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Sexta-feira, 27/9/2002
Comentários
Leitores

gostei do seu artigo
Adriana, gostei do seu artigo, mas é preciso ressaltar que tudo começou quando lá atrás foi negado o direito do voto a mulher. Praticamente eramos excluidas de tudo, a penas serviamos para parí. Quando lutamos por igualdade e justiça queremos ser respeitadas e termos o direito de ir e vir sem ser apontada na rua. Não é atoa que somos maioria no mercado de trabalho cerca de 60% das mulhres estão trabalhando, bem mais que o homem. A questão não é roubar o espaçó masculino é simplesmente o fato de sermos maioria e termos capacidade para exercer qualquer profissão, inclusive mecânica. Acredito que essa mudança no universo feminino foi fundamental para o homem, pois eles agora não precisam ser tão somente responsáveis, pois eles tem do lado parceiras inteligêntes e decididas que podem perfeitamente dividir tudo até as tarefas domésticas, isso não é maravilhoso? assim nós mulheres não ficamos tão sobrecarregadas de tantos afazeres e deveres. Sobre a mulher ter deixado de lado os galanteios isso não é verdade, talvez isso seja atribuido para os dois lados. Uma ou o homem deixou de ser cavalheiro ou o romantismo deixou de exestir de ambas as partes. Hoje em dia tudo é muito mais pratico e direto," nada é mais como era antigamente" já dizia a música de Renato Russo. Vivemos uma realidade muito confusa pela luta de igualdade e respeito. Não somente por mulheres e homens mais também por pais e filhos, patrão e empregado, professor e aluno, gay e sociedade, enfim vivemos com repletas e inumeras diferenças todos os dias. Beijos

[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]

por Simone Rodrigues
27/9/2002 às
10h48

Voto: ireito ou obrigação?
Artigo de primeiríssima, como são os do autor! Humor fino, criatividade e malícia na dosagem certa. Acho que a sra. Vanessa Rosa não entendeu a ironia de que estaremos, quem votar, apenas escolhendo quem vai chupar o nosso sangue (impostos, taxas, etc.) pelos próximos quatro anos. Ela não vai exercer 'legitimamente seu direito ao voto' já que entre nós o voto é obrigatório. Ela vai exercer uma obrigação sem a qual a burocracia estatal vai atazanar a sua vida. Nas últimas eleições para Prefeito não votei por que houve um atrazo de vôo e chegeui quando as urnas já estavam desligadas, quase falei fechadas! Pois bem, a multa é irrisória, o pior é ter que dar explicações e receber lições de moral de uma funcionária 'pública', que deveria sentir-se minha empregada pois sou eu quem paga seu salário, mas que me tratou como um pária e relapso, me dando explicações sobre a importância do voto! Em países realmente democrático o voto é facultativo e estou certo de que se aqui fosse, a abstenção seria enorme. Mesmo sendo obrigatório não duvido que seja bem grande. Mas o eleito poderá dizer, de boca cheia, que foi eleito com tantos milhões de votos. Se não fosse aquela senhora do TRE, que desta vez a estrangularia, eu não iria lá. Como irei, anularei!

[Sobre "Quatro vampiros na TV"]

por Heitor De Paola
26/9/2002 às
18h29

Orgulho de ser FFLCH-USP
Caro eduardo, é melhor escolher o silêncio quando não se tem nada a dizer.

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Paulo
26/9/2002 às
16h59

Não tem nada a VER
O cara, até concordo um pouco contigo, na verdade ainda vivemos num mundo comparável a idade média, veja os problemas com USA/Iraque, atentados, violência urbana, enfim um caos e um monte de macacos usando gravatas fingindo fazer negócios, acho que este episódio na GV seria normal num contexto de um mundo mais evolúido, todos seres humanos tem vontade de fazer sexo e o fazem também para reprodução.Veja por exemplo o ato de fazer cocô, vulgo "cagar", porque achamos engraçado? Somente porque toda sociedade acha engraçado, na verdade se formos pensar bem é apenas o ato de eliminar a comida que não serve mais para o corpo, mas num cointexto de sociedade primnitiva, é obceno e engraçado, assim como sexo.

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Larry
26/9/2002 às
14h16

sua comparação
Que esse pessoal fotografado foi prejudicado é fato; mas procurar isentar a GV do caso e ainda por cima atacar a FFLCH dizendo que lá sim acontecem festas doentias é burro demais. Aliás, sua comparação entre as duas faculdades, a GV uma "Escola em que se ensina a trabalhar no mundo como ele é" e a FFLCH uma "Faculdade em que certos alunos pretendem trabalhar para transformar o mundo em como eles querem que ele seja", demonstra uma prepotência e falta de informação notável. Antes de querer ser escritor ou seja lá o que for, é melhor livrar-se desses preconceitos e parar de escrever generalizações ou hipocrisias do tipo "só fui conferi-las (as fotos), por questões profissionais".

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Villela
26/9/2002 às
13h08

entendo a polêmica
Eduardo, Bom texto... embora eu não tenha ido à festa (particularmente eu não gosto dessas bobagens), entendo a polêmica criada, e como disse um colega, foi uma ação de crianças. Crianças no pior sentido da palavra - são pessoas total e completamente isentas de massa cinzenta que bateram as fotos, e como aluno da própria faculdade, acho um mínimo de bom senso a expulsão do indivíduo imediatamente - embora ninguém "saiba" quem ele seja. Há mais coisa no assunto, mas muito deve ser descartado por ser mera especulação. Outra coisa que venho a perceber é o claro ódio que certas pessoas possuem da FGV. Ela é sim a melhor da AL, e quem acha que "nós" somos prepotentes é por que possui ou inveja ou não conhece a faculdade (eu acredito que sejam os 2) - pelo menos os professores aqui não entram em greve uma vez por mês, e assim não somos prejudicados por essas tolices. Pena que a formação de alguns seja melhor que a de outros por esses motivos.

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Francisco
26/9/2002 às
12h01

Carpeaux
Nada mais justo que este erudito e simpático texto sobre o austro-brasileiro Carpeaux. A idade traz problemas, mas freqüentemente é sinônimo de privilégios. Um destes é o ter acompanhado 'ao vivo' as maravilhosas crônicas do Carpeaux no Correio da Manhã, sem dúvida um marco que dificilmente será ultrapassado no jornalismo brasileiro. Ótimo, também, o comentário de Martim Vasques.O Olavo está fazendo um trabalho digno dos caçadores de tesouros do fundo do mar que só trará benefícios a quantos se interessam por verdadeira cultura.

[Sobre "O melhor presente que a Áustria nos deu"]

por Heitor De Paola
26/9/2002 às
08h01

Lá vem ele
Acho bom irmos nos acostumando ao fato de que o “quarto vamp” irá nos governar pelos próximos anos, ao que tudo indica. Quanto a “ninguém conhecê-lo mais”, poderíamos dizer que, apesar das mudanças, ele deve ser umas... digamos... vinte mil vezes mais conhecido e (re) conhecido que qualquer outro candidato que a direita considere como “não vampiresco”. Quem mandou não produzirem, em tantos anos, ninguém intelectualmente mais capaz, politicamente mais viável e moralmente mais confiável? Estando na oposição e se julgando tão superiores, poderão talvez começar a tentar, aos pouquinhos, como fez o Quarto Vampiro, cavar seu espaço para uma eleição futura. Aí, quem sabe?

[Sobre "Quatro vampiros na TV"]

por Helion
25/9/2002 às
22h45

Lamentos...
Colunista, você fez uma associação que a mim havia passado despercebida. Uma semana depois de você ter escrito sobre uma festa da FFLCH, tem q escrever sobre uma festa da GV, uma festa não muita comportada (a mim ela definitivamente não é um modelo), digamos assim. Imagino q você nunca tenha lido um sociólogo chamado Howard Becker; foi ele quem construiu um conceito chamado "hierarquia de credibilidade". Quem está mais acima na sociedade tem mais responsabilidades, e portanto mais visibilidade. Lamento, se é isso que acontece com o mundo civilizado e superior da GV. Nós podemos fazer atos, q para alguns desavisados pareçam idiotas, sem sofrer as consequencias... Já vocês... Lamento; espero não mais ter que ler textos seus a esse respeito... Abraços fflchianos...

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Lucas
25/9/2002 às
18h45

Esclarecendo os termos
Kelly, os termos que você questiona são conceitos operacionais usados em pesquisas sociológicas sobre o tema abordado. Pessoalmente, compartilho dos valores igualitários que você defende. Abraços. Héber.

[Sobre "A crise do patriarcalismo e a ascensão da mulher"]

por Héber Sales
25/9/2002 às
17h14

Julio Daio Borges
Editor

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