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Sexta-feira, 6/9/2002
Comentários
Leitores

Contrato Social
Pois é, Hernani. E o "Cocadaboa" teve que se transferir para a Eslovênia para não sofrer processos. A coisa é muito maior do que cláusulas de contratos. É o Estado que quer abocanhar tudo através de suas leis e transformar a troca de idéias em uma baboseira "cidadã" e politicamente correta. Já reparou a escassez de sites ousados que lavam a terminação ".com.br"? Sinal de que dentro de nossas fronteiras só existe mesmo espaço para falar mal do "neoliberalismo" e homenagear Cuba e o Che. De cláusula em cláusula, chegamos por fim ao velho "contrato social".

[Sobre "Ressurreição dos Blogs"]

por Evandro Ferreira
6/9/2002 às
14h01

Cópias modificadas
As adaptações são interessante para a divulgação da literatura nacional, principalmente a mais marginal. Apenas lamento o fato de os roteiristas não estarem criando o seu próprio enredo. Não me agrada adaptações parciais, prefiro, de longe, as mais fiéis ao texto literário. Já que o roteirista, para contar uma história, se baseia em um livro e não cria a sua própria trama, que seja fiel à história alheia.

[Sobre "Invasão literária nos cinemas"]

por jamilla
5/9/2002 às
21h01

Rasteiro
Achei o texto bem-humorado, mas muito superficial. É fácil ficar na crítica pela crítica quando se trata de eleições... Ainda que não tenhamos candidatos dos mais admiráveis, ainda que eu não seja ingênua nem cegamente idealista, terei todo o prazer de exercer legitimamente o direito ao voto que tão duramente a humanidadede conquistou. Para tanto, eu e todos os brasileiros precisamos de textos elucidativos, não somente de críticas que apenas denotam o prazer da ironia. Abraço, Vanessa

[Sobre "Quatro vampiros na TV"]

por Vanessa Rosa
5/9/2002 às
17h05

Apetrechos
Sairei de casa para anular o tal voto munido de título de eleitor + colar de alhos. Parabéns pelo texto.

[Sobre "Quatro vampiros na TV"]

por Rogério Prado
5/9/2002 às
16h17

Barnabé-mor
Depois das suas excelentes tiradas sobre o ócio remunerado do professor da UERJ, você agora nos brinda com esta sátira aos candidatos a barnabé-mor da populosa folha de funcionários do nosso atual regime (prestes talvez a mudar, dizem os mais agourentos, para a "sofisticação" da salsa cubana). De minha parte estou entre o bom senso de não votar (ou seja, ausentar-me da jurisdição e "justificar") e apoiar o vampciro (sorry). E isso pelas razões que mais escandalizem os socialistas por quem vivo cercado: não pelas idéias do futuro eventual barnabé-mor e sim pela bela companheira que sua excelência - também não é trouxa - sempre traz a tiracolo.

[Sobre "Quatro vampiros na TV"]

por Toni
5/9/2002 às
12h36

Nem tudo é tal qual foi dito
Interessante, embora retrate uma única parcela da juventude -mesmo qdo artista-. Sua descrição de alguns tipos, originalíssimos em suas opiniões e atitudes massificadas por uma cultura já nem tão alternativa assim, é primorosa; não há dúvida. No entanto, gostaria de ressaltar que tais tipos estereotipados são, em sua maioria, críticos sem embasamento e leitura; leitores de orelhas de livros e notas na internet. Não são aqueles jovens-artistas-revolucionários-realmente, aqueles que lêem muito, criticam de vez em quando e agem sempre re-vo-lu-cio-na-ria-men-te...no sentido lato (inclusive e principalmente no político) Mas de qualquer forma, valeu! Parabéns! PS: Não sou artista e nem mesmo revolucionário de fato. Só tenho certas idéias...

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por João Laelton
4/9/2002 às
17h12

Meeting Mencken
Tenho me deparado ultimamente com menções a H.L Mencken nas páginas da web, o que despertou o interesse de começar a me familiarizar com sua obra. Quem sabe inicie a fazê-lo a partir do livro citado pelo Breno, acima. Não será coincidência que a advertência transcrita pelo Breno seja de 1918, em plena fermentação, na Europa Central, da insensatez coletiva que estava então prestes a se desenrolar. A natureza humana é inerentemente influenciável pela chamada mob psychology, o que pode ter sido útil e vital em algum momento do passado remoto da espécie. Agora nossa missão é de outro patamar, o que pressupõe a alargamento da consciência. Benvindos os arautos do bom senso. Benvindo Mencken.

[Sobre "Público, massa e multidão"]

por Toni
4/9/2002 às
11h50


Eduardo, devo concordar com o último comentário - como sempre, seus textos estão impecáveis tanto na escrita (não encontro - obviamente - erros de português), quanto no conteúdo. Quem sabe em breve eu visite essa cidade? Parabéns. Abração Chico

[Sobre "Bernard Shaw on the lake"]

por Chico
4/9/2002 às
11h25

A resistência na universidade
Querido Evandro! Eu me identifiquei muito com o seu texto. Nos cursos de graduação que passei, sempre aconteceu isto. Mesmo entre professores excelentes, existe uma vaidade e uma certa resistência em abordar temas novos, seja para discussão ou para desenvolvimento de trabalhos científicos. Talvez seja o medo de se expor. Abraços, Rodrigo http://br.groups.yahoo.com/group/encontrosdorod/

[Sobre "Depoimento sobre o dia de amanhã"]

por Rodrigo Ferreira
4/9/2002 às
10h10

O Indivíduo
Provando que você não está sozinho nesta guerra, Evandro: www.oindividuo.com e leiam os artigos de Alvaro Velloso de Carvalho, Alceu Garcia e Marcelo Tostes.

[Sobre "Depoimento sobre o dia de amanhã"]

por Martim Vasques
3/9/2002 às
18h18

Julio Daio Borges
Editor

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