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Quarta-feira, 13/11/2002
Comentários
Leitores

daumier no MASP é demais!
Jardel, depois de ler seu texto sobre florbela espanca decidi ler todos os outros que escreveu. são realmente muito bem escritos, muito emocionantes, inteligentes. Daumier, nem se fala. excelente, adorei mesmo. parabéns e espero ler mais e mais...

[Sobre "Um Daumier no MASP"]

por claudia
13/11/2002 às
15h02

Parabéns
Olá, Rodrigo Na minha opinião, se o livro fosse só o conto "A princesa dos cabelos dourados" já veleria a pena. É um dos textos mais bem construídos que já li. Leveza e lirismo num clima de puro erotismo. Em todas as cenas o ambiente muda de cor ao sabor das viagens espirituais do narrador. Tudo muito bem construído, principalmente a posição do narrador num ponto eqüidistante entre Imogen e Anna. Imogen, o modelo ideal e inatingível de mulher, uma musa inefável, tem sua humanidade penosamente revelada através de um problema de saúde. Enquanto isso um mundo de contingências hostis vai se interpondo entre o narrador e Anna. A perspectiva romântica se estilhaça e o narrador sucumbe ao mordorrento cotidiano do condado de Hecate. Dos demais contos, só não consegui ler o Milholland, pois as referências literárias em profusão estavam muito além da minha humilde bagagem de conhecimentos. Saudações e parabéns pela resenha.

[Sobre "Convite às memórias de um condado infernal"]

por Rogério Prado
13/11/2002 às
14h04

O preço da facilidade
Como disse o Toni na época de Gutenberg o livro foi barateado, agora é a industria fonográfica que sofre os reflexos da tecnologia de rede através da Internet, as mp3 se tornaram um drama para as grandes gravadoras mas são a felicidade dos internautas que se favorecem delas como eu , a parte boa disso eh que as gravadoras estão sendo forcadas e rever preços e outras maneiras de atrair consumidores...não só ela como muitas outras instituições da nossa sociedade. Os blogs são um bom exemplo de como a NET facilitou a difusão de idéias e disseminação do conhecimento. Agora qualquer pessoa com um computador e uma conexão dial-up pode publicar suas idèias na web. Claro que isso também banaliza um pouco as coisas, este é o preço da facilidade.Alias quem quizer visitar meu blog (www.jenny.blogger.com.br) hehehehe.

[Sobre "Megalópoles de informação"]

por Jenny
13/11/2002 às
09h58

Homo ludens
Caro Alexandre, minha intenção não era deixá-lo chateado. Reconheço que é difícil manter o charme o tempo todo. Alguns dias estamos "charmosos", outros dias charmosos e até charmosos (!?!). Mas o importante é que estamos todos nos divertindo. Você escrevendo suas colunas, algumas pessoas (eu inclusive)lendo-as, minha vizinha ouvindo axé no último volume, a prefeita Marta Suplicy dançando ao som de música eletrônica no parque do Ibirapuera, o segurança da minha rua espancando mendigos, o FFHHCC viajando pelo mundo, meu sobrinho adolescente se masturbando em salas de sexo virtual na Internet, Lula pedindo a benção de "páiiiinho" ACM na Bahia. Enfim, cada um de nós se divertindo da maneira que sabe e/ou pode.

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Claudio
13/11/2002 às
07h58

Vergonha, impotência e prisão
Voltando ao assunto "vergonha de ser brasileiro", senti essa vergonha no metrô, quando quatro norte-americanas entraram no vagão. A maneira como os brasileiros a tratavam - cedendo os seu lugares nos assentos, segurando suas bolsas com gentileza - me deixou enjoada. Nunca vi brasileiro ser gentil e educado com brasileiro. Por que endeusar tanto outra cultura e nao valorizar um pouco a nossa? Será que não merecemos um assento oferecido só por gentileza? Não merecemos um pouco mais de cuidado por parte de nossos vizinhos? (mesmo sendo vizinhos temporários, os do metrô) É por estas e outras coisas que observo (como o pessoal que ainda joga lixo pela janela do carro) que sinto vergonha de ser brasileira sim. Infelizmente. Porque essa vergonha me dá uma grande sensação de impotência e falta de liberdade.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Denise
12/11/2002 às
23h46

Sim, sim!
Daniel, concordo completamente. E as pessoas que viram sem dar seta? As que não respondem a um bom-dia? Que entram num restaurante gritando ao celular? Que falam palavrão perto da sua mãe? Enfim - e as pessoas da espécie Homo Eurico Midandensis? Também meus antepassados gritam para mim que o duelo é uma coisa boa e devia voltar.../ E Carlos: muitíssimo obrigado. A julgar pelo número de acessos que vieram para cá via o hsjnoticias, você tem bem mais leitores do que simplesmente quatro. Parabéns pelo blog, e me avise o que aconteceu com o padre comunista...Um abraço - Alexandre.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Alexandre
12/11/2002 às
17h34

por favor preciso de +informaç
que bom saber q além de mim exstem outras pessoas q adoram a série. peço ou melhor imploro qualquer tipo de informaçao a respeito, venda de fita, dvd, qualquer cois a respeito. por favor me mandem estas informaçoes.e vamos mandar e-mails pra bandeirantes pedindo o retorno da série.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por bruno
12/11/2002 às
17h39

Aspas? Aspas?
É a primeira vez que se referem ao meu charme com aspas, Claudio. Fiquei chateado, fui me ver no espelho. Não ligo muito se me chamam de pseudo-intelectual, intelectualzinho, frívolo, fútil, reacionário, arm twister, burguês, cosmopolita, alma vazia, ou o que seja. Mas colocar aspas no meu charme é um pouco demais...Quanto aos textos "não levarem a nada" - bom, mas eu me diverti escrevendo, e algumas poucas pessoas se divertiram lendo. É mais do que o Celso Furtado conseguiu em toda a sua obra...Ah, "Hp": ouvi seu grito angustiado vindo aí da roça, mas não posso viajar pelo Brasil todo, como você sugere - se ainda não tenho dinheiro nem pra lentes de contato! E Carmen: nem é preciso dizer, volte sempre. Abraços - Alexandre Soares.

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Alexandre Soares
12/11/2002 às
17h08

Saite pseudo para pseudos
É claro que este saite é feito por pseudo-intelectuais para ser consumido por outros pseudo-intelectuais. Esse é o seu maior, digamos, "charme". É tão divertido ver todos esses "articulistas" se levando a sério, emitindo "opiniões", nos regalando todo o seu fino e sofisticado "humour", pontificando sobre política, economia, gramática, cinema, literatura. Vez ou outra surgem comentários indignados que são rebatidos com fina ironia, para então serem seguidos de ataques e defesas apaixonados. Tudo enfim levando a nada. Mas, sem dúvida, uma deliciosa fonte de diversão para alguém com senso de humor pouco convencional e um tanto distorcido como eu.

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Claudio
12/11/2002 às
10h21

Obrigado a todos
Obrigado rigorosamente a todos. José Pereira (#1), também acho que a língua não pode viver numa camisa de força, apenas insisto num mínimo de respeito (que hoje não existe). Toni (#2), nossos compatriotas, além de semi-analfabetos, também são um pouco surdos. Geane (#4 e #5), não fiz analogia gramatical com o inglês, apenas disse que - quando se trata de uma língua estrangeira - as pessoas se esforçam para seguir as regras (sem questionamentos). Antonio Maria (#6), você e o José Pereira (#1) perceberam o preconceito que nós, faladores criteriosos de português, às avessas sofremos. Álvaro de Carvalho (#7), claro, a leitura é o que falta; mas enquanto ela não se faz presente (como deveria), vamos corrigindo as gentes. Agradeço ao Sérgio (#8) e a todos que sugeriram aperfeiçoamentos ao texto. Um abraço cordial, Julio

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Julio
12/11/2002 às
10h29

Julio Daio Borges
Editor

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