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Sexta-feira, 10/1/2003
Comentários
Leitores

Devorei este livro!
Eu adorei o texto de Gian Danton, mais ainda o livro. Devorei-o com intensidade de tão bom que é. Tornei-me fã de Martha Argel e estou no aguardo do próximo livro. Parabéns Gian e Parabéns Martha.

[Sobre "Relações de sangue"]

por Vampirella
10/1/2003 às
13h15

Muito bom !!!!!
Realmente a Martha escreve muito bem, quem começa a ler o livro devora ele muito rapido. Eu li ele em apenas 1 dia de tão bom que ele é . Ela consegue nos prender de tal forma que quando acaba a gente está louca para ler uma continuaçao que eu espero que saia logo m:)))

[Sobre "Relações de sangue"]

por Louise
10/1/2003 às
10h01

Finalizando
"Quando uma pessoa não acredita em Deus, não é que ela não acredita em alguma coisa, é que ela acredita em qualquer coisa". Peço desculpas por não sitar o frasista - me esqueci -, mas esta pequena sentença desnuda estes modernos tempos de nublamento da inteligência. Um abraço fraterno. P.S.: A sentença do comentário anterior que não foi dada a fonte é de Heráclito.

[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]

por marcus m l pimenta
9/1/2003 às
18h58

A "cidade" da Barra
Pois é Adriana, a Barra é tão diferente do Rio que vez ou outra tenta se emancipar... É um território dominado por novos ricos da zona norte ou migrantes endinheirados de outras cidades, gente sem o background intelectual do pessoal da zona sul tradicional.

[Sobre "Apesar da Barra, o Rio continua lindo"]

por Héber
9/1/2003 às
08h26

antiamericanismo...
Coincidentemente encontro por aqui o sr. Nahum (que fez o comentário acima) e que me correspondo seguidamente. Quanto ao texto, é excelente o autor não ter optado pelo lugar-comum de todo o "senso comum" intelectual brasileiro: pau nos EUA. Acho que um detalhe é bem importante: os diretores com "formação universitária" citados no texto mostram claramente a influência comunista que tomou conta das universidade americanas naquele período e transformou Holywood e o circuito acadêmico americano em dois maiores centros de antiamericanismo do mundo, só perdendo pra França e pros demagogos latino-americanos. Antiamericanismo americano que hoje exporta todos os modismos dos atuais comunistas disfarçados de opositores da globalização. A liberdade que constrói é também a liberdade que destrói.

[Sobre "Francis Ford Coppola"]

por Pablo Cabistani
8/1/2003 às
17h06

me interessei muito
Mantenho um blog, aos trancos e barrancos, desde novembro de 2001. Não é nada pretensioso, muito pelo contrário: feioso e sem atrativos. Uso-o mais como um experimento. Um grande repositório de idéias, comentários, relatos e outras bobagens, algumas levadas a sério. Partilho de suas críticas à grande imprensa. E me interessei muito por sua crítica aos "blogues".

[Sobre "A internet e os blogs"]

por Marcos
8/1/2003 às
15h04

Putz grilis
Putz grilis (espero que não considerem isso palavrão), como foi bom me "embrenhar" entre as palavras e idéias do ensaio do Nêumanne e sair mais limpo do que entrei e mais rico do que pode supor qualquer ganhador da loteria.

[Sobre "O prazer, origem e perdição do ser humano"]

por Beto Freitas
8/1/2003 às
14h17

Ó Sancta Simplicitas
Seu texto é bastante poético. É uma pena que hoje Deus seja um torneiro mecânico naturalmente ignorante que em nossa pátria faz concessões a gente como Gilberto Gil, enquanto homens como vc, eu e Bruno Tolentino, rolamos nossa pedra de sonhos montanha acima, ignorados, tardios e cínicos. Um abraço, companheiro, apenas um abraço, COMPANHEIRO.

[Sobre "Prece ao deus impossível"]

por Diogo
8/1/2003 às
10h49

Gardner e o prazer da leitura
Rodrigo, muito pertinente sua observação sobre o estudo escolar de Os Sertões. Lembrou-me uma observação de John Gardner em A Arte da Ficção: "uma vez que o valor enriquecedor de um curso de literatura é difícil de ser medido torna-se tentador os cursos de aprimoramento cultural como de informações úteis... Acontece, então, que os livros tornam-se matéria de estudo (...) não porque proporcionem satisfação ou a experiência incomparavelmente rica que esperamos de qualquer arte..."

[Sobre "Por que ler Os Sertões hoje?"]

por Héber Sales
7/1/2003 às
21h32

Ä guisa de complemento
"Aprimore seus dons, aceite-os como a pedra fundamental para a reconstrução do lar humano. Não tenha vergonha de querer ser bom, de acreditar na bondade, na corajosa bondade de espírito, na dadivosa inteligência. Por fim, um pequeno teste para se saber se realmente o Final do Mundo irá lhe acontecer:veja se você é capaz de distinguir entre o certo e o errado, entre o bom e o ruim. Se você é capaz de fazer essa distinção veja se é capaz de lutar pelo certo e pelo bom. Caso se convença de que é incapaz em ambos os casos veja, por fim, se é capaz de sentir culpa por isso. Se disso você for capaz há luz no final do túnel. E tenha muito cuidado com quem pretender aliciá-lo para abandonar inclusive sua culpa. Que Deus [em Sua infinita misericórdia] nos abençoe e nos proteja tanto de nossa vitória quanto de nossa derrota". Ronaldo Castro

[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]

por marcus m l pimenta
7/1/2003 às
15h43

Julio Daio Borges
Editor

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