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Sábado, 7/12/2002
Comentários
Leitores

A Droga da Felicidade
Todos os artigos de Ségio Augusto são uma apoteose!

[Sobre "Novas leis de Murphy"]

por Aelius
7/12/2002 às
19h00

forças em revolta
Ana, obrigado pelo comentário. Não pense que só espero elogios ao que escrevo, ao contrário, prefiro o confronto que a unanimidade. Não sou padre, desconsidero a verdade, seja religiosa ou qualquer outra. o que tentei fazer é aproximar o universo dos dois criadores. Não sou culpado se você não tem uma mínima biblioteca de arte (ainda mais se você for artista). O uso do termo "entrópico" relaciona-se ao movimento da pintura citada, como que voltando-se para dentro de si, numa espécie de auto-aniquilamento. e ao memso tempo, pelas bordas da tela, escapa uma intensa movimentação para fora. Como na peça de shakespeare, uma busca da destruição dos "tripulantes" e ao mesmo tempo o perdão. energias se movimentando para dentro e para fora. é preciso uma certa sensibilidade para perceber isso. pena que você nem conhece as pinturas de Pollock e ainda atribui algum valor destituido de crítica ao sr. affonso romano, como se ele fosse a maior autoridade em Pollock- ele não o é. é um ideólogo pensando a arte, tudo o que ele escreveu ou é amparado em questões marxóides ou freudiantas. isso você deve saber. Mas valeu sua interferência - isso excita o intelecto e as forças menos racionais que trazemos dentro de nós ao escrever, ler, pintar e sonhar. libere as suas.

[Sobre "O último Shakespeare"]

por jardel
7/12/2002 às
14h10

Adoro
Adoro esses comentários!Roberta, os seus foram os mais divertidos , no meio de tanta gente sem UMA GOTA de senso de humor!Queridos,pretendo imprimi-los todos, ir ao São João Batista e deixá-los no túmulo do meu amado Francis...posso ouvir até o desaforo ( ou a gargalhada?Mais provável...)subindo das profundezas.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Mayte
7/12/2002 às
13h26

Relativismo cultural barato
Em primeiro lugar acho errado falar de pinturas que não são lá muito conhecidas sem colocar uma reprodução delas ou indicar um link para tal. Em segundo é uma piada comparar um dos maiores artistas de todos os tempos com um pintor sem técnica, produto de uma forte campanha de marketing – sugiro a leitura do ensaio “Jack the dripper” de Affonso Romano de Sant`anna. Destaco um trecho de seu texto abaixo que é um exemplo de uso excessivo de jargões intelectualóides – com a inefável menção à entropia, citada em 9 de cada 10 textos sobre arte contemporânea – que não dizem nada, e para quem trabalha com pintura e desenho deixa claro que o autor não tem prática em nenhuma das duas matérias: “Porém, podemos descobrir evidências esmagadoras de acidente e deslocamento, uma mal contida representação de uma potencialidade caótica, de impulsos anárquicos para uma dissolução e uma desordem que se espalham implicitamente no espaço infinito além da borda da tela. Em qualquer direção, estamos contemplando não tanto uma representação de coisas na natureza, quanto uma representação do fenômeno da própria natureza. A disposição da tinta pela superfície foi determinada por suas energias, tornando-se ela própria uma imagem do paradoxo inelutável da natureza - sua proliferação irreprimível de formas e ritmos diferenciados e sua resistível tendência à entropia.” E por último, ao se falar de um navio, não se deve dizer população, (“O objetivo desta tempestade é naufragar um navio e levar sua população à ilha onde habitam Próspero e sua filha. Para tanto, Próspero mobiliza as terríveis forças da natureza e alcança seu objetivo.”)o mais adequado é tripulação.

[Sobre "O último Shakespeare"]

por Ana Couto
7/12/2002 às
03h37

o horóscopo de alexandre
Seu texto é realmente interessante, lembra aquelas colunas de horóscopo de jornais - sabe tudo, prevê tudo, certeza absoluta sobre tudo... voce deveria estar ensiando na sorbonne, amigo. carlo

[Sobre "Polêmicas"]

por carlo giulio
6/12/2002 às
21h24

Seus inteligentes textos
Prezado Julio, Seus inteligentes textos espicaçam nossa memória. Permita-me, por favor, algumas linhas aos leitores. Gostaria de recomendar a estes o simpático "ABC da Literatura", de Bertrand Russel. Esse "opúsculo" nos faz desdobrar em esforços de imaginação para visualizarmos o Universo depois de Einstein. A biografia de James Joyce por Richard Elmann também retrata um gênio, porém não da ciência, mas da literatura, e mais especificamente da prosa. O autor reúne fatos que nos mostram como um mendigo alcoólatra de mente medieval pôde fazer pelas letras aquilo que o gênio de Einstein fez pela física. Para os que gostam do gênero, há ainda o espantoso relato biográfico do "escolástico" marxista Louis Althusser, "O Futuro Dura Muito Tempo". E como dura...

[Sobre "Einstein e os indícios do gênio"]

por Diogo
6/12/2002 às
13h17

Filtro de bobagens
Alexandre, Lembrando Woody Allen que certa vez disse: "Todos nós somos ignorantes, apenas em assuntos diferentes", entendo que articulistas de seu nível realmente não tem de obrigatoriamente ler/responder todo tipo de resposta/comentario sobre os seus artigos. Assim, sugiriria a existencia de um "filtro" realizado pelo proprio site, onde intervencoes menores nem seriam consideradas. Nao se trata de censura, mas controle de qualidade. Abs e parabens.

[Sobre "Polêmicas"]

por Bernardo Carvalho
6/12/2002 às
11h40

Saudações wittgensteinianas
Diogo, gostei da expressão "éter das almas". Sempre lembro, guardo e até confesso: algum dia, hei de usá-la. Escrever sobre Wittgenstein foi muito importante para mim - tentei registrar a forte impressão que a sua biografia me causou. Oxalá, eu consiga transmitir uma parcela dela aos Leitores! Forte abraço, Julio

[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
11h40

Aos artistas que Comentaram
Obrigado, muito obrigado, Eduardo (#1), Martim (#2), Vanessa (#3), Fernanda (#4), Héber (#5), Pedro (#6), Vilela (#7), Julia (#8), Nelson (#9), Luiza (#10), João (#11) e Carlo (#12). Quando escrevi esse texto, não imaginava que fosse ser tão compreendido. Na verdade, há alguns reparos a fazer, mas só faço o principal: compus um "retrato" mais do que uma "crítica". Ou seja: para retratar, participo também desse universo e diria que, de certa forma, até o compreendo. Ainda que decepcione muitos de vocês. Um abraço especial, Julio

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
11h34

Ainda a pirataria
Alberto (#1): de fato, é uma questão de consciência. Por mais que se inventem sistemas, há sempre uma maneira de burlá-los. Haroldo (#2): não acho que o problema seja esse. Em outras profissões, idéias também são remuneradas. Vide a explosão das "consultorias", no reino da administração de empresas. De qualquer jeito, obrigado e abraços ao dois, Julio

[Sobre "A pirataria, a numeração e o mercado da música"]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
11h14

Julio Daio Borges
Editor

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