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Quarta-feira, 18/9/2002
Comentários
Leitores

Ao Chico e aos Corretores
Tanto leio entrelinhas que consigo perceber o pano de fundo deste debate todo quanto à FFLCH, e sei que não se refere apenas a uma festa de estudantes./// Sim, percebi a ironia tentada em “extudantes”. Acontece que foi o Eduardo, na mensagem 38, quem começou a acusar seus discordantes de não saber escrever e os aconselhou a usar um revisor gramatical. Isso numa mensagem em que os chamava de “analfabetos”, apontava sua “ignorância” e “imbecilidade” e rejeitava seus “dialetos tribais”. De maneira que não seria a mim que você deveria acusar por não saber ler entrelinhas./// Quanto a apontar erros gramaticais em quem discorda de mim, é coisa que rejeito. Apenas, e reconheço a fraqueza, não consigo ficar calado quando vejo pessoas, que bem fariam em ler mais e melhor, acusando os outros por cometerem erros de gramática. E, no caso em pauta, aderi à sugestão do Eduardo e fiz uso do corretor gramatical. Que detectou até mesmo erros propositais, como o “extudantes”./// Erros desse tipo são cometidos também por descuido e no calor da hora. Acho um recurso fácil e pouco corajoso apontá-los, e se fiz ironia com os mesmos foi na esperança – vã, admito – de sugerir um pouco de humildade aos que preferem desqualificar o oponente a encarar de frente seus argumentos./// Abraços também, Helion

[Sobre "Festa na floresta"]

por Helion
18/9/2002 às
07h10

mais uma luz
Prezado Evandro: Com o "Digestivo", acende-se mais uma luz na noite escura do Brasil. Gostei dos textos e espero outros. Quanto ao excelente livro de Henry Hazlitt, "Economia numa unica licao" (espero que seja uma traducao corrigida, pois a antiga estava fora de foco e sem o estilo enxuto do autor), foi lah que comecei minha educacao em economia, no ingles original. Mas a obra principal de Hazlitt eh sem duvida "The Foundations of Morality". Em junho de 1986, ao visitar a Foundation for Economic Education, em Irvington-on-Hudson, Nova Iorque, tive a sorte de encontrar o autor, jah com 90 anos, na cafeteria da instituicao. Quando lhe disse quanto admirava seu "Foundations of Morality", ele me disse, surpreso, "Eh mesmo? Puxa! Voce eh uma das poucas pessoas que mostrou interesse nessa obra minha." Essa obra, que soh agora estah sendo estudada nos EUA, eh fundamental e deve ser traduzida para o portugues. Um abraco, Jose Stelle

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Jose Stelle
17/9/2002 às
23h21

Nem tanto, nem tanto....
Sem rasgação de seda, também adorei conhecer voces e a loja Pérola Negra, descolei ai discos maravilhosos e para que outros leitores não pensem que é propaganda sem fundamento vou mencionar alguns dos títulos que trouxe dai, além de Bule-Bule e Dona Teté: O rarissimo "Pérolas Finas" tributo à Ederaldo Gentil, o duplo "Do Lundu ao Axé - Bahia de Todas As Músicas", "Jangadeiro" de Dona Selma do Coco, o delicioso 'Vatapá da Véia' do trio de samba-de-roda Barravento, "Rosário Dos Pretos - Cânticos", "Chico Antônio - Carretilha de Cocos", "Raizes do Arcoverde", "Bahia , Cidade Aberta" de Saul Barbosa. "Coco não é Cocada" de Pena Branca, Raio de Sol e Cravo Branco e mais alguns que agora me escapam à memória, discos pra lá de bacanas que não se encontram aqui, na maior capital do país, aproveito inclusive a oportunidade para solicitar informações sobre loja ou lojas aqui em SP ou outros locais que vendam catalogo regional, ralo casco direto e reto em loja de discos e nécas de encontrar titulos regionais, bagaceira regional estereotipada encontro de baciada, música bacana como a que voces ofertam aos clientes, neeeeim pensar. Grande Abraço e agradeço imenso a atençao e gentileza com que me receberam.VV

[Sobre "Música Folclórica: Bahia Singular e Plural"]

por VValdemar
17/9/2002 às
17h11

Parabéns e obrigado!!!
Parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido neste texto, um brilhante garimpo da boa música. Um grande abraço, Ricardo da Pérola Negra de Salvador.( sou filho de Roberto Sampaio )

[Sobre "Música Folclórica: Bahia Singular e Plural"]

por Ricardo Amorim
17/9/2002 às
16h27

Ao Helion
Bom, primeira coisa, incorreção gramatical não é apelação. Não é qualquer um que pode criar neologismos (ou que se sinta no direito de). No caso de extudantes (de minha autoria), foi um erro proposital, que, caso não tenha compreendido, recomendo que leia um pouco mais de livros para criar um conceito chamado "entrelinhas", que infelizmente me parece ausente em você. Não é problema, pois nem todos conseguem desenvolvê-lo total e completamente, mas quando se lê um texto e faz-se um comentário dele, é de se supor que a pessoa tenha um mínimo de conhecimento disso, ou humildade para admitir a falha. Outra coisa, não direcionada ao titular de meu comentário - acho que falar que o paulistano teima em ignorar uma realidade é jogar a culpa sobre outras pessoas, que tem outra realidade para resolver. Que tal ao invés de falar que nós os paulistanos "do mal" não olhamos para vocês, tentar não vender a imagem de "como sou coitada" e lutar para conquistar o lugar no mundo? A vida não é fácil para ninguém, e o mundo não pára para olhar cada ser humano, um a um. Desculpe, mas acho absurdo esse tipo de comentário. Uma última coisa - pelo que percebo, não é o cunho (entende essa palavra, helion? ou quer que eu te explique?) do texto do autor que atrai polêmica, ou pretende atrair. É o autor - é normal que, quando algo é bem escrito e revela as feridas que não devem ser reveladas, alguns vermes saiam dela e apareçam, e esse é o caso, mas especificamente, me parece que alguns "vermes" (sem desrespeito - é uma METÁFORA) esperam determinadas feridas serem reveladas. Pensem nisso, ok? Não quero gerar polêmica, muito menos mais Kilobites para o site (o que deveria ser bom), e concordo que os comentários deveriam ser sobre o texto - mas nesse caso, senti uma indireta para mim que achei cabível responder. Repito - qualquer comentário referente a minha pessoa, mande para o meu e-mail, não use para agredir o autor. Obrigado. Abraços Chico

[Sobre "Festa na floresta"]

por Chico
17/9/2002 às
13h30

Risos
Engraçado ver como as pessoas se engalfinham na tentativa ensandecida de defender interesses próprios. Quando a situação aperta, aí o nível cai mesmo e a única defesa é o xingamento. Pra quem começou o texto com a foto de um casal de macacos, responder a um dos comentários atacando mulheres inimigas de perfume e cera quente é o reflexo mais adequado. Só espero que as farpas anti-erros de português desses letradíssimos senhores não pairem também contra o meu nome. É que sou filha de nordestinos, colonizados e sofridos, filhos de uma realidade que vocês paulistas e paulistanos teimam em ignorar.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Daiany
17/9/2002 às
11h30

216 Kbytes
Por mais comentários suicidas que postem, os alunos-instituição da USP (e seus defensores) não conseguem esconder as evidências de que não aceitam diálogo. Sempre usam a desculpa de que o colunista foi grosseiro em seu texto, preconceituoso, mal fundamentado etc. Mas até agora só vi todos ignorarem o comentário do Felipe, que até propõe um grupo de discussão. Ninguém quer discutir. E se quer, não quer dar o braço a torcer. E esse pessoal que diz que o Eduardo não tem coragem de encarar um debate cara a cara é muito hipócrita, pois se ele organizasse um seria provavelmente linchado (senão fisica, ao menos verbalmente). Qualquer um que discorde (substancialmente, e não apenas em detalhes) em público dos donos da verdade recebe em troca vaias e a impossibilidade de falar, como aconteceu com Colin Powell na ONU. Tristemente, chegamos a 216 Kb e quase nada de discussão. A página deve estar demorando "décadas" pra carregar nas conexões discadas. A todos os adeptos da verborragia, gostaria de fazer uma sugestão para a próxima vez: que tal pegar alguma idéia do texto e analisar? Ah, já sei, não tem idéia nenhuma no texto, né? Ah, sei...

[Sobre "Festa na floresta"]

por Evandro
17/9/2002 às
11h06

não me faça rir tanto...
Hahaha....neoliberais defendendo o lucro justo e trocando figurinhas...só podia ser entre esses colunistas mesmo!

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por cassia
17/9/2002 às
10h10

Coincidência
Coincidentemente, Evandro, acabou de chegar aqui em casa a edição comemorativa do livro de Hazlitt, que encomendei pela Amazon. Estou ansioso para começar a lê-lo. Abração,
Eduardo

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Eduardo
17/9/2002 às
09h46

Respeito
Por ser este tema do meu interesse, estou acompanhando as mensagens e vendo o quanto a falta de respeito é prejudicial ao debate do qual saem idéias e não inimizades ou birras. Vou direto ao ponto: Eduardo (respondo a você por ter sido a sua mensagem ofensiva a mim, diretamente, mas outros, falando contra você, foram igualmente ofensivos), freqüento o lugar de "inimigas do banho e da cera quente" há um certo tempo, e posso dizer sem titubear que há mulheres ali que são assim, posso também dizer que não são a maioria, e não faço juízo de valor quanto a isso. Posso também dizer que num ícone da "civilização" que você tanto prega, a Alemanha, motor da União Européia e berço da moderna filosofia ocidental (isso sem falar da pós-moderna), as mulheres não se depilam, e nem tomam tanto banho assim (não adianta dizer que com o clima elas não transpiram, que isso é conversa fiada). Cuidado com a carga de preconceito que se coloca em cada afirmação. Quem disse que cocar é sinônimo de atrazo? Desde quando o branco europeu está na frente? Se está, por que raios você não se movimenta contra a cera quente e o banho? Preconceito e generalização são inimigos poderosos dos pesquisadores sérios. Os não sérios, esses não se preocupam, interessa meramente a retórica minimamente convincente, mesmo que vazia...

[Sobre "Festa na floresta"]

por Ricardo
17/9/2002 à
01h56

Julio Daio Borges
Editor

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