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Sexta-feira, 1/11/2002
Comentários
Leitores

De esquerda, e civilizado?
Cláudio, fico feliz em ignorar o horroroso, intolerável insulto de "uspiano" e apertar a sua mão. Não entendo bem como alguém pode gostar de Ninotchka e ainda assim levar distribuição de renda a sério e votar no Lula - lembra daquela cena em que Melvyn Douglas pergunta ao mordomo se ele quer dividir tudo o que eles têm? Lembra da resposta do mordomo? O que Melvyn Douglas acharia de Lula? Ah, Cláudio, Cláudio, você parece tão decente, tão civilizado - como pode ser de esquerda? E, pior ainda - prosecco? Prosecco? Um abraço - Alexandre Soares

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Alexandre Soares
1/11/2002 às
22h23

duas categorias
Alexandre, acho que seria ótimo dividir os casos em duas categorias: (1) situações, como, por exemplo, filmes em que atores mirins... (2) expressões utilizadas, seja em textos, seja no linguajar do dia a dia. Digo isso porque penso que para os casos de situações o máximo que se pode fazer é não nos permitirmos estar em qualquer delas, e para os casos de expressões, seria possível a você, além de citá-las, sugerir alternativas razoáveis. Penso até que, assim, seria possível você retomar todo o assunto e reapresentá-lo de forma mais apetitosa ainda. E sei que poucos poderiam fazer isso tão bem quanto você. Então, fica aqui a minha sugestão. Um grande abraço. Haroldo Amaral

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Haroldo Amaral
1/11/2002 às
22h18

correr atrás do prejuízo
Não sei qual sua opinião sobre a a expressão "correr atrás do prejuízo". Dizem que não é correto"correr atrás de um prejuízo" mas, se for para ele nao aumentar qual o problema? Outra coisa, que se não for vulgar é en tediante ouvir, na televisão, o repórter ou apresentador de telejornal dizer: O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Votei no Lula. Só acho que não precisa dizer esse vocativo longo várias vezes. Além do que,ainda temos um presidente eleito governando.Bom...

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Carmen Gomes Simioni
1/11/2002 às
21h22

Forte Sensação
Eu acrescentaria, caro colunista, a sensação que tive, na noite do dia 27 p.p.: "O apocalipse deve estar muito próximo, pois eu vi o Messias, pessoalmente, na Avenida Paulista. As pessoas choravam e esticavam os braços, tentando tocá-Lo". Maldito o povo, que depende de um herói para mover-se. Deus nos salve!

[Sobre "Revolução e Niilismo"]

por JOSÉ PEREIRA
1/11/2002 às
20h06

a cara do Brasil
A expressão-Tem a cara do Brasil ou é a cara do Brasil.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Daniel
1/11/2002 às
20h09

incontinência tucana
Como dizia o velho Ulysses Guimarães, tucano,o pássaro, sofre de incontinência intestinal. Se vivo fosse talvez mudaria para diarréia cerebral,no caso aí analisando o tucano humano mesmo...

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por marcos
1/11/2002 às
18h24

Doctor Evil
Caro Doutor Flávio, Li o seu debate com a colunista deste site, Adriana Baggio, e não pude me conter. O relato da Adriana mostra exatamente o que acontece aqui em João Pessoa: O desespero pela manutenção das cabeças em seus devidos lugares, fazendo com que todos, de repente, fiquem íntimos dos candidatos. Tudo pela manutenção dos empregos arrumados, das mutretas. É uma situação já antiga, passada de geração para geração, uma política parasítica de beijação de mãos de coronéis já ensebadas de tantas salivas desesperadas. Quanto ao preconceito com os paraibanos, o senhor realmente se equivocou em dizer que é um povo hospitaleiro. O fato é que eles são hospitaleiros dependendo do jogo de interesse: O que se ganha nisso? Caso contrário você é descartado e talvez até hostilizado. O paraibano comum é muito hipócrita, mas é claro que alguns se salvam, e eu tenho a felicidade de conhecer alguns. Mas o senhor se perdeu na crítica a Adriana Baggio só porque ela veio de outra região (e pelo visto não é São Paulo), o senhor já fez o seu filme, imaginando ela em uma mercedes (quem tem mercedes não vem nela pelas estradas esburacadas que temos, vem de avião de linha ou de jato particular). Quando o senhor fala da inocência dos Paraibanos, alí já está o seu preconceito embutido (e olha que o senhor sabe do preconceito dos Pernambucanos com os Paraibanos!) Quanto a cachaça, ela é uma bebida como outra qualquer, que pode ser consumida de várias formas (batidas, caipirinhas, etc). E pelo que eu li, não foi passada quantidade consumida, o que mostra novamente o seu delírio. O que lhe incomoda realmente, Doutor Flávio, é ver uma mulher inteligente, que escreve uma ótima coluna e tem a siceridade e liberdade de expressar seus pensamentos.

[Sobre "Reflexões na fila"]

por Otacílio Vaz
1/11/2002 às
16h56

Pois é...
Lula é cantado em prosa e verso como o "primeiro presidente do povo" de toda a nossa história. Será mesmo verdade?

Que se diga que Lula é o primeiro líder sindical a chegar ao poder. Isso é verdade. [...] Que se diga, também, que Lula é o primeiro presidente a não ter curso superior. Isso [...] também é verdade.

Lula teve uma infância pobre, sem dúvida. Mas outros tantos também tiveram. Nenhum presidente chegou ao poder totalmente pobre, é verdade. Mas Lula também não. Ao menos para os padrões brasileiros. Ele tem carro próprio, casa própria e uma renda mensal [...] que seguramente o qualifica como pertencente à classe média. [...] Que, nestes momentos de bajulação desenfreada, se tenha uma real perspectiva histórica do que significa a vitória do presidente Lula. Um feito [...] de forma alguma inédito.

Alguns haverão de alegar que Lula é o primeiro presidente que chega ao poder sem compactuar com as elites. Infelizmente, também não é verdade. [...] Um número sem conta de grandes empresários passou a adulá-lo quando ele se agigantou nas pesquisas. E não consta que em algum momento ele tenha rejeitado tais apoios. Dinheiro para a campanha também não faltou. [...] A campanha do PT custou quase o dobro da de José Serra. E todo esse dinheiro - não sejamos ingênuos - não foi amealhado com a venda de estrelinhas e camisetas do partido.

Louve-se a sua persistência e tenacidade, é valido. Mas que não se dê a tal festa dimensões históricas que ela de fato não tem.

João Mellão, hoje, em "Devagar com o andor"

[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]

por Julio
1/11/2002 às
15h57

O PIOR
Aquela quadrilha que estupra e mata a música - qualquer música: Família Lima.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Ricardo
1/11/2002 às
15h23

cirurgia plástica
Mais de três e menos de duas cores no passeio completo; chinelo de dedo; mulher discutindo desempenho sexual em mesa de bar; mulher arrotando; palavrões em geral, salvo quando dirigidos ao computador; qualquer adesivo em vidro de carro; qualquer desivo na lataria do carro; cirurgia plástica (se a pessoa faz para melhorar a aparência, por que não melhora?); mastigar com a boca aberta; beber fazendo barulho; contar o que foi fazer no banheiro; falar o preço do que tem.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Ricardo de Mattos
1/11/2002 às
14h56

Julio Daio Borges
Editor

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