como uma evolução em nossas descobertas culturais e análises de nossa indentidade cultual. Abraços, Felipe Boclin

[Sobre "Língua de fora"]

por Felipe
23/8/2002 às
14h15

Feliz
Obrigada, Maria Dolores! Fiquei muito feliz com sua mensagem. Esse assunto é novo para mim, e acho que deveria ser mais divulgado. Você, como professora, talvez já faça esse trabalho. Que bom que o texto está no caminho certo! Um abraço.

[Sobre "Língua de fora"]

por Adriana
23/8/2002 às
12h15

Julio Daio Borges
Editor

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