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Terça-feira, 27/8/2002
Comentários
Leitores

A última flor do Latio (Lacio)
Adriana Já q sua tese está tão aprovada (eu mesmo concordo muito)vamos dar uma chance à linguagem de "escol". Nas escolas tem-se mesmo q estudar uma lingua própria, de escola, de escol. Não se vai a escola para se aprender o q se aprende em casa ou não rua, lá o aprendizado é mesmo exclusivo. O cidadão tem todo o direito de louvar e cultuar seus regionalismos, mas não em detrimento de um exclusivismo de escol, que serve para textos como esses nossos aqui. Como seria possível se discutir esse assunto na internet com cada um falando sua própria lingua regional. Sem "excluirmos" os regionalismos a precisão iria "pro brejo". Esse seu assunto, ele mesmo, é exclusivo e de escol. Se pensarmos a sociedade como a soma de cultura, pilítica e economia (L.Sampaio), veremos que o problema em pauta (desvalorizar uma linguagem) é apenas político. A lingua culta (em si) é inocente. Parece-me que você não se opos a nada disso, mas mesmo assim achei bom insistir nesse ponto. O "ouro" nativo da lingua culta vela a "bruta mina" dos regionalismos populares. Parece-me qie é exatamente isso que você tenta fazer com o teste, certo?

[Sobre "Língua de fora"]

por pedro sérvio
27/8/2002 às
02h32

Amor Sexo e Casamento.
William Eu, pelo menos por enquanto, estou com Reich. Sexo e amor estão em níveis diferentes. Amar ama-se o pai, o filho, a esposa etc. Não vejo limites para o amor, nem no espaço nem no tempo. Já o sexo é, ou pelo menos era, uma força da natureza, q a evolução natural desenvolveu para efeito de procriação. Como essa fase procriativa está superada, o sexo pode se transformar em outra coisa. Se fará sexo com a pessoa amada como se vai ao cinema com ela, sem q isso implique em trai-la se formos ver um filme com outra. Quem sabe ela não goste daquele filme específico e o amigo/a goste? De qq forma acho q o sistema proposto pelo Reich já em 1930 e em parte funcionando hoje é o ideal.

[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]

por pedro servio
27/8/2002 à
00h57

Germano e o Maracatu
Caro Waldemar, O cd do Germano está simplesmente demais. Gamei na participação de Bocato e a 3a. faixa "Paixão bumerangue" parece a batida do maracatu que assistimos no Dragão do Mar. Feliz retorno a São Paulo. O amigo Gil

[Sobre "Eles são o Samba"]

por Gil Fernandes de Sá
26/8/2002 às
23h49

Tempos modernos
Concordo com um pouco de cada um, porém todos esqueceram de uma coisa, nos casamentos de hoje é colocado os interesses de um modo ou de outro em primeiro lugar, depois o amor, álias, nos tempos atuais o namoro virou uma "carne de vaca", (com todo respeito), porque mal começam a se conhecer no namoro e já estão a mil por hora no sexo, quando casam no papel, parte do amor já foi pro brejo, muitos dos homens começam a ter amantes ou uma pequena paquera enquanto a mulher se vira em casa ou vice versa, Amor acaba se esfriando dando entrada a "disputa de sexo", é por isso que eu sou a favor da forma antiga.

[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]

por William
26/8/2002 às
18h53

Para Adorno Jazz era diluição!
Caro Sergio Augusto, vamos pensar a televisão como útil para aquele horário em que estamos muito cansados (das 21 até às 23 horas). Neste caso há meio termo entre o lixo da TV aberta, o canal AXN e programas jornalísticos. West Wing, Sex and the City, CSI, The District, Becker, Frazier, Boston Public e 24 horas dão para encarar nesse horário. Tem até uns franceses ingênuos, como Julie Lescaut (treinar o francês é bom) e tinha Navarro. Dá para desviar para Globo News Painel (quase sempre bom), Millenium e documentários como os Amores de Picasso e o documentário do Ken Burns, sobre jazz. Tem a TV Senado e algumas coisas na TV5. Não é pouco para quem chega em casa em estado catatônico. Mesmo Telecione Action tem uma ou outra coisa razoável. Assim vai. O problema é que se a audiência desses canais for pequena, vão colocá-los no pacote para "esnobes e pentelhos", a 200 reais por mês. Há uma clara percepção da queda de qualidade da programação. Mas não seria somente em razão do fato de que agora as classes excluídas têm acesso à televisão?

[Sobre "A droga da felicidade"]

por José Maria
26/8/2002 às
19h09

Dos males, o melhor
Caro Eduardo, Para um país que não possui nem um prato típico, nada melhor do que homenagear, uns dos grandes escritores da lingua ingleses. Apesar de ser um páis sem rosto, os canadenses tem bom gosto.

[Sobre "Bernard Shaw on the lake"]

por Otavio
26/8/2002 às
18h27

adolescente boboca!
Putz Adriano, quem foi foi que falou em sexo? Que comentário de adolescente boboca!

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Agonías Feitosa
25/8/2002 às
18h32

Humpf...
Isso já está virando uma pederastia, hein?!?!

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Adriano Américo
25/8/2002 às
17h14

Em boa hora
Welcome Chief!

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Toni
25/8/2002 às
16h57

Língua e patrimônio
Obrigada pelos comentários, Felipe e Antonio. A língua popular, como é falada sem a "contaminação" da escola, é com certeza um patrimônio cultural tão importante quantos os monumentos, as obras de arte, as manifestações folclóricas. Através do estudo desta linguagem é possível perceber a evolução histórica e cultural de um povo. Quem tem feito um trabalho relevante nesse sentido são os pesquisadores sobre as variações lingüísticas presentes no nosso país. Esse trabalho começou a ser feito em cada estado, e agora passa a ser realizado em nível nacional. É uma tentativa de mapear língua em todo o Brasil mostrando as peculiaridades de cada região. Esse tipo de estudo apresenta uma nova faceta da cultura nacional. É impressionante verificar a diversidade léxica, mórfica, fonética e semântica presente em uma mesma língua. Da "pureza" da língua falada nos lugares mais ermos do país, que ainda conserva o estilo dos colonizadores, até a miscigenação provocada pela imigração européia no sul, a língua falada no Brasil é um patrimônio vivo, que merece ser estudado, compreendido e preservado.

[Sobre "Língua de fora"]

por Adriana
25/8/2002 às
13h25

Julio Daio Borges
Editor

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