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Segunda-feira, 11/11/2002
Comentários
Leitores

Tempo Perdido
Ame-o ou Deixe-o. Desculpe, mas se quiserem fazer um país melhor para se viver, traga contrutividade. Caso contrário, porque não vai morar na Argentina? Lá é muito melhor!!!!! Concordo com a Vanessa. Vcs jovens precisam estudar mais para emitir opinião, pois sua tese é de ignorância suprema. Mas uma vez perdi meu tempo nesse site!

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Herz
11/11/2002 às
11h43

Cicatrizes
Só tenho adizer o que em 1962 me cara professor dea Língua Portuguesa me disse "Se sabes falar corretamente ,faça-o, não se importe com comentérios pois pedradas de ignorantes fazem cicratizes de glória ..."

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Antonio Maria
11/11/2002 às
05h39

Retificação
Meus amigos letrados devem ter ficado escandalizados com meu comentário. E não pelo conteúdo, mas pelos erros. A mesóclise no inicio da frase, usada no título foi proposital, para enfatizar o conteúdo que foi tratado no texto. No entanto, autores é escrito com u, não com l, como digitei; na palavra insistirão faltou um s;é pretérito, não pretério;e, acima de tudo, um erro de informação: o Brasil não é colônia portuguesa desde o século XIX, ao invés dos quinhentos anos, que são, na verdade, o período correspondente ao descobrimento. Agora é que serei estigmatizada pelo mau uso da língua por não ter revisado o texto antes de enviá-lo!

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Geane
10/11/2002 às
21h44

Me dá um espaço para reflexão?
Olá, amigos defensores da língua... Achei o texto interessantíssimo... Mas, parei para pensar e refletir - reflexão baseada em altores como Ataliba T. de Caxtilho e Marcos Bagno - por que é dia primeiro e não dia um? por que depois dizemos dia dois, três, quatro? A analogia com o Inglês é um tanto o quanto vaga, pois as datas dos meses em ambas as línguas não seguem a mesma regra. Não seria (veja o uso do futuro do pretério, indicando possibilidade!) um certo saudosismo insitir em ensinar regras e conceitos os quais não são usados pela maioria das pessoas quando falam a língua brasileira? Sim, língua brasileira! Há quinhentos anos não somos colônia portuguesa e temos o direito , sim, de conhecermos a nossa língua! Até quando professores de português e gramáticos insitirão nas próclises, ênclises e mesóclises, nos futuros ("ensinarei", ao contrário de "vou ensinar", como todos falamos - ou quase todos, certo?)nas conjuções para as orações coordenadas. O fato é que o ensino deste "português" não tem favorecido à cidadania. Basta verificar os resultados do Pisa!

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Geane
10/11/2002 às
21h21

Bom de doer
Caro Alexandre, parabéns. Passei algumas proveitosas horas ontem lendo seus textos, que recomendei entusiasticamente no meu bloguinho de notícias (hsjonline.blogspot.com). Você ganhou um leitor entusiasmado, e espero que todos os quatro leitores do meu blogue estejam estando entrando em contto com o senhor, senhor. :)

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Carlos Ramalhete
10/11/2002 às
17h05

Obrigado pelos elogios
Otávio, Leo, Toni e Corrado - muito obrigado pelos comentários, pelas observações e pelos elogios. Voltem sempre - é um prazer ter leitores assim. Abraços a todos, inclusive à Vanessa,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo
10/11/2002 às
17h01

uma visão muito parecida
Prezado Eduardo Fico feliz em saber que voce tem uma visão muito parecida com a minha da nossa nação irmã, que é a Argentina, minha familia e eu, moramos na Argentina por quatro anos e meio, indo em primeiro lugar a Ushuaia, na terra do fogo, onde ficamos somente 8 meses, cabe ressaltar que isto foi no ano de 1949, indo depois para Buenos Aires, esqueci de dizer que somos italianos. Estudei no colegio San José e tenho recordações ótimas daquele tempo, imagine que até hoje, falamos em castellano entre os irmãos (somos tres) O mais velho mora em S.Paulo, o irmão do meio em Bristol, na Inglaterra e eu em Nova Friburgo RJ. Adoramos o Brasil, inclusive sou naturalizado, bem como a minha esposa que nasceu em Niigata, no Japão, onde residí nos anos de 1970 na cidade de Kyoto. Bem voltando ao clima, voce tem razão, porem devido a essa grande missigenação que o nosso Brasil sofreu, acho que afortunadamente, creio que seremos uma grande nação, a despeito dos tempos modernos, desde que cada um perceba que com instrução e vontade somos uma grande nação. Nunca nos sentimos como estrangeiros e sim irmanados com o povo de que agora, fazemos parte. Viva o Brasil e Viva la grande nación Argentina. Bravo Eduardo, parabens pelo teu comentário. Abraços, Corrado

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Corrado Spallanzani
10/11/2002 às
08h25

Dou-lhe o direito.
Alexandre: Achei oportuno informar a Vanessa sobre uma pesquisa feita com as elites brasi leiras, mas,claro,dou o direito(devia ter dito no meu comentário) a qualquer um,e especialmente a você que nos dá o mote para nossos comentários, de estar ou ficar na contra-mão da história. Ir no fluxo nem sempre é tão nobre -nem divertido.Pode ser uma mania. O planeta terra não vai desabar. "O mundo gira e a Lusitana roda" Fique à vontade. Continue escrevendo. Não sou lá muito intelectualizada mas gosto de ler os seus escritos e os dos seus colegas, mesmo,às vezes, discordando. Agora, com licença, vou acessar o saite VIVA FAVELA para espairecer minha cabe ça. Carmen.

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Carmen Gomes Simioni
10/11/2002 à
01h21

Mundo complexo
Toni, seus comentários são muito pertinentes. De fato, a invenção da imprensa mudou tudo. Tanto que McLuhan chamava o mundo anterior às mídias eletrônicas de Galáxia de Gutemberg. Só não sei se haverá uma diminuição da importância do estado. Do estado-nação, certamente, pois a globalização torna pouco importantes as fronteiras nacionais. Mas, por outro lado, há fenômenos como a eleição de Lula, que tinha um discurso nacionalista e populista. Para explicar o mundo em que vivemos, além de McLuhan, precisamos usar as idéias de Edgar Morin e o pensamento complexo...

[Sobre "Megalópoles de informação"]

por Gian Danton
9/11/2002 às
22h42

eu agradeço
claudia, eu é que agradeço seu ocmentário e fico feliz por saber que o texto "te tocou".

[Sobre "A Vagabunda Letrada e os Sentimentos Nobres"]

por jardel
9/11/2002 às
22h02

Julio Daio Borges
Editor

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