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Terça-feira, 10/9/2002
Comentários
Leitores

Reencontrei meu grandes amigos
Anos Incriveis fez parte da minha vida...de uma época... e eu sentia uma profunda vontade de rever os episódios e poder assistir àqueles que eu não cheguei a ver e já estáva até perdendo a esperança de voltar a assistir de novo até que pra minha grande surpresa fiquei sabendo que ía passar novamente no canal Multishow e isso uma semana depois que eu tinha instalado a antena na minha casa...Eu nem acreditava, era muita emoção pra mim, na verdade nem sei o que eu senti...Agora é sagrado... todos os dias de manhã pontualmente às 08:00 eu assumo o meu posto e tenho o meu encontro com Kevin, Winnie, Paul... e saio pra trabalhar com um sorriso nos lábios, como se tivesse reencontrado grandes amigos...e é uma alegria maior ainda saber que vou reencontra-los no dia seguinte... Ah... estão passando às 08:00 horas e reprisando às 18:00 horas e amanhã será o 8º episódio...

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Margareth
10/9/2002 às
23h24

Do forno
Notícia quente, para pegar no contrapé quem acha que exagerei: está estendida na FFLCH uma faixa, de uns 6 metros de comprimento, com o seguinte agradecimento: "VALEU OSAMA!". Meus sinceros pêsames a minoria lúcida que freqüenta aquele ambiente...

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
10/9/2002 às
20h35

Bravo! Bravissimo!!!
Bravo Eduardo! Bravo! Toda vez que alguem me perguntar ( e essa pergunta tem sempre um ar de desdem ou deboche )o porque de eu não haver cursado nenhuma faculdade (ainda!!! dizem basbaques), peço licença para esfregar na cara dessa turminha o artigo tão bem escrito que acabo de ler. Agora, o que mais me chateia e saber que o nosso suado dinheirinho de cada dia destina-se a custear universidades e professores que são incapazes de botar juizo nesses cabeçinhas de ameba!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Aguinaldo Silva
10/9/2002 às
19h00


Olhe aqui, Chico: a universidade não produz esses sujeitos, eles já chegam "produzidos". E se a FFLCH concentra uma grande parte dos tipos citados, eles não são exclusividade dessa faculdade. Ocorre que há muito tempo os estudos humanísticos estão em decadência, principalmente aqui em nossas plagas. Existem muitos professores velhos dominando os departamentos, isolando-se em radicalismos, agarrados a tábua de salvação que é a estabilidade de emprego do funcionário público. E por causa de medidas populistas, as vagas para estudantes são muitas, o que não faz uma seleção apurada. Propostas como ranqueamentos e ciclos básicos são rechaçadas sistematicamente, porque todo mundo quer moleza. Inclusive aqueles que não conseguem superar as dificuldades dos primeiros meses e colher os frutos de tantas oportunidades que existem lá. Outro dia, após a longa greve, uma aluna reclamava com os professores que ela já ia se formar e nunca tido a oportunidade de estudar Camões! Devia estar esperando alguma forma de cirurgia cerebral...

[Sobre "Festa na floresta"]

por Fabio Polonio
10/9/2002 às
14h42

Du Pouvoir
Prezado Evandro: Os seus textos no Digestivo Cultural mostram que a consciência individual ainda tem alguma chance nesta nação que caminha para o abismo. E, realmente, "O Indivíduo" vale por 30 universidades - e o trabalho de Alvaro Velloso realiza é de uma importância fundamental para os restos de uma intelectualidade ainda preocupada com a verdade e não com os interesses ideológicos.

[Sobre "O underground e o Estado"]

por Bertrand De Jouvenel
10/9/2002 às
13h21

Três pontos
Luciana,
Primeiro: eu não peguei dois gatos pingados para basear minha pesquisa. Esses e-mails foram pinçados aleatoriamente de uma série extensa deles, incluindo também outros participantes.
Segundo: eu passei tempo suficiente naquela faculdade para presenciar situações assustadoras. Recebo constantemente notícias de amigos e parentes que freqüentam a FFLCH, e, pelo que tenho ouvido, ainda peguei leve.
Terceiro: o meu texto deve ser interpretado como crônica superficial, e não como pesquisa científica. O tom irônico é evidente.
Mas muito obrigado pela sua opiníão, beijos,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
10/9/2002 às
13h14


Querido Eduardo; Eu discordo plenamente do seu artigo, pois você pegou dois gatos pingados e concluio a sua maravilhosa pesquisa sobre a FFLCH, sem averiguar o que realmente acontece por lá. Parabéns pela sua maravilhosa pesquisa, quero um dia ser igual a você. Não vou escrever mais porque eu não quero pertubar alguém tão sábio como você. Um abraço.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Luciana
9/9/2002 às
23h19

Xixi dos anjos
Caro Rogério. Você até que teve presença de espírito com esse amigo seu. Eu fui abordado numa festa por um colega meu de faculdade e não sabia o que dizer. Preferi fazer perguntas para estudar a mentalidade do coitado! Ele tem aulas (não sei bem de quê) com um ex-integrante do exército israelense e se diz "video-terrorista", que é quase uma palavra substituta para video-maker hoje em dia. Falei para ele que o FMI é esquerdista, para ver se ele perguntava o que eu queria dizer com isso, mas ele não entendeu nada. As pessoas são infinitamente mais ignorantes do que se costuma pensar. Um outro colega meu disse que talvez fosse mesmo legal votar no Serra, porque ele baixou os preços dos remédios (ah, se o Henry Hazlitt ouvisse essa...). Só com muita cerveja, pra viver nesse país. Não sei não, mas acho que só a cerveja é capaz de nos salvar da revolução!!!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Evandro Ferreira
9/9/2002 às
23h18

Sem comentários...
O texto sobre a festa do Bin na USP está excelente...Dispensa comentários. Primeiro, a indignação. Depois, a resignação. Parabéns, todavia, pela sua virtuosa persistência em expor ao ridículo este tipo de iniciativa. Resta-nos a esperança de que se trata de uma pequena minoria espalhafatosa...

[Sobre "Festa na floresta"]

por Oswaldo C. Neto
9/9/2002 às
22h20

É brincadeira
Caro Eduardo, Festa para comemorar o morte de 2.900 pessoas, é só que me faltava. Contra o imperialismo norte-americano, mais uma piada. O tio san não nada lá muito bem das pernas. Se esse povo da USP acha tio Osama uma grande pessoa porque não fazem uma festa para Hitler, Fidel Mao, Perón ou nosssos militares que mataram em nome do povo e do progresso. Então devemos fazer uma festa para eles. Claro camaradas, a vida não vale nada mesmo, principalmente quando sua opinião difere da minha. Pessoal da USP acorda! Cuidado Eduardo você será perseguido pela KGB. Abraços Otávio

[Sobre "Festa na floresta"]

por Otavio
9/9/2002 às
21h54

Julio Daio Borges
Editor

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