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Quinta-feira, 16/1/2003
Comentários
Leitores

O Pulo do Negro Gato
Caro Waldemar, Que bom que voce voltou. Sua precisão na definição da década de 60 é fantástica. Eu perdi um pouco da jovem guarda por ter vivido mais os subterraneos da liberdade. Depois escrevo mais pois vou correndo procurar esses dois cds. Muito obrigado

[Sobre "O pulo do negro gato"]

por Gil Fernandes de Sá
16/1/2003 às
15h19

Cretinices concretas
Concretinos, tribalistas, "doces"-bárbaros, pagãos, modernos, contemporâneos, neo-contemporâneos, pós-modernos, mutantes, desconstrucionistas, estruturalistas, maniqueistas, nominalistas, invejosos, rancorosos, heréticos e demais "tendências" só fazem ecoar o ditado: "pior do que um idiota é um idiota com iniciativa" ou "um idiota constrange dez sábios".

[Sobre "O Direito à Estupidez"]

por marcus moreira lassa
16/1/2003 às
14h02

E por trás dos números?
Gostei do exercício de revisão. Faz-nos retonar às locadoras para assistir novamente vários filmes nesta perspectiva de comparação. Mas faria uma pergunta. Quais os reais motivos para concentração tamanha de público em poucos títulos brasileiros? Amplio a questão se colocarmos como parâmetro os títulos estrangeiros que, certamente, tiveram distribuição de público maior. Talvez os números no começo do texto pudessem também trazer as razões para tais distorções, demonstrando como realmente funciona a "cadeia" cinematográfica brasileira, onde o marketing e os distribuidores, em minha opinião, fazem uma enorme diferença. E de forma subjetiva, seria interessante analisar também a composição temática dos títulos brasileiros e estrangeiros, o que deve influenciar também a decisão do público. No mais, sempre é bom revisar anos anteriores, mas pensando em melhoras para os anos seguintes. Falta-nos estrutura e conhecimento de mercado para alcançarmos a competência mercadológica de outros países. E isso só vem da análise profunda destes números.

[Sobre "O cinema brasileiro em 2002"]

por William Marandola
16/1/2003 às
11h08

Cada coisa no seu lugar
Se é pra equilibrar as coisas, vá lá, mas cada elemento tem a sua utilidade. Particularmente em literatura, a teoria para guiar e a prática para descobrir.

[Sobre "O Direito à Estupidez"]

por Héber Sales
15/1/2003 às
18h01

Equívoco pós-moderno
A Barra da Tijuca se tornou alguma coisa que nada tem a ver com o Rio de Janeiro ou com o espírito carioca. Parafraseando Lúcio Costa, que se referiu a um projeto seu como sendo um "equívoco neoclássico", pode-se dizer que a Barra da Tijuca não passa de um equívoco pós-moderno.

[Sobre "Apesar da Barra, o Rio continua lindo"]

por Adelaide Chamusca
15/1/2003 às
14h46

Em tempo...
Uma amostra destes desenhos pode ser encontrada no canal Bomerangue, vinculado ao CartoonNetwork. Atualmente são exibidos os episódios da série "remake" que "não chegam aos pés" da primeira sequência; vale como recordação.

[Sobre "Jonny Quest"]

por marcus m l pimenta
15/1/2003 às
14h03

Recordar é viver
Desenhos, seriados e demais programas de televisão que marcaram época, principalmente para quem está na casa dos 30, precisam ser lembrados para trazer ä lume a verdadeira qualidade daquelas produções que, se comparadas com as "modernas", fica mais patente a "idiotização" e perversidade a que as crianças de hoje estão sendo submetidas. Um verdadeiro porto para se esbaldar destas vivências pode ser encontrado em www.memorychips.hpg.ig.com.br. Um abraço fraterno. P.s.: Obrigado, Nemo!

[Sobre "Jonny Quest"]

por marcus m l pimenta
15/1/2003 às
11h40

Oração de Verdade
Santa Tereza Dávila Nada te perturbe; Nada te espante; Tudo passa, Só Deus não muda. A paciência; Tudo alcança; Quem tem a Deus, Nada lhe falta. Só Deus basta. La verdad es lo que es / y sigue siendo verdad / aunque se piense al revés. ANTONIO MACHADO

[Sobre "Prece ao deus impossível"]

por marcus m l pimenta
14/1/2003 às
18h36

Lamento
Prezada Adriana. Lamento seus comentários sobre a Barra da Tijuca. Não sou "emergente", porém devo te esclarecer que morei em vários bairros no Rio de Janeiro e, nenhum, se compara com as qualidades de vida dessa área. São bons restaurantes, bons cinemas, grandes e pequenos "shoppings" que além de nos oferecer alternativas de compra, oferece boas oportunidades, sim, para levar nossos filhos e netos. Seus comentários injustos, felizmente, não são os mesmos de vários amigos que nos visitam de outras cidades do Brasil e do exterior. Devo registrar que adora seu estado com suas belas praias e fidalguia de seus moradores. Saudações tricolores Fernando Mello

[Sobre "Apesar da Barra, o Rio continua lindo"]

por Fernando Mello
13/1/2003 às
19h21

De um carioca exilado em SP
É, Adriana, é isto mesmo. Só faltou dizer q a Barra é igual a Brasília, só que com praia. E sem o Planalto. Se bem que tem o Silveirinha, né?

[Sobre "Apesar da Barra, o Rio continua lindo"]

por Lito
13/1/2003 às
15h02

Julio Daio Borges
Editor

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