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Quinta-feira, 7/11/2002
Comentários
Leitores

Deu pra perceber, né?
Um pouquinho, um pouquinho, Denise.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Alexandre
7/11/2002 às
19h34

vergonha de ser brasileiro?
Será que o Alexandre também tem vergonha de ser brasileiro?

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Denise
7/11/2002 às
14h39

muito simples, mas real
Caro eduardo, Seu texto lembra em muito um filme nacional esquecido pela grande mídia. Cronicamente Inviável, muito melhor e mais real para vida de pessoas de classe média do que Cidade de deus. Lá está estampada a crítca ao Brasil. Seu argumento montesquiano, sobre clima em nossas vida é muito simples, mas real. Porém não só clima que faz Argentina ter cara de país e o Brasil não. Tudo bem, nós somos Pentacampeões de futebol. Abraços, Otávio

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Otávio
7/11/2002 às
10h38

Por que votaram no Lula?
Atrasado na leitura, tive o prazer de ler o texto e, na sequência, os comentários. Concordo com o Júlio, vejo nesta eleição o mesmo frenesi dos "Collor-days", e creio que veremos o mesmo sumiço dos eleitores quando Lulla chegar ao governo de fato. Em minha opinião, fizeram da eleição um "referendo do governo FHC" (palavras do Sr. Serra), e escolheram "a mudança" sem saber o que ela significa. Desgostosos com a realidade, optaram por votar no "novo"; mas o que é a realidade? Quem de vocês tem hoje uma situação pior do que no passado? Quem compra hoje, menos do que comprava há oito anos? Atire a primeira pedra (ou voto) e justifique o porquê de seus votos no Sr. Lula, em palavras concretas.

[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]

por Natan.
6/11/2002 às
23h56

melancolia suicida de florbela
Toni, obrigado pelo comentário. Creio que na própria poesia de Florbela existam vestígios de sua desistência da vida. mas não é isso o que importa. o que importa são os poemas em si, o que eles nos causam através de seus efeitos estéticos. "a beleza da vida", como você disse, não está tingida, na sua poesia, de uma melancolia suicida?

[Sobre "A Vagabunda Letrada e os Sentimentos Nobres"]

por jardel
6/11/2002 às
19h11

Júlio, malgré tout, parabéns
Júlio, malgré tout, parabéns, um artigo com tantos comentários é porque deu o que falar e, finalmente, esta é a função do jornalismo, principalmente de boa qualidade como o seu e o do site, bem diferente de nossa imprensa de papel que não se pode criticar porque selecionam o que deixam sair. Aqui é ao vivo! Você desafiou os astros e desencadeou a fúria dos deuses. É o que dá mexer com este aspecto primitivo do ser humano: o messianismo. As forças mais primitivas vêm em socorro das crenças que não admitem serem desfeitas a golpes de racionalidade. Como estive demasiadamente envolvido em outras bandas internáuticas exatamente em função das eleições, só agora escrevo. Mas não me penitencio, pois faço-o após a vitória do messianismo. E as cenas que se sucedem são dantescas. Ontem mesmo saiu um artigo do inefável "Frei" Beto, uma carta à falecida mãe do Lula, comparando-a à Virgem Maria ao dizer que o Brasil merece o "fruto do vosso ventre"! Cadê o Papa, cadê o Cardeal? Este cara além de completo imbecil é herege! Como permanece "Frei"? Bem, mas agora é que "a porca torce o rabo", como se dizia lá na roça. Em pouco tempo seu artigo vai se mostrar profético. Anota os nomes e emails destes furiosos críticos para perguntar daqui a algum tempo se votaram no Lulla. Quem, eu? Nunca! Aumento do salário mínimo? Talvez 220 e olhe lá! Aumento para parasitas públicos? Não dá! Alíquota de 27,5% do IR? Permanece! CPMF? Tira o P, ou tira o de Provisório e põe o de Permanente! Hahaha! Já estou rindo e antevendo a rápida deterioração do "messias"! So temo que, para não cair, eles tentem "virar a mesa" da democracia e instalar um regime tão a seu gosto, admiradores que são do carniceiro do Caribe.

[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]

por Heitor De Paola
6/11/2002 às
16h41

Forte sensação
Caro José Pereira: este artigo, tal como está aqui editado, é eminentemente teórico. Você identificou-o numa ocorrência do mundo real. Ótimo! Um artigo teórico se presta para isto mesmo.

[Sobre "Revolução e Niilismo"]

por Heitor De Paola
6/11/2002 às
16h37

Uma fábula
Caro Alexandre, vou apenas mandar uma fábula cujo autor desconheço. A serpente e o Vagalume Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vagalume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou e disse à cobra: - Posso lhe fazer três perguntas? - Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar ? Não. - Eu te fiz algum mal? Não. - Então, por que você quer acabar comigo? - Porque não suporto ver você brilhar...

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Heitor De Paola
6/11/2002 às
16h29

Mais uma
Ah! Sim! Embora eu não seja culpado de gostar de nenhum filme de Sylvester Stallone, gosto de vários de Bruce Willis. Satisfeito? Satisfeito em ver um grande homem humilhado? Oh, céus!

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Alexandre Soares
6/11/2002 às
13h01

Confissão pública vergonhosa
Dieter, Dieter. Você acha mesmo que "eu posso, e você não"? Estava brincando. Podemos ambos, é claro. Pode qualquer um, com certo jeitinho. Com certo charme, digamos - charme desculpa tudo. Acho engraçado quando as pessoas pensam (não você, Dieter) que fiz uma lista da qual sou completamente livre, ou da qual me acho completamente livre. A lista de vulgaridades da qual eu mesmo sou culpado talvez seja pequena, mas existe. Vejamos (estou quebrando a cabeça para me lembrar de algo): há um vídeo de Mariah Carey, e outro de Britney Spears, que nunca perco. Já gritei com um caminhoneiro na rua, que é a coisa mais vulgar que poderia ter feito. Que mais? Há momentos em que eu gosto de Charles Aznavour (Santos Deuses!), e outros em que eu canto "Cucurucucu Paloma", para a exasperação do meu irmão. Pronto! Disse! Satisfeito? Volte sempre, Dieter.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Alexandre Soares
6/11/2002 às
12h42

Julio Daio Borges
Editor

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