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Segunda-feira, 30/9/2002
Comentários
Leitores

Guerra Santa e Ovelhas Negras
Alex: sim, por esse método é inevitável que teremos muitos Marimbondos de Fogo, muitos Arnaldos Antunes, muitos Décios Pignataris e, curiosamente, muitas Arcas da Diversão do Bispo Crivella Manivella. A todos que queiram se juntar à Guerra Santa: http:karpreto.blogspot.com. Um abraço, Alex!

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Alexandre
30/9/2002 às
16h00

Vá em frente...
Rogério - bela idéia, mas você sabe - as Universidades ruiriam. Sobraria alguma coisa - dois ou três professores, uns dez alunos, um terço da biblioteca, e a lanchonete...Sim, não é nada má essa idéia! Um abraço, e volte sempre, você estava sumido...(e, já que você não deu o endereço: http://pradomacedo.blogspot.com/)

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Alexandre
30/9/2002 às
15h39

Sou otimista
Caro Haroldo, não existe o dilema se é pior a miséria ou a incapacidade, todos concordam que essas duas condições envergonham todos os seres humanos. De inicio você optou para ajudar a resolver a incapacidade e depois foi convencido que é melhor ajudar a resolver a miséria. Ambas as condições não tem soluções de pessoas, de indivíduos são soluções de governos e de sistemas políticos. Geralmente, também não tem soluções a curto prazo, levando muitos anos e ate gerações para serem resolvidas. Eu como medico, e como um indivíduo, isolado, penso que não estamos obrigados a resolver as duas questões, mas não estamos isentos de contribuir (em nível individual) para que se faça alguma coisa para minorar ambas as condições. Betinho, mostrou como se pode contribuir para minorar de imediato a miséria, Grael acidentado em vez de lastimar foi ajudar-se ajudando os outros. Sou otimista, acredito no ser humano, mesmo nos pessimistas que se incomodam com a miséria e a incapacidade. Abraços, Jose Knoplich

[Sobre "Quando a incapacidade é valorizada"]

por Jose Knoplich
30/9/2002 às
15h15

Dona Sue ...V. não tem jeito
Onde está a Dona Sue está sempre a mesmice e a falta do quê fazer. Daqui a pouco vão dizer que os japoneses são todos loucos. Só falta citar o Wittgenstein para parecer intelectual. E haja saco...

[Sobre "O Primeiro Jogo"]

por Flavio
30/9/2002 às
14h52

Nem vem!!!
Nem vem! Eu escrevi pajem com "g" devido ao estado de intensa emoção no qual mergulhei, por obra dessa genial metáfora do leitor Feil. Não que eu seja burro, viu? Estou avisando antes que os inimigos venham com suas pedras e gritem que sou um ignorante. Eventuais erros encontrados devem ser atribuídos ao mesmo estado emocional, tá bom?

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Dennis
30/9/2002 às
11h11

Desça a marreta, seu porreta!
Alexandre, a sua "Teoria da Gentinha" é tão cruel quanto realista. Claro que politicamente incorreta, o que só a dignifica ainda mais, porquanto o politicamente correto também é selecionado e vigiado por "gentinhas". O seu leitor Cristóvão Feil abominou as malvadezas que você escreveu, Alexandre. Sua impiedade, caro colunista, foi justamente puxar o tapete vermelho sobre o qual desfilam todos os crentes do "pentecostalismo universitário" e desse pentecostalismo de intelectuais à la Marilena Chauí (arghhh)! Como você foi destrutivo e desestruturalista, caro "pequeno anão vestido de pagem". Será que você realmente aspira ser um intelectual pós-moderno, como afirma seu leitor Feil? A meu ver esse texto apenas pecou pela teimosa soberba do autor, ao citar Wellek, Bóris Schnaiderman e outros famosos "de quem se trata, hã?". Alexandre, será que você pensa estar no locutório gótico da Sorbonne, seu maluco? Este é o site do Digestivo Cultural. Perdeu o pé na piscina? Tome juízo e modere o fluxo do seu saber, ó caríssimo! Mas adorei o texto todo e você sabe disso! Desconstrua mais, mais, mais... adoro contemplar desmanches. Pode descer a marreta, seu porreta!

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Dennis
30/9/2002 às
09h22

não acreditem em tudo
Olha, sou aluno da GV e (in)felizmente não estive na dita festa. No entanto, acho um bom conselho o que vou passar agora: não acreditem em tudo o que lêem, seja na Internet, jornais e TV (ok, neste caso, vêem). Não estou defendendo nenhuma atitude, de um lado ou de outro, mas estou querendo dizer que da mesma forma que os fatos são distorcidos em notícias do cotidiano, este caso também sofreu distorções. Esse "Sorria, vc está sendo filmado" só apareceu recentemente, portanto, é bem pouco provável que seja verdade. Não aproveitem o momento para falar mal de uma faculdade que sequer conhecem, apenas ouvem falar. Na vida, pelo menos, tentem aprender que conhecer as coisas é melhor do que ouvir outros falando - a GV é uma excelente instituição de ensino, apesar de alguns alunos que estão dentro dela. Mas eles estão em diversos lugares, portanto, pouco se pode fazer. Outro detalhe é que nenhuma das jovens das fotos é da FGV, e nessas festas, por incrível que pareça, a presença externa é muito superior à da própria faculdade.

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Francisco
29/9/2002 às
23h20

Um anão vestido de pájem
Um anão vestido de pájem, porque é um pájem, diz: - Depois de ler o seu texto, concluo que você é uma besta, meu rapaz. Você aspira ser pós-moderno, e é apenas moderninho, baby! Cresça!

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Cristóvão Feil
29/9/2002 às
19h58

Carpeaux e os estudantes
Todos nós, estudantes geração 68, temos uma impagável dívida de gratidão com Otto Maria Carpeaux. Ele sempre esteve do nosso lado. Era comovente vê-lo, já adoentado, participando das nossas passeatas e atos contra a ditadura. Era nosso amigo. Estive com ele algumas vezes. Numa delas, pedi um artigo para uma revista semi-clandestina que publicávamos na velha FNFi. Ele topou no ato; dias depois nos entregou o artigo "Esplendor e miséria da sociologia", um texto manuscrito, que - glória minha! - eu tenho comigo desde então. Sinto saudades do Carpeaux. Considero-o o maior intelectual "brasileiro" do nosso século! Ronaldo Conde Aguiar

[Sobre "O melhor presente que a Áustria nos deu"]

por Ronaldo Conde Aguiar
29/9/2002 às
19h33

ambiguidade ideológica
Evandro Sou uma prova viva de toda essa discussão. Fui empregado e empregador. Vivi os dois lados da mesma moeda. O fato concreto é que no Brasil se fala de capitalismo, mas esse nunca por aqui foi praticado. Quem é de esquerda, é, mas não é muito... têm desejos e práticas burguesas e quando estão no poder revelam-se mais tiranos que os antigos capatazes. Aliás, Gilberto Freyre conseguiu captar essa nossa ambiguidade(brasileira) em Casa Grande e Senzala - ou seja, fomos escravistas, mas não muito... de repente, lá estava o senhor dos escravos paternalisticamente adotando os negros... Além do problema cultural, tudo isto demonstra que a educação brasileira - aquela que formou a classe "pensante" permaneceu na ideologia da ambiguidade e não promoveu o livre pensar. Ficou no maniqueísmo do certo e do errado. E, lógico, nossos professores universitários continuam sonhando no esquerdismo e praticando ocorporativismo. Sugiro que as pessoas mudem sempre de posição, para ter uma dose de realidade. No nosso país é dificil ser empregado e quase impossível ser empresário.

[Sobre "Capitalismo sob fogo cerrado"]

por Graça Evangelista
28/9/2002 às
23h07

Julio Daio Borges
Editor

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