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Sábado, 2/11/2002
Comentários
Leitores

Globo e Folha
Ih, esta lista não termina mais... Por que "na seqüência" (do qual a a Globo gosta tanto e agora a Folha usa e abusa) e não "em seguida"? Porque problemas "pontuais" (uma adjetivo dúbio) e não problemas "isolados"?

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Augusto Reis
2/11/2002 às
13h39

Bobagens...
Prezado Júlio, Na condição de idiota que por vezes ousa questionar as opiniões de seres evoluidíssimos como a sua pessoa, confesso não haver compreendido os seus pontos de vista. Pareceu-me apenas que você é contra qualquer coisa. Um anarquista e/ou um niilista possivelmente... Indiscutivelmente você possui um grande talento para redigir, apesar de as idéias serem um tanto confusas. Você domina a gramática como poucos na Terra Brasilis, porém gramática não é tudo no ofício das letras. Luís Vaz de Camões escreveu os Luzíadas, uma das maiores obras da Língua Portuguesa, sem haver estudado a gramática. Você deveria empregar o seu talento de forma mais produtiva, ao invés de estimular a indignação daqueles que tem a esperança de conquistar dias melhores pelo caminho democrático. O que você ganha ajundando esses escroques conservadores que sabotam qualquer iniciativa em prol do Brasil ? Pense nisso e pare de se fazer de perseguido pelas milícias vermelhas... Um abraço fraterno, José Carlos

[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]

por José Carlos
2/11/2002 às
12h58

In/ Out
Detesto cruzadas moralistas ou moralizadoras. São imbecilizantes ainda que engraçadinhas.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Adalto Alves
2/11/2002 às
10h13

Outro grande Mário
Parabéns,Pedro. Conheci o Mário Pedrosa em Paris,quando estava exilado. Era uma figura perfeita de intelectual e pensador.Naquele dia conheci também o Flávio Shiró,grande pintor,que ainda vive por lá, casado com francesa. Depois, estive com Mário Pedrosa na Paraíba, no encontro de intelectuais, cartunistas, humoristas, escritores etc. Estivemos juntos na mesma mesa, tendo ao lado João Câmara. Mário Pedrosa marcou toda a minha geração e ainda marca e marcará as gerações vindouras. Os comentários da Otília Arantes são sempre precisos. O catálogo do Museu de Imagens do Inconsciente estava à venda havia bem pouco tempo, vale uma leitura desse projeto da Dra. Nise da Silveira, uma discípula de Jung que, aliás, foi quem inaugurou uma exposição na Suiça dos artistas do asilo do Engenho de Dentro.

[Sobre "Crítica de um visionário"]

por AlbertoBeuttenmüller
2/11/2002 às
09h21

?
Quem mexeu no meu comentário?

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Ricardo
2/11/2002 à
01h15

Este texto foi aprovado...
Ah, Marcos - só agora descobri, lendo o comentário de um leitor perspicaz no blog do Félix, que a sua mensagem número 13 foi na verdade uma espécie de ISO-9000 da Comunidade Gay, um selo de aprovação - algo do tipo "A comunidade gay aprova, este texto é coisa de viado". Confesso que havia interpretado mal. Bom, respeito a sua comunidade, e agradeço a gentileza. Voltem sempre...Quanto a ser parente do Lula - sim, viemos os dois juntos para São Paulo, eu no pau-de-arara lendo "Ariel", de Silvia Plath, em voz alta para ele. Lembro que ele ficou muito emocionado com o poema sobre o dedão cortado: "My thumb instead of an onion/ The top quite gone...". Sim, "Ariel" foi um dos marcos na vida de Lula...Ao chegarmos em São Paulo, seu coração estava tomado pelo ódio a Ted Hughes. Brigamos, porque gosto muito de "Lupercal", e nunca mais nos falamos. Um abraço, Alexandre Soares.

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Alexandre Soares
1/11/2002 às
23h57

Ah, sim
Só mais uma coisa: Félix, no meio dos comentários acabei me distraindo e não vi o seu comentário. Meu livro "A Coisa Não-Deus" pode ser encontrado nas livrarias maiorzinhas, esmagado nas estantes pelo último livro daquele Jô que também é Soares. Ou aqui, na Saraiva. Um abraço, do seu leitor e (sim) "apple polisher"- Alexandre Soares.

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Alexandre Soares
1/11/2002 às
22h57

De esquerda, e civilizado?
Cláudio, fico feliz em ignorar o horroroso, intolerável insulto de "uspiano" e apertar a sua mão. Não entendo bem como alguém pode gostar de Ninotchka e ainda assim levar distribuição de renda a sério e votar no Lula - lembra daquela cena em que Melvyn Douglas pergunta ao mordomo se ele quer dividir tudo o que eles têm? Lembra da resposta do mordomo? O que Melvyn Douglas acharia de Lula? Ah, Cláudio, Cláudio, você parece tão decente, tão civilizado - como pode ser de esquerda? E, pior ainda - prosecco? Prosecco? Um abraço - Alexandre Soares

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Alexandre Soares
1/11/2002 às
22h23

duas categorias
Alexandre, acho que seria ótimo dividir os casos em duas categorias: (1) situações, como, por exemplo, filmes em que atores mirins... (2) expressões utilizadas, seja em textos, seja no linguajar do dia a dia. Digo isso porque penso que para os casos de situações o máximo que se pode fazer é não nos permitirmos estar em qualquer delas, e para os casos de expressões, seria possível a você, além de citá-las, sugerir alternativas razoáveis. Penso até que, assim, seria possível você retomar todo o assunto e reapresentá-lo de forma mais apetitosa ainda. E sei que poucos poderiam fazer isso tão bem quanto você. Então, fica aqui a minha sugestão. Um grande abraço. Haroldo Amaral

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Haroldo Amaral
1/11/2002 às
22h18

correr atrás do prejuízo
Não sei qual sua opinião sobre a a expressão "correr atrás do prejuízo". Dizem que não é correto"correr atrás de um prejuízo" mas, se for para ele nao aumentar qual o problema? Outra coisa, que se não for vulgar é en tediante ouvir, na televisão, o repórter ou apresentador de telejornal dizer: O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Votei no Lula. Só acho que não precisa dizer esse vocativo longo várias vezes. Além do que,ainda temos um presidente eleito governando.Bom...

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Carmen Gomes Simioni
1/11/2002 às
21h22

Julio Daio Borges
Editor

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