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Sábado, 5/10/2002
Comentários
Leitores

Semiautistas
Alexandre, seu texto está óoootimo! Não dá nem pra comentar. Pena que não apareceu nenhum semiótico por aqui. Cadê a galera da PUC-SP? Ah, já sei, estão na cantina e, depois de sair de lá, vão dar uma passadinha no Itaú Cultural. Alex, sua descrição do objetivo desse povinho já existe. O autor, se não me falha a memória, é Abraham Moles, e acreditava ser possível uma mensuração da informação. Até o (aaargh!) Umberto Eco aponta pra isso, já que reduz a fruição da arte à coicidência entre os referenciais do emissor e do receptor. Ééé... Esse humilde ser que vos fala já estudou semiótica e até fez um curso extra-curricular de semiótica (aaaargh de novo!) peirceana (não é aquela de colocar na janela não, viu?), com direito a videozinho experimental! Sinceramente, acho que esse pessoal é meio autista. Criaram esses conceitos, tipo "primeiridade", "ícone", "índice", "abdução", e ficam a vida inteira fazendo brincadeirinhas cientificistas com eles. E viva o sublime (entre um videozinho doidinho e outro e uns cigarros de maconha)!

[Sobre "Maldita Ciência"]

por Evandro Ferreira
5/10/2002 às
23h24

Sorrindo
Sabe, Helion. Você até que é bastante prolixo. Mas já percebi que não adianta mais tentar debater algo com uma pessoa que só admite que um sujeito possa ser liberal ou não-liberal. Sua afirmação de que "Collor é apontado como liberal de acordo com a conveniência" é, mais uma vez, cínica, sinto dizer. Uma pessoa não tem apenas a opção de ser liberal ou não-liberal. Se você não consegue conceber o fato de que um político - ou qualquer pessoa - pode realizar atos liberais tanto quanto atos não-liberais, então, mais uma vez, está precisando estudar um pouco de... lógica. Acho, no entanto, que você entendeu muito bem o que quiseram dizer quando falaram que o Collor realizou algumas ações liberais, apesar de ter sido um pésimo presidente. Acho até que você deve estar rindo aí sentado na sua cadeira, enquanto nós ficamos tentando explicar de novo tudo aquilo que falamos.

[Sobre "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse"]

por Evandro
5/10/2002 às
19h21

Pode até ser...
Preconceituoso e com ar de superioridade são marcas de seu texto, mas sendo apenas o seu ponto de vista, não levo a sério, mas comparar algo novo com o que já existe é muita babaquice. Se é novo, então não há comparação. Veja por outro lado, tantos internautas que não tem um site e que pode usufruir doWeb blog, de fácil uso e agilidade.

[Sobre "A internet e os blogs"]

por Alexandro
5/10/2002 às
19h18

da zona da mata de Pernambuco
Sendo moradora de Recife, me impressiona sempre a inesgotável possibilidade musical que essa cidade apresenta. Esse cd de Naná, minha lôa, agrada desde os admiradores da música erudita até aqueles que adoram pagode. O trabalho, é por assim dizer, universal embora esteja plantado na zona da mata pernambucana.

[Sobre "Um afro-nordestino tocando para o mundo"]

por Elaine Carvalho
5/10/2002 às
19h09

algum problema
Sabe que você até pode ter alguma razão. Mas, a virulência da tua critica sugere algum problema. Não seria o caso de perguntar, quantas pessoas você acha que vão ler o teu texto neste site? Confia muito no teu banquinho, não? (8{>

[Sobre "A internet e os blogs"]

por Matusalém Matusca
5/10/2002 às
18h34

simplista e preconceituoso
O autor claramente faz confusão entre "weblog" e "página pessoal". Um weblog não necessariamente tem as limitações descritas no texto, e prova disso é a apropriação desse formato por diversas organizações na rede. O principal problema apontado, a visibilidade e acesibilidade das informações emitidas, é proprio de páginas pessoais em geral, e não de blogs. Vejo os blogs como um novo formato de emissão de informações que agilizou, dinamizou e facilitou a entrada de opiniões explicitamente individuais (bom lembrar que tudo é ponto de vista e desconfiar de verdades absolutas de jornais e revistas) na Internet. O erro infantil de português logo no início do texto apenas lhe tira credibiliadde.

[Sobre "A internet e os blogs"]

por Andre
5/10/2002 às
18h36

Tomando o dever de casa
Mais uma para mim. Resposta a Claudio Spiguel. Eu posso ler os comentários acima, “enquanto estudo os textos sugeridos pelo sr. De Paola para o aprendizado do liberalismo”. Por favor, não me exagerem os deveres de casa, me dêem um tempinho para brincar lá fora também!/// Bem, gostaria de dizer uma coisa: se eu jamais me coloquei na posição de professor, recomendando que “vocês precisam é estudar os seguintes autores” (como canso de ler por aqui), nem por isso vestirei o uniforme de Aluno da Maravilhosa Escola de Liberalismo. Leio o que necessito, por obrigação profissional, e o que desejo, na medida de minhas possibilidades. E, desculpe desiludir você: nem todas as pessoas do mundo estão sedentas para sorver as Salvadoras Palavras do Catecismo Liberal. E ainda tem mais, pasme: você não vai acreditar, mas existem também outros autores que interpretam a realidade social. Talvez não tocados pelo lampejo divino, mas até que se esforçam./// Eu aqui jamais baseei minhas palavras em gurus, mentores, ou autores da moda, e só posso rir quando vejo incitações ao estudo de textos que, uma vez assimilados, supostamente deixariam os mortais em condições de debater com os luminares liberais do Digestivo. Será que os que fazem uso deste recurso jamais perceberam como isso é arrogante e como diz muito quanto à (in)capacidade de enxergar as próprias limitações?/// “Que cômoda a posição de crítico de tudo”, “As pessoas estão brincando com coisa séria”. Por favor, role o texto rumo ao alto da tela, onde está o artigo do sr. De Paola. Depois me diga se eu é que estou brincando com coisa séria e sendo crítico com relação a tudo. A não ser que a graça ou a crítica só valham para um lado.

[Sobre "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse"]

por Helion
5/10/2002 às
17h37

Morada dos deuses
Resposta a Fernando Raphael: os liberais nunca lançaram um candidato à altura de suas expectativas porque os políticos são imediatistas. Mas, enquanto o Candidato À Altura não chegava, para não perder tempo, foram apoiando militares assassinos e arrivistas corruptos. Sempre, é claro, justificando posteriormente que “a outra opção era pior”. E esse é justamente o discurso imediatista dos políticos que as vestais liberais dizem repudiar. Mas jogam o jogo muito bem./// “Dizer isso no horário eleitoral seria um suicídio”. Vamos ser claros: o que parece estar atrapalhando tudo, para a “mentalidade liberal”, tal como está aqui posta, é a desagradável consulta eleitoral. Se a eliminarmos, teremos enfim as condições para a implantação do Maravilhoso Mundo Liberal. Se os liberais são os únicos a conhecerem a história, se apenas eles percebem a diferença entre responsabilidade individual e social, não tem mesmo jeito. A propósito: como está a conexão com a internet aí no Olimpo? Ou será o Valhala?

[Sobre "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse"]

por Helion
5/10/2002 às
17h34

Resposta a Heitor de Paola
Se os economistas citados assessoraram “muito bem” o regime, como pode ter havido um “massacre dos liberais”? Agora se descobre que o Delfim não foi liberal. Collor é apontado como liberal de acordo com a conveniência, conforme se querem destacar as “intenções” e os “resultados”. A impressão que fica, entre os que se dizem liberais nessas plagas, é que a palavra “liberal” poderia ser descrita como o Bem, aquilo que é Moralmente Defensável. Se um dos supostos liberais se comporta de forma indigna, injustificável, imediatamente se retira dele a pecha de “liberal”. Assim é fácil. Sinto muito, mas isso parece mais a uma visão religiosa que científica. /// Quanto a suas previsões de que hoje estaríamos obedecendo a algum comandante, de que a ditadura de fulano teria sido pior que a de beltrano, cheira a justificar a posteriori opções lamentáveis, em nome de uma “clarividência” que jamais ocorreu. Isso sim se parece com a tal “mentalidade binaria” que me parece, sinto dizer, a base do seu argumento.

[Sobre "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse"]

por Helion
5/10/2002 às
17h31

a Heitor, Fernando, Claudio
Antes de mais nada: a Heitor de Paola, Fernando Raphael e Claudio Spiguel. Como os três estão me contestando, me sinto obrigado a enviar mensagens seguidas. Desculpem os outros leitores essa enfadonha seqüência. Vou responder um a um, mas quero antes de mais nada dizer como valorizo a resposta de vocês a meus argumentos. Já aconteceu, nesse Digestivo, de aparecer gente não sei de onde que pregou não me responder alegando fatos – alguns mentirosos – da minha vida pessoal. Debater sem fazer uso de tais recursos, como vocês fazem, denota caráter, e não posso deixar de apontar isso. /// Estou aqui pelo prazer do debate e pela possibilidade de vir a aprender algo, jamais para uma guerra de trincheiras. A ironia de que por vezes faço uso é apenas uma resposta à agressividade e onipotência de alguns artigos e comentários que leio por aqui. Enfim, vamos lá.

[Sobre "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse"]

por Helion
5/10/2002 às
17h28

Julio Daio Borges
Editor

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