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Quarta-feira, 28/8/2002
Comentários
Leitores

Polissêmico
Continuo sem saber o significado da palavra

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Rafael
28/8/2002 às
09h46

Vamos malhar o Paulo Coelho!!!
Uma das coisas que eu acho mais engracada e a malhacao para cima do Paulo Coelho. Tenho amigos que nunca leram uma obra do cara mas mesmo assim quando ele foi indicado para ser componente da ABL, malharam o cara dizendo que era um absurdo tal indicacao! E neste momento eu perguntei quem eram mesmo que faziam parte da ABL e quais as obras mais famosas dos mesmos. Bem, nao preciso nem dizer que ficaram gagos, pois o PC e uma figura conhecida e que causa polemica, entao, aqueles que querem parecer entendidos sobre a ABL tem esse tipo fragil de argumentacao e so falam besteiras. Eu acho que essas pessoas deveriam dar gracas a Deus pelo PC fazer parte da ABL pois assim saberao pelo menos o nome de um!!! Abracos Mauricio.

[Sobre "Paulo Coelho na Loucademia"]

por Mauricio Fernandes
27/8/2002 às
19h18

A Arte como um todo
Nao posso deixar de concordar com o ponto de vista defendido por Helion, pois a arte erudita tem o seu respeito e acredito que sempre tera, essa nao caira no esquecimento e nao nunca perdera o seu devido valor...Agora nao consigo entender o motivo pelo qual a arte popular nao pode ter o seu espaco e o seu valor?! Talvez a resposta seja por ser acessivel as pessoas, ao entedimento dessas e acabar com isso perdendo o charme de ser para os mais refinados e pomposos vista como arte. Penso que para poder se falar em arte deve-se ter a sensibilidade de conseguir apreciar essa, sem julgar de modo estanque o que eh realmente arte, e excluir sumariamente por nao se encaixar dentro de alguns padroes. Por tais motivo acho que a arte popular precisa ser vista como ela eh: arte. A arte deve ser vista como um todo. Abracos do seu leitor Alceu

[Sobre "Babação do popular"]

por Alceu
27/8/2002 às
18h55

A Luta Contra o Leviatã
Evandro: Seu artigo é a prova viva de que existe pessoas que compreendem a luta do indivíduo para se afirmar em um mundo corrompido por ideologias políticas e interesses espúrios. No final, o indivíduo sempre vence, mas sua guerra é a mais solitária de todas, porque poucos o compreenderão. Neste sentido, somos Quixotes, mas com a diferença que sabemos que um moinho não é um castelo e que Dulcinéia é apenas uma camponesa. A verdadeira estória do indivíduo como algo concreto e com dignidade, querendo vencer as barreiras da vida, está expressa de forma magistral na Comédia de Dante. Todos somos como Dante, talvez sem o gênio poético, mas com o desafio de atravessar a selva escura e espessa, para, um dia, com a ajuda da fé, da razão e da esperança, ver Aquilo que move o Sol e as outras estrelas - algo que nenhum Estado pode nos dar. Abração, Martim Vasques da Cunha

[Sobre "Pensando sozinho"]

por Martim Vasques
27/8/2002 às
14h37

Questões
Pedro, você trabalha com o Rafael Lima, não? Se a resposta for sim, já te conheço por tabela... Acho que sua teoria tem valor, pode estar certa. Apesar de não concordar, também não deixo de considerar. A única ressalva que faço é que as pessoas que pensam dessa maneira ajam honestamente. Ou seja, quem quiser "ir ao cinema" com pessoas diferentes, que abra o jogo. Aí fica a critério do outro concordar ou não com esse tipo de arranjo. Outra coisa: essa sua "concordância" com Reich é só na teoria ou passa para a prática também?

[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]

por Adriana
27/8/2002 às
14h30

Concordando em tudo
Pedro, fico feliz que você tenha percebido o que eu quis dizer, ou seja, exatamente o que você repetiu no seu comentário. Não sou contra o ensino da língua padrão na escola, muito pelo contrário. Sou a favor de que mais gente tenha acesso a ela, para que mais pessoas inteligentes e esclarecidas como você possam fazer comentários tão ricos. Assim como não sou contra o capitalismo, gostaria é que todo mundo tivesse as mesmas condições de se sair bem nesse tipo de sistema. Ainda reforçando o que eu disse, e que você fez questão de insistir, a língua em si é ingênua. O problema é a maneira pela qual ela é utilizada como instrumento de exclusão.

[Sobre "Língua de fora"]

por Adriana
27/8/2002 às
14h30

Roberto me leva a Caraúbas
Já comentei com voce "A volta por cima" de Roberto Silva, beleza de voz, de selecão,de arranjo e de músicos. Completo. Com sua indicacao comprei o disco Roberto Silva homenageia Orlando Silva. Demais... Me transportei para minha infância no interior do Rio Grande do Norte, Caraúbas, ouvindo a Rádio Divulgadora Caraubense" nas vozes de Roberto e Orlando. Obrigado Waldemar pela dica. Gil

[Sobre "Eles são o Samba"]

por Gil Fernandes de Sá
27/8/2002 às
12h46

Cadê o barco?
Fala Eduardo! Muito bom o seu texto (como sempre!). Vc só não falou da aventura que foi a corrida para tentarmos ir de barco para Niagara on the Lake e ao chegarmos atrasados no pier ver o barco se afastando lentamente...e a nossa cara de m... Um abração

[Sobre "Bernard Shaw on the lake"]

por Emmanuel
27/8/2002 às
11h03

UMA FORMA CRÍTICA
Na minha opinião esse texto é de uma forma ou de outra um pouco crítico,pois se trata de critica feita por muitos,que ñ estão satisfeitos.

[Sobre "Profana e Sagrada"]

por Ana Rabello
27/8/2002 às
07h50

A última flor do Latio (Lacio)
Adriana Já q sua tese está tão aprovada (eu mesmo concordo muito)vamos dar uma chance à linguagem de "escol". Nas escolas tem-se mesmo q estudar uma lingua própria, de escola, de escol. Não se vai a escola para se aprender o q se aprende em casa ou não rua, lá o aprendizado é mesmo exclusivo. O cidadão tem todo o direito de louvar e cultuar seus regionalismos, mas não em detrimento de um exclusivismo de escol, que serve para textos como esses nossos aqui. Como seria possível se discutir esse assunto na internet com cada um falando sua própria lingua regional. Sem "excluirmos" os regionalismos a precisão iria "pro brejo". Esse seu assunto, ele mesmo, é exclusivo e de escol. Se pensarmos a sociedade como a soma de cultura, pilítica e economia (L.Sampaio), veremos que o problema em pauta (desvalorizar uma linguagem) é apenas político. A lingua culta (em si) é inocente. Parece-me que você não se opos a nada disso, mas mesmo assim achei bom insistir nesse ponto. O "ouro" nativo da lingua culta vela a "bruta mina" dos regionalismos populares. Parece-me qie é exatamente isso que você tenta fazer com o teste, certo?

[Sobre "Língua de fora"]

por pedro sérvio
27/8/2002 às
02h32

Julio Daio Borges
Editor

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