busca | avançada
133 mil/dia
2,0 milhão/mês
Sexta-feira, 29/11/2002
Comentários
Leitores

J.Torres García
Caro Alberto, te envío lo que J.Torres García opinaba sobre sus contemporáneos,Picasso y Matisse, escritos en su libro "Universalismo Constructivo". PICASSO - ..."A Picasso jamás le ha gustado ir solo, prefiere ir en compañía. Así tenemos a Picasso-Toulouse-Lautrec,Picasso PuvisdeChavannes, Picasso-Ingres,Picasso-Steinlen, Picasso-impresionista,Picasso-Cézanne, Picasso-Miró,...o salvaje de Oceanía ...o lo primero que encuentra.Pues él dice: "yo no busco encuentro..." "Pero es el caso que, al imitar, lo hacía mejor que los otros, los superaba, de ahí en gran parte su éxito"..."Pero hay que reconocer y ser justos ,que es todo un pintor y que ha contribuido y grandemente a sacar la pintura del mal camino..." "Picasso debe quedar como el punto de arranque de una nueva plástica.." (Agosto 1936). MATISSE - ..."es de un atrevimiento extraordinario. Delante del modelo hace los más soberbios arabescos juntando lo próximo a lo lejano; y, sin quitar espacio, todo diríase en un solo plano: la tela sobre la cual pinta. Levemente decorativo,siempre se detiene a tiempo. Y cuanta luz ! y cuanta sensibilidade en esa fragil pintura,y qué encanto el color, siempre en fresco tono ajustado ! . Pintor siempre pintor, enamorado de la realidad por ser pintor, su sabia habilidad lo lleva al derroche de todas las posibilidades de la paleta." (Mayo 1936)

[Sobre "Matisse e Picasso, lado a lado"]

por Nino Patrone
29/11/2002 às
09h15

Bálsamo verdadeiro
Caro Celso Brasil (#10), na verdade, "bálsamo" foi a sua mensagem. No fundo, eu sabia que os poetas iriam me entender! Confesso que a luta pelo "minimamente bom" português já é antiga. Tenho aqui, inclusive, um texto de alguns anos atrás. Leia e depois me diga o que achou. Abraços, escreva sempre, Julio

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Julio Daio Borges
29/11/2002 às
08h45

Caro Senhor Wilder
Ah, Senhor Wilde, este texto eu TINHA de comentar! O senhor continua em forma! E eu continuo sua fã, para o desespero de Alcion. Genial, genial, I must say!! Sue Medeiros

[Sobre "Polêmicas"]

por Assunção Medeiros
29/11/2002 às
02h19

Câmbio, desligo...
Eu pensei que Frank L. Smith iria se pronunciar sobre o meu comentário, feito a partir do tosco "7 - Tem pessoas babacas com P.C.", e vejo que ele sumiu...Quem sabe ele tenha se suicidado, para felicidade de uns e infelicidade de outros. Infelizmente ele não está pronto para o debate; meu comentário em nenhum momento, apesar de não parecer, quis ser maldoso com a colunista Clarissa Kuschinr, primeiro por que não sei quem escolhe os filmes a serem comentados, se ela mesma ou o D.C. Segundo, apenas quis ser engraçado, e concordo que passei da medida, afinal, o que está para se comentar é a coluna, e não a colunista. Terceiro, já li as colunas dela sobre: "O quarto do filho" que pretendo comentar brevemente, e "Cantando na chuva". Quando li o comentário do Frank, que a Clarissa tem um "super futuro pela frente", me lembrei de um comentário que fizeram sobre a Marilyn Monroe, outra coluna que pretendo ler; Acho que foi Billy Wilder que disse, quando perguntado sobre o que achava de Marilyn: "Uma atriz com um grande futuro pelas costas"...como ele estava enganado; ela também teve um grande futuro pela frente, mas eu desejo a Clarissa um futuro brilhante, principalmente no livro biográfico sobre Rubens Ewald Filho, esse cara sabe tudo de cinema. Mas meu crítico predileto sempre foi Paulo Francis, por não ter papas na língua, e dizer a verdade sobre Hollywood e seu cinemão. A decadência de Hollywood a partir dos anos 70 é inquestionável...quando a era Travolta surgiu, são raros os filmes, a partir daí, que mereçam uma revisão. Por último, Fabiana, obrigado por me mostrar o caminho de volta pra casa. Realmente, temos que respeitar o gosto alheio. Você foi um farol, que brilhou num mar de "Dirty Dancings", "Flashdances", "Saturday Night Fervers", e muitos outros.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Jorge
29/11/2002 à
01h01

Convite
Guilherme, há um texto novo meu nesta sexta, dia 29. Na verdade queria convidar todos os que passaram por aqui (alguns dos quais estão dormindo debaixo das mesas) para que leiam o texto; é um tanto relacionado com o que se passou aqui... Abraços, Alexandre.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
29/11/2002 à
00h03

Artista independente
Parabéns pelo seu texto. É preciso coragem para dizer que o rei está nu. Bandeira de Mello é um artista que indubitavelmente está entre os grandes, e que nunca percorreu o caminho fácil dos modismos nem do culto aos poderosos, esses dois defeitos cada vez mais comuns no meio artístico.

[Sobre "Escrita e Artes Visuais"]

por Sancier
28/11/2002 às
23h13

Exageros,à parte...
Meu caro Eduardo:creio que você tem bons propósitos,mas não se pode generalizar a partir de um enfoque único;de clima no seu caso. Levar essa tese até a literatura é exagero. Gosto de Borges e não creio que a genialidade dele tenha a ver com o clima da Argentina. Nem que seja maior ou menor que este ou aquele,isso passa é questão de empatia ou gosto. Machado de Assis foi também um gênio,hoje reconhecido no mundo todo, e é brasileiro, como também Guimarães Rosa, que criou uma linguagem própria. Os criadores desse nível são todos ótimos. Não creio que tenha a ver com o clima frio, pois já passei muito calor em Buenos Aires que,por ser mais astral,o sol fica forte até oito horas da noite. Se vamos ficar neste campo do clima,podemos também entrar no campo da geografia física:o Brasil é um país continental,metade da América do Sul e, portanto, possui problemas maiores do que os da Argentina,muito menor e com uma população que,somada,é a mesma de o Estado de São Paulo.Se o problema for moral,aí o clima nada tem a ver. Se é inteligência, também.Nasce gente boa, inteligente e ética em todo o mundo, inclusive no Brasil.A Argentina é mais fácil de ser administrada por suas dimensões, mas também gerou Menem e Perón,e militares que assassinaram muito mais que os seus congêneres brasileiros. Ou você acha que as madrecitas da Plaza de Mayo estão lá para fazer turismo? Será que foi o clima que matou tanta gente e fez desaparecer outro tanto?

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por AlbertoBeuttenmüller
28/11/2002 às
20h18

Contato Clarissa Kuschnir
Cara Clarissa Kuschnir Tenho lido seus textos e gostaria muito de fazer contato com vc. Estou elaborando um projeto do qual vc poderia participar.

[Sobre "O Filho da Noiva"]

por paulo vainer
28/11/2002 às
16h37

Bálsamo...
Caro Julio, agradeço por este bálsamo... Eu explico: Acabo de sair de um Blogger de um amigo (a convite do próprio), onde era ressaltada a importância da transformação da nossa agonizante Língua Portuguesa... Ressaltava-se os palavrões fazendo parte da linguagem de uma forma tão normal (como era exposto no "artigo") e defendendo a banalização de nossa língua, chamando isso de positivo. Por absoluta incapacidade, muitos defendem o que chamam de popularização da língua... Estou cansado de encontrar pessoas que me convidam para conversar sobre "as coisa da vida tomando um chopp de dois real"... Creia!!! Descobri hoje esta página e já está em meus favoritos... Porque, como poeta, preciso disso... ver que existe o contrário do que acabei de ver no tal blogger. Parabéns!

[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]

por Celso Brasil
28/11/2002 às
15h34

Trabalho e estudo.
Caro Felix: Concordo com as sua bem fundamentada argumentação. O trabalho dignifica o homem, e muitos dos que estão aí - nem todos, é lógico -, passando necessidade, estão neste estado muito mais pela falta de vontade de algo fazer por si mesmo. São vagabundos que além de não gostarem de trabalhar para que assim possam almejar uma vida melhor - gostam apenas de sombra e água fresca sendo atraidos apenas pelas coisas banais como futebol, mulheres e samba que como todos nós sabemos não enche a barriga de ninguém - odeiam estudar, para assim tentarem ampliar vossas mentes. Só o trabalho e o estudo levantará este país. Na primeira hipótese para todos, na segunda apenas para os que realmente querem, para os que realmente sentem o chamado interior para as coisas ligadas ao espírito. Estudo para todos, mas para todos que se interessam e gostam de tal atividade. PS- Não entendo por que grande maioria das pessoas pensam apenas em ficarem famosos - modelos, jogadores de futebol, Casa dos Artistas, dançarinas de axé. Por que não o trabalho árduo e o estudo dedicado?

[Sobre "Fome zero, malandragem dez"]

por Sidney Vida
28/11/2002 às
15h30

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
133 mil/dia
2,0 milhão/mês