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Sexta-feira, 10/1/2003
Comentários
Leitores

Historicamente...
Uma observação histórica: Eduard Lorentz começou a expor suas idéias sobre dependência das condições inicias (base da teoria do caos, digamos assim) quando se deparou com os dados computacionais de seu modelo climático - que era fortemente influenciado por pequenas mudanças nas variáveis do clima. A data era final dos anos 50, e não decada de 60, como diz o texto.

[Sobre "A teoria do caos"]

por Roger Correa
10/1/2003 às
16h41

Devorei este livro!
Eu adorei o texto de Gian Danton, mais ainda o livro. Devorei-o com intensidade de tão bom que é. Tornei-me fã de Martha Argel e estou no aguardo do próximo livro. Parabéns Gian e Parabéns Martha.

[Sobre "Relações de sangue"]

por Vampirella
10/1/2003 às
13h15

Muito bom !!!!!
Realmente a Martha escreve muito bem, quem começa a ler o livro devora ele muito rapido. Eu li ele em apenas 1 dia de tão bom que ele é . Ela consegue nos prender de tal forma que quando acaba a gente está louca para ler uma continuaçao que eu espero que saia logo m:)))

[Sobre "Relações de sangue"]

por Louise
10/1/2003 às
10h01

Finalizando
"Quando uma pessoa não acredita em Deus, não é que ela não acredita em alguma coisa, é que ela acredita em qualquer coisa". Peço desculpas por não sitar o frasista - me esqueci -, mas esta pequena sentença desnuda estes modernos tempos de nublamento da inteligência. Um abraço fraterno. P.S.: A sentença do comentário anterior que não foi dada a fonte é de Heráclito.

[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]

por marcus m l pimenta
9/1/2003 às
18h58

A "cidade" da Barra
Pois é Adriana, a Barra é tão diferente do Rio que vez ou outra tenta se emancipar... É um território dominado por novos ricos da zona norte ou migrantes endinheirados de outras cidades, gente sem o background intelectual do pessoal da zona sul tradicional.

[Sobre "Apesar da Barra, o Rio continua lindo"]

por Héber
9/1/2003 às
08h26

antiamericanismo...
Coincidentemente encontro por aqui o sr. Nahum (que fez o comentário acima) e que me correspondo seguidamente. Quanto ao texto, é excelente o autor não ter optado pelo lugar-comum de todo o "senso comum" intelectual brasileiro: pau nos EUA. Acho que um detalhe é bem importante: os diretores com "formação universitária" citados no texto mostram claramente a influência comunista que tomou conta das universidade americanas naquele período e transformou Holywood e o circuito acadêmico americano em dois maiores centros de antiamericanismo do mundo, só perdendo pra França e pros demagogos latino-americanos. Antiamericanismo americano que hoje exporta todos os modismos dos atuais comunistas disfarçados de opositores da globalização. A liberdade que constrói é também a liberdade que destrói.

[Sobre "Francis Ford Coppola"]

por Pablo Cabistani
8/1/2003 às
17h06

me interessei muito
Mantenho um blog, aos trancos e barrancos, desde novembro de 2001. Não é nada pretensioso, muito pelo contrário: feioso e sem atrativos. Uso-o mais como um experimento. Um grande repositório de idéias, comentários, relatos e outras bobagens, algumas levadas a sério. Partilho de suas críticas à grande imprensa. E me interessei muito por sua crítica aos "blogues".

[Sobre "A internet e os blogs"]

por Marcos
8/1/2003 às
15h04

Putz grilis
Putz grilis (espero que não considerem isso palavrão), como foi bom me "embrenhar" entre as palavras e idéias do ensaio do Nêumanne e sair mais limpo do que entrei e mais rico do que pode supor qualquer ganhador da loteria.

[Sobre "O prazer, origem e perdição do ser humano"]

por Beto Freitas
8/1/2003 às
14h17

Ó Sancta Simplicitas
Seu texto é bastante poético. É uma pena que hoje Deus seja um torneiro mecânico naturalmente ignorante que em nossa pátria faz concessões a gente como Gilberto Gil, enquanto homens como vc, eu e Bruno Tolentino, rolamos nossa pedra de sonhos montanha acima, ignorados, tardios e cínicos. Um abraço, companheiro, apenas um abraço, COMPANHEIRO.

[Sobre "Prece ao deus impossível"]

por Diogo
8/1/2003 às
10h49

Gardner e o prazer da leitura
Rodrigo, muito pertinente sua observação sobre o estudo escolar de Os Sertões. Lembrou-me uma observação de John Gardner em A Arte da Ficção: "uma vez que o valor enriquecedor de um curso de literatura é difícil de ser medido torna-se tentador os cursos de aprimoramento cultural como de informações úteis... Acontece, então, que os livros tornam-se matéria de estudo (...) não porque proporcionem satisfação ou a experiência incomparavelmente rica que esperamos de qualquer arte..."

[Sobre "Por que ler Os Sertões hoje?"]

por Héber Sales
7/1/2003 às
21h32

Julio Daio Borges
Editor

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