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Terça-feira, 24/9/2002
Comentários
Leitores

Alunos da GV são os culpados!!
Caro Eduardo, não vejo motivos para que você tente encontrar culpados fora da GV, recebi as fotos por e-mail poucos dias após a festa, e com certeza essas fotos foram tiradas por alunos organizadores da festa (alunos da GV). Qual é o problema de você admitir??? Você por acaso considera os alunos da GV tão superiores que seriam incapazes de tal feito? Já tive o desprazer de trabalhar com colegas da GV, e posso afirmar que muitos alunos desta faculdade são seres humanos desprezíveis, capazes de tal ato (apesar de uma meia dúzia que se salva).

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Henrique
24/9/2002 às
12h27

Pessoas fica a penas confusa
Cara Simone. Eu sei que certas pessoas "fica confusa", e que uma pessoa que não é da área de economia "fica confuso"! Bem, mas o texto que eu escrevi é "a penas" uma coluna de site. Agora, cuidado, porque à medida que você for lendo mais delas, pode acabar entendendo alguma, mesmo "não sendo da área".

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Evandro
24/9/2002 às
12h30

destrinchar seu texto
Querido Evandro às vezes escrevemos aquilo que pensamos e entendemos, mas as outras pessoas que não tem a mesma facilidade para entender fica confusa. Você tem que destrinchar seu texto de uma forma mais objetiva para que todos possam entender como por exemplo uma pessoa que não é da área de economia fica realmente perdido ao ler um texto como o seu. É a penas uma opinião.

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Simone
24/9/2002 às
12h02

Chico e as realidades
Entrei na discussão por acaso e acho que não fui suficientemente explícita no meu comentário. Talvez porque eu apostasse na argúcia de quem busca as entrelinhas... Mas, constatei que quando o ódio e o furor em provar que se está com a razão tomam espaço, as sutilezas acabam passando desapercebidas. Sobre eu ter mencionado o fato de ser nordestina, não queria atrair pena em direção a minha realidade. Não somos coitados, ao contrário do que alguns ignorantes podem imaginar. No entanto, se alguém demonstra solidariedade e respeito às vítimas de um ataque em um país distante, acho que vale a pena abrir uma fresta da janela e dar uma espiada no que está acontecendo logo ao lado. Seria bem mais sensato. Afinal, estamos imbricados no mesmo fio e nossas realidades são bem mais próximas do que se pode supor, embora alguns teimem em não enxergar isso. Quanto às insistentes alfinetadas gramaticais, foi por isso que expus uma coisa pessoal como o meu nome. É uma bobagem sem tamanho ficar atirando pedras em vírgulas e acentos ausentes se a verdade muita vezes se esconde por trás de bocas rotas e línguas tortas. A decadência do ensino e da língua portuguesa é uma verdade presente em todos os discursos, analfabetos, acadêmicos e intelectualóides...Prender-se a isso é ofuscar a verdade, a chama do que está realmente incomodando. Assim como apelar para a desqualificação do próximo, usando como armas as discriminações de gênero, credo e cor... Se ficar alguma dúvida sobre o que apontei nas entrelinhas, Sr. CHICO, sugiro que consulte no dicionário do seu preciosismo o cunho vernáculo da palavra baixaria.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Daiany
24/9/2002 às
11h18

Sem mudar de assunto
Prezado Evandro, como foi assinalado, de Bagehot, "é importante a imponência da Constituição inglesa" e, mais adiante, "a existência de uma realeza dá segurança ao povo". Nada mais distante de nossa realidade. Quando as leis são alteradas todas os dias, na verdade é como se não houvesse leis, me parece. Tem-se tudo, menos segurança. Excelente ter-se lembrado do ilustre Joaquim Nabuco. Parabéns pelo texto! Um abraço.

[Sobre "Apesar da democracia"]

por Toni
24/9/2002 às
09h10

Intervencionismo É Demais
...Donde se conclui, caro Evandro, que muitos males, econômicos e sociais, no Brasil, não são obra e graça de um "capitalismo selvagem", mas, de um claro e cristalino intervencionismo estatal exagerado. Certo? Abraços.

[Sobre "Apesar da democracia"]

por JOSÉ PEREIRA
24/9/2002 às
09h29

Leitor assíduo
Prezado Eduardo, tomara que você, mais adiante, já exercendo seu futuro ofício, "domine" o mundo dos negócios, da mesma forma como desde já "domina" a nossa nobre língua. Será obviamente bom para seu merecedor bolso e, com absoluta certeza, bom também para a sociedade at large. Por hora, além dos votos de sucesso, desejo sublinhar o prazer que me deu ler a crônica intitulada "Hoje a festa é nossa". Dizem que tempos de turbulência são bons para o mundo do pensamento. Nunca imaginei que um dia diria o que segue mas, if that's the price we have to pay, viva a turbulência... Abraço.

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Toni
23/9/2002 às
14h02

Incoerência?
Caro Eduardo Carvalho, Já vi aqui mesmo em sua coluna, não por acaso, vc afirmar que a revista "Veja" entra pelas portas de serviço da sua casa e vai direto pra lata de lixo. Não obstante, vi vc afirmar que o "Diogo Mainardi escrevia de forma apressada". Entretanto, deparar contigo fazendo referências ao referido jornalista e à própria revista torna-se uma grande incoerência. Se eu estou errado, me desculpe! Abraços, Anilson Gomes De Salvador

[Sobre "Festa na floresta"]

por Anilson Gomes
23/9/2002 às
07h44

Susto
Ah, a mãe da personagem principal é uma mulher adulta. Que alívio, Yui!

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Alexandre Soares
23/9/2002 às
03h22

Cuidado! Peixe morre pela boca
Ao citar um anime como referência não pode usá-lo como motivo para uma generalização. No anime passado no Brasil, Sailor Moon, não teve a chance de passar sua continuação que dá ênfase a mulheres mais adultas, de mais de 30 anos. A mãe da personagem principal é uma perfeita dona de casa, com seus trinta e tantos anos. Há muitos personagens assim, se nào conhece todos, não conhece nenhum. Não acredito que só por que um certo doutor cita o Japão como um "louco" se fosse um ser humano, tenhamos todos que vir a acatar tal opinião, o que somos? Papa-baba de um doutor que nem ao menos vive no país que critica? Ele haveria muito mais de ir até o local, vivenciar, presenciar os costumes locais e ter contato com o local antes de fazer uma definição dessas sobre um país. A tara por garotinha parece ser o único defeito que os outros paises vêem no Japão já que não conseguem achar outro, para que possam atacar com garras e dentes o pais, que se desenvolveu, não só por criatividade, que admitamos, nào é uma grande coisa, mas pela criatividade e genialidade de melhorar os produtos inventados. Muitas coisas eles pegam dos paises estrangeiros, e de seu modo melhoram, até chegar a uma perfeição admissivel, ao contrário dos paises de onde eles se originaram, que fazem os produtos com certa qualidade, mas não pensam em melhorar, fazendo isso somente ao ver que o Japão é capaz de fazer o mesmo produto de uma forma melhor, para que possam concorrem com eles. A produção em larga escala do pais nipônico e seu sistema de produção propicia um preço acessivel, além da qualidade. As pessoas acabam tendo muito a ganhar com isso, ao invés de comprarem produtos de outros países. Ao falar mal de um local ou algo, informar-se é a prioridade, pois uma coisa dita errada, ou uma coisa errada sendo dita é como uma mancha em uma carreira. Este doutor deveria realmente repensar no conceito que deu ao país, e ver se isso não é apenas uma crise de nacionalidade mesclada com inveja de uma pais desenvolvido.

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Yui
23/9/2002 à
01h53

Julio Daio Borges
Editor

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