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Segunda-feira, 30/9/2002
Comentários
Leitores

Concordo
Parabans Eduardo! Alem da ótima qualidade do texto sobre retratar claramente esse episósio, que nao se tratou de nada mais nada menos que de imenso exagero por trazer a mostra aquilo que a alta sociedade da cidade tambem comete, algo que nao acho ser tenebroso.

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Claudia
30/9/2002 às
20h25

Teoria da Gentinha
Dennis, gostou então da minha Teoria da Gentinha? É tão simples que é capaz de ser correta, não é? Quanto à soberba da qual você me acusa - sim, guilty as charged; mas esse assunto todo de OPOJAZ me deu dor de cabeça e ataquei como consegui, compreende? O odor da ciência me subiu à cabeça e me fez falar palavrões como (perdão) "visão sociológico-histórico-topográfica da literatura". Não acontecerá de novo! ;>) - Mas, Dennis, um conselho, se me permite. Nunca brigue com um anão, porque os dentes dele estão sempre numa altura perigosa. Ainda mais um anão que declama Sarney do almoço ao jantar - se a discussão terminar de modo civilizado e você travar amizade com ele, que má companhia... Um abraço- Alexandre.

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Alexandre
30/9/2002 às
16h56

Brigando com o Zangado
"Pós-moderno"? Não sou tão insultado desde aquele dia de sol, dois meses atrás, quando um soteropolitano descontraído me chamou de Xanduba. Pós-moderno, moderninho, Xanduba. Ah sim - meses atrás uma leitora irritadinha me chamou de "sub-cult". Cada coisa que me acontece na Internet. Não, Cristóvão, te garanto - pré-moderno me cairia melhor. Pré-Revolução Francesa. E, se não fosse pedir muito, Pré-Rafaelita...Mas me diz, me diz: o que foi que te irritou no meu texto? Você gostou da saia do Caetano Veloso, foi? Adoras "Marimbondos de Fogo"? -Um abraço, volte sempre...

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Alexandre
30/9/2002 às
16h15

Obrigado
Haroldo, fico muito feliz com a sua mensagem. Nessas horas não consigo ficar blasé - adorei. Ser chamado de inteligente por você e - logo no dia seguinte - ouvir de um anão que eu tenho que crescer, é um grande e duplo elogio...Um abraço, Haroldo, obrigado, e volte, volte.

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Alexandre
30/9/2002 às
16h06

Guerra Santa e Ovelhas Negras
Alex: sim, por esse método é inevitável que teremos muitos Marimbondos de Fogo, muitos Arnaldos Antunes, muitos Décios Pignataris e, curiosamente, muitas Arcas da Diversão do Bispo Crivella Manivella. A todos que queiram se juntar à Guerra Santa: http:karpreto.blogspot.com. Um abraço, Alex!

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Alexandre
30/9/2002 às
16h00

Vá em frente...
Rogério - bela idéia, mas você sabe - as Universidades ruiriam. Sobraria alguma coisa - dois ou três professores, uns dez alunos, um terço da biblioteca, e a lanchonete...Sim, não é nada má essa idéia! Um abraço, e volte sempre, você estava sumido...(e, já que você não deu o endereço: http://pradomacedo.blogspot.com/)

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Alexandre
30/9/2002 às
15h39

Sou otimista
Caro Haroldo, não existe o dilema se é pior a miséria ou a incapacidade, todos concordam que essas duas condições envergonham todos os seres humanos. De inicio você optou para ajudar a resolver a incapacidade e depois foi convencido que é melhor ajudar a resolver a miséria. Ambas as condições não tem soluções de pessoas, de indivíduos são soluções de governos e de sistemas políticos. Geralmente, também não tem soluções a curto prazo, levando muitos anos e ate gerações para serem resolvidas. Eu como medico, e como um indivíduo, isolado, penso que não estamos obrigados a resolver as duas questões, mas não estamos isentos de contribuir (em nível individual) para que se faça alguma coisa para minorar ambas as condições. Betinho, mostrou como se pode contribuir para minorar de imediato a miséria, Grael acidentado em vez de lastimar foi ajudar-se ajudando os outros. Sou otimista, acredito no ser humano, mesmo nos pessimistas que se incomodam com a miséria e a incapacidade. Abraços, Jose Knoplich

[Sobre "Quando a incapacidade é valorizada"]

por Jose Knoplich
30/9/2002 às
15h15

Dona Sue ...V. não tem jeito
Onde está a Dona Sue está sempre a mesmice e a falta do quê fazer. Daqui a pouco vão dizer que os japoneses são todos loucos. Só falta citar o Wittgenstein para parecer intelectual. E haja saco...

[Sobre "O Primeiro Jogo"]

por Flavio
30/9/2002 às
14h52

Nem vem!!!
Nem vem! Eu escrevi pajem com "g" devido ao estado de intensa emoção no qual mergulhei, por obra dessa genial metáfora do leitor Feil. Não que eu seja burro, viu? Estou avisando antes que os inimigos venham com suas pedras e gritem que sou um ignorante. Eventuais erros encontrados devem ser atribuídos ao mesmo estado emocional, tá bom?

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Dennis
30/9/2002 às
11h11

Desça a marreta, seu porreta!
Alexandre, a sua "Teoria da Gentinha" é tão cruel quanto realista. Claro que politicamente incorreta, o que só a dignifica ainda mais, porquanto o politicamente correto também é selecionado e vigiado por "gentinhas". O seu leitor Cristóvão Feil abominou as malvadezas que você escreveu, Alexandre. Sua impiedade, caro colunista, foi justamente puxar o tapete vermelho sobre o qual desfilam todos os crentes do "pentecostalismo universitário" e desse pentecostalismo de intelectuais à la Marilena Chauí (arghhh)! Como você foi destrutivo e desestruturalista, caro "pequeno anão vestido de pagem". Será que você realmente aspira ser um intelectual pós-moderno, como afirma seu leitor Feil? A meu ver esse texto apenas pecou pela teimosa soberba do autor, ao citar Wellek, Bóris Schnaiderman e outros famosos "de quem se trata, hã?". Alexandre, será que você pensa estar no locutório gótico da Sorbonne, seu maluco? Este é o site do Digestivo Cultural. Perdeu o pé na piscina? Tome juízo e modere o fluxo do seu saber, ó caríssimo! Mas adorei o texto todo e você sabe disso! Desconstrua mais, mais, mais... adoro contemplar desmanches. Pode descer a marreta, seu porreta!

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Dennis
30/9/2002 às
09h22

Julio Daio Borges
Editor

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