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Sexta-feira, 13/9/2002
Comentários
Leitores


Sim AMAR, verbo intransitivo, apenas como é passageiro, e nossa relação com os tempos atuais flui como energia rápida, que passa vummmmmm,passou. pena!!! quem amou amou, quam n amou, n ama mais...

[Sobre "3,2,1: O Amor está no ar "]

por Elisabete39
13/9/2002 às
16h05

Que pretensão...
Caro Eduardo. Bom, ri do começo ao fim do seu artigo. Por que, antes de escrever, vc não procura saber do que está falando? Para quem tem um mínimo de conhecimento do que está se passando - DE VERDADE - na FFLCH, é, arrisco dizer, bastante engraçado ver alguém tecer, do alto de um trono de absurda pretensão, um comentário irônico - quase tanto quanto ignorante - acerca da situação. Uma mensagem claramente provocativa, enviada de dentro de uma suposta civilização (ainda bem que não sou civilizado sob a sua ótica, amigo!) para o mundo vasto que está além dos muros do condomínio fechado! O resultado é patético, amigo: um artigo escrito por um olhar que vê tudo por cima, cheio de ignorância, e acredita que poder julgar tudo, mesmo aquilo de que não conhece lhufas. Um abraço! Alexandre Marcussi

[Sobre "Festa na floresta"]

por Alexandre
13/9/2002 às
14h44


Ola Eduardo... pena não poder conversar com você pessoalmente...quer dizer que, pelo menos minha opinião confusa e de raciocínio torto serviu ao menos para lhe chamar a atenção, ou seja, a de um corajoso pesquisador. Pois é, infelizmente existem pessoas que pensam diferente de você, um mero jornalista manipulador de fatos (ops, desculpe pela redundância...) e que procuram, de alguma forma, estimular discussões e ações contra esse mundo caduco e de "pessoinhas" medíocres e de pensamento tão singular quanto o seu, interessados meramente em suas carreiras alpinistas. Ah, aproveito para me desculpar se a gramática não lhe agradou. A idéia na verdade era simplesmente expor opiniões de forma que as pessoas entendessem, não imaginei que um acadêmico de seu quilate fosse lê-lo. Quanto às listas de discussões, sugiro que você se dê ao trabalho de ao menos participar, mesmo que seja com comentários no patamar desse seu textinho, ao invés de apenas analisar nossas discussões e opinar de forma vazia. Aparece lá no antro da baderna qualquer dia, vai ser um prazer reafirmar minhas opiniões na sua cara, apesar de o já famoso "cara a cara" não ser o forte de jornalistas. Agora de me chamar de comunista.....francamente, amigo jornalista, você é que ainda está tentando ser reacionário na década de 70 ao generalizar dessa forma, um movimento tão abrangente... que contradição.... jornalista mal informado...esse mundo é realmente muito engraçado. São figuras como você que nos estimulam a seguir e acreditar cada vez mais no que fazemos.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Cássia
13/9/2002 às
14h07

Em torno da verdade
Gostaria de reiterar os parabéns ao nosso colunista pelo texto. Como havia comentado antes, tive a sorte de ter sido criado recebendo estímulo ao diálogo e à livre manifestação de pensamento, sem me sentir ameaçado, e por esse motivo me causa estranheza o ambiente carregado de intolerância e de ideologia fanática que rege tantas universidades. Aqui no Rio houve um caso que se tornou notório, o de alguns estudantes esboçarem um começo de resistência a essa hegemonia ideológica, assinalando, em jornal deles mesmos, fatos históricos em torno da escravatura africana (mais que comprovados, por inúmeras fontes) que por acaso não condiziam com o politicamente correto. Esses alunos foram praticamente linchados (fisicamente) por colegas descontrolados. Quando a poeira se assentou, o reitor (Padre Jesus não sei das quantas) se posicionou a favor dos linchadores!! Ou seja, pode-se constatar que esses marginais, vestidos de estudantes, não passavam de marionetes teleguiadas, no mesmo padrão cubano-estalinista. Se, apesar desse quadro tenebroso (que em escala liliputiana está se reproduzindo aqui), há razão para não se ter desesperança é o fato, facilmente constatável (salta aos olhos, as a matter of fact) de que a única coisa que esses censores têm do lado deles é serem numerosos. Mas isso não é suficiente para ganhar a discussão, porque a verdade, com o tempo, tende sempre a se impor. Advirto que pode demorar (na Rússia, no século XX, a civilização só retornou após oitenta anos de opressão), mas a verdade vence. Sempre.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Toni
13/9/2002 às
12h16


Eh muito engracado esse comportamento humano, sempre negando que ama ou que precisa amar. Acredito que para muitos assumir que ama ou que pode amar eh demonstracao de fragilidade. Hoje entramos em processe que ninguem pode se dar para ninguem. Mas esses esquecem que " a vida so se da para quem se deu, para quem amou, para quem chorou, para quem sobreu..." Marcia

[Sobre "3,2,1: O Amor está no ar "]

por Marcia Lopes
13/9/2002 às
13h05

Parabéns pelo artigo
Parabéns pelo artigo e ao mesmo tempo homenagem a Nelson Rodrigues. Além de tds comentários e considerações feitas ainda acredito que NR tbm retrata exatamente a "safadeza" dos "homens", a hipocrizia da Sociedade em si. O pensar de homens e mulheres que nunca revelam suas intenções, a troca de favores que pensavámos ser maior cultivada em nossa cultura, a política, a corrupção, o funcionalismo público, e simplesmente a fraqueza, beleza e sensibilidade do Ser Humano.

[Sobre "A Mentira, de Nelson Rodrigues"]

por Elisabete39
13/9/2002 às
12h05

Comentário suicida?
Caro Eduardo, não entendi o abismo em que você entrou após ler o comentário da Thais sobre Carlos Alberto Di Franco. Não me pareceu mais insultuoso ou bombástico do que as suas próprias observações sobre Marilena Chauí ou que a sua generalização sobre os futuros historiadores, “analfabetos funcionais e alucinados incorrigíveis”./// Que o Di Franco tenha resolvido apoiar o seu comentário, mesmo sendo este a avaliação de toda uma instituição baseada em apenas dois e-mails, está no direito dele. Mas não creio que seja interessante contrapô-los, Di Franco e Chauí, como personificações do Bem Inatacável e do Mal Abominável. Que é, desculpe dizer, o que você parece propor, ao desqualificar um simples comentário a um texto tão agressivo quanto o seu. Quem está jogando bombas por aqui?/// Quanto ao sigiloso comentário do Mainardi, que deseja conversar com você sobre a Chauí, não entendi a alusão. Estará ele disposto a saber, por seus lábios, a Verdade Última sobre a mestre? Irá a Veja entronizar você como o mais conseqüente comentador da filósofa? Informe-nos, por favor.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Helion
13/9/2002 às
10h39

Sabe-tudo
Parabéns, Thais. Seu comentário tem tudo que um texto desonesto e sem argumentação precisa ter: 1) preconceito que classifica a Internet como lugar "que acita de tudo"; 2) rotulação fácil de indivíduos ("fundamentalista cristão"); 3) suposição infundada de que a crítica se explica por um problema de auto-afirmação do crítico ("deve ter recebido algum desprezo na FFLCH"); 4) insinuação - sem provas - de ignorância do acusado ("sabem tudo e não sabem nada"). Além do curioso fato de que justamente por causa dessa Internet que aceita tudo é que você está podendo se manifestar contra o colunista. Parece que pessoas brilhantes como você só aceitam monografias de mestrado ou doutorado como prova de qualquer tese. Interessante é que mesmo assim não deixam de ler colunas por aí. Sinal de duas possíveis hipóteses: 1) algo está faltando nos meios impressos; 2) a tese de um colunista, para uma pessoa como você, só vale se coincidir com suas opiniões pessoais. Do contrário, fica descartada como de gente "que não sabe nada".

[Sobre "Festa na floresta"]

por Evandro Ferreira
13/9/2002 às
10h31

Comentário suicida
Prezada Thais,
Fiquei abismado com o seu comentário. Que, por sinal, só pode ter espaço na Internet mesmo. Repare: você está se aproveitando da liberdade que damos aos leitores para manifestar a sua intolerância contra minha coluna. Não mereceria nem resposta, se pretendesse ofender apenas a mim - porque a qualidade dos seus argumentos anula a sua própria opinião. O seu, como o da Nathalia, é o que chamamos de "comentário-bomba" - o melhor é manter distância.
Carlos Alberto di Franco é um jornalista de altíssimo gabarito, professor e editor do Estadão, onde mantêm uma coluna regular na qual, quinzenalmente, trata de assuntos ligados à imprensa e ao jornalismo. Sua reputação é incontestável, muito menos por quem, como você, revela-se ignorante e intolerante - incapaz de acertar uma vírgula no lugar certo e de respeitar opiniões variadas.
Hoje mesmo, se quer saber, recebi um comentário não publicado do Diogo Mainardi, colunista da Veja, que quer conversar sobre sua professora Marilena Chauí.
Só pra matar a sua curiosidade: eu saí da FFLCH por livre iniciativa, porque preferi continuar meu curso de Administração de Empresas na FGV, mais útil e produtivo. Abraços a todos,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
13/9/2002 às
10h38

Falta tesão nesse coração!
Caros, Um texto que, apesar de medíocre, é precedido por uma foto de dois macacos e finalizado pelas frases a seguir (grifos meus): "No Brasil (...) em que os futuros historiadores são, com mais de 20 anos de idade, analfabetos funcionais e alucinados incorrigíveis. Alguma coisa deve estar errada. Talvez este não seja o meu país - e essas manifestações de imbecilidade aguda e ódio gratuito sejam apenas localizadas. Localizadas em uma tribo distante, de costumes bárbaros e hábitos excêntricos, isolada, do resto do mundo, no meio de uma floresta perdida. Onde eles podem dar as mãos, fazer uma ciranda, rodar e dançar, com a imagem de Bin Laden no centro - que ninguém, no mundo civilizado, vai perceber a mínima diferença. A não ser dedicados pesquisadores e corajosos exploradores, como eu." Merece uma resposta à altura de seus paradoxos absurdos, e da mensagem nazista latente (ou seja, uma resposta mais racional e com pelo menos o mínimo de compaixão humana, inclusive ao próprio Eduardo). "Imbecilidade aguda e ódio gratuito" manifestados por quem, cara pálida? É óbvio que não há nada para se comemorar nos atentados de 11/09/01, que mais serviram aos interesses do Bin Laden e do próprio George W. Bush, juntos às suas legiões de seguidores fanáticos. Ambos conseguiram se reafirmar como símbolo absoluto do BEM diante do OUTRO, absolutamente MAL. Agora, o fato de você se colocar ardorosamente, fanaticamente ao lado do genial e amável Bush, do "mundo civilizado", não lhe dá o direito de decretar o "fim da história humana" e, por conveniência, isolar da tal humanidade como macacos bárbaros todos aqueles que discordam desse fim (de Bin Laden, aos "incorrigíveis historiadores"). Não entender uma piada tudo bem... Achar que a piada veio em má hora, alguns poderiam até concordar contigo... Agora decretar-se raça superior é crime "civilizado", que a própria civilização tratou de julgar. Talvez a sua "tribo distante, de costumes civilizados e hábitos excêntricos, isolada" não consiga entender como o "resto do mundo" (pessoas que passam fome, trabalham violentamente horas a fio, não sabem ler nem escrever, matam uns aos outros através de guerras sem fim, morrem por epidemias, assistem à televisão civilizada etc...) ainda não aceitou completamente a idéia de que este é o "mundo civilizado". Se temos dificuldade de nos comunicar minimamente com sua tribo, isso também se deve ao fato de você confundir consciência com "empregar uma vírgula corretamente". De considerar "deselegante, mesmo para os eventos de maior informalidade, um título que escape dos tradicionais: Festa do Pijama, do Chapéu, do Farol, do Brega, do Cabide, etc". Deselegante para quem, cara pálida? Em nome de que tradição, de qual verdade absoluta você está falando, cara pálida? Como você quer corrigir aqueles corrigíveis, e o que pretende fazer com a legião de macacos, loucos e bárbaros por natureza? É óbvio Eduardo, que o seu texto é uma provocação do começo ao fim. Obviamente, Eduardo, o que você mais queria era receber alguma resposta revoltada em relação ao seu artigo. E é justamente por causa dessa sua necessidade de comunicação com os bárbaros, e de outros "dedicados pesquisadores e corajosos exploradores como você", que nós macacos ainda acreditamos ser possível estabelecer contato com qualquer animal na face da Terra, por menos racional e por mais destrutivo que ele seja. Eduardo, nós não somos "psicologicamente equilibrados", mas também lhe amamos!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Danilo (FFLCH)
13/9/2002 às
10h32

Julio Daio Borges
Editor

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