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Quarta-feira, 5/2/2003
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Auto-referência?
Caro Rodrigo Gurgel Ao compararmos nossas aspirações com aquilo que efetivamente realizamos, ver-se-á um fosso intransponível, e uma conclusão insuperável: viemos a este mundo para aprender, não para mudá-lo; o seu destino é a sua lição. Terias coragem de enfiar um balaço em sua cabeça se por acaso descobrires, neste momento, que não poderás cumprir seu dever? E se este dever for o de simplesmente resistir, sofrer? Não nego que em toda existencia existe um quê de absurdo, mas tal afirmação já trás em si, implicitamente, que há sentido. O que seria pior do que abandonar a vida com um último e miserável ato: o de covardia? Basta um momento para justificar uma vida inteira, ou para desgraçá-la. Espero que não sejas desses que põem a culpa em Deus... Nem meus pequenos sobrinhos cometeriam essa tolice. Abraços

[Sobre "Suicídio: as razões de Pavese e Koestler"]

por Luiz de Carvalho
5/2/2003 à
00h21

Médicos Sambistas
Meu caro amigo Waldemar Pavan esqueceu-se de citar, no rol dos intérpretes, o paulista Chico Aguiar, que gravou duas músicas a pedido do próprio Vanzolini. Colegas na medicina, diz a lenda que o autor ouviu Aguiar cantando seus sambas num show na faculdade de medicina. Dali em diante, em várias declarações e entrevistas, Vanzolini refere-se ao colega como um dos cantores que melhor interpreta seus sambas. Para quem não liga o nome à pessoa, Chico Aguiar, conhecido em São Paulo como "A Enciclopédia do Samba", comanda já há oito anos a roda de samba mais concorrida da cidade, nas tardes de sábado, à frente do ótimo grupo "É do Baú".

[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]

por Fernando Szegeri
4/2/2003 às
11h57

Outras inéditas de Vanzolini
Caro Waldemar, os dois elepês citados por você tinham de estar disponíveis a nós todos. O de Vanzolini cantando é excelente, e ele realmente canta bem. Onde está o CD? O de Passoca e Virgínia Rosa é primoroso, o Paulo comenta as músicas entre uma faixa e outra. Já estão pirateando por aí. Uma doce traição ao mestre, praticada por aqueles que amam sua música.

[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]

por Helion
4/2/2003 às
07h54

Memorial de Curitiba
Que bom Clarissa,você descobriu Curitiba. Eu já morei lá, mas foi no século passado.Aprendi a andar de bicicleta no Passeio Público, que é um charme.Quanto ao Novo Museu, é cedo ainda para a gente dizer algo, pois acabou de inaugurar e eu,em particular, não gosto de museus grandes que,depois, ficam caros, quanto à manutenção,e não mais recebem verbas, como aliás,já aconteceu com o Ópera de Arame. O bairro de Santa Felicidade é demais. Gostei do seu texto porque me lembrou de uma época longínqua, que já se ia perdendo na minha memória. Valeu!

[Sobre "Curitiba redescoberta"]

por AlbertoBeuttenmüller
3/2/2003 às
10h56

Interessante!
Muito bom poder ler o resumo desse livro , pelo jeito é muito especial.

[Sobre "Felicidade: reflexões de Eduardo Giannetti"]

por Vinicius Brown
3/2/2003 às
09h09

Complexidade
Idolos faz tempo que existo e mesmo assim sempre estou a procurar em filmes , desenhos , revistinhas um ser que me renove a esperança de acreditar em um mundo melhor. Peco pois sou um eterno adolescente e sonhador tenho vontade de viver apenas para salvar os outros . Infelizmente isto nao esta me ajudando no convivio com as pessoas pois a vida real e diferente tenho que acordar porem nao pretendo perder esse encanto este texto e interessante masi meu problema e mais complexo.

[Sobre "Os X-men e o fim da infância"]

por Vinicius Brown
1/2/2003 à
00h05

Bem e Mal
Isto, entretanto, não quer dizer que devamos deixar que as coisas aconteçam, simplesmente como autômatos. Seríamos guiados pelos sentidos, que seguem ao sabor das variações sociais, antenados que são com percepções físicas. À moral, esse conjunto de normas internas de cada ser humano, é que se poderia perguntar o que se deve ser feito a cada instante e repetida essaa pergunta no instante seguinte, pois tudo pode mudar de um momento para outro. E não por mudarmos de companhia ou posição geográfica, mas por estarmos em ebulição íntima, nessa eterna equação das incógnitas bem e mal.

[Sobre "Pascal e a condição humana"]

por ASSIS SANTOS
31/1/2003 às
21h34

Tempo
E incrivel como passamos o tempo tentando encontrar respostas sobre nossas escolhas e renuncias. Somos produto do meio nao importa o tempo e sim onde nos inserimos na sociedade e com quem convivemos .

[Sobre "Pascal e a condição humana"]

por Vinicius Brown
30/1/2003 às
22h44

Concordo
Concordo em genero numero e grau, obrigado pela resposta. Abraços Brown

[Sobre "Aventuras pelo discurso de Foucault"]

por Vinicius Brown
30/1/2003 às
22h32

A mulher-salsicha e o ministro
Pois é Gil, o espaço foi pequeno para os tantos destaques na obra de Paulo Vanzolini. Ainda no quesito 'mulher', Bruno Ribeiro dos Santos, de Campinas, SP, lembrou a 'mulher-salsicha' da música Juízo Final, 'aquela ingrata hoje está/ trabalhando de salsicha/ espetadinha no garfo/ Satanás fritando a bicha/ ô demônio, capricha!" . Sérgio 'Ceará' de Oliveira e Moracy, ambos de São Paulo, alertaram-me que a obra de Paulo Vanzolini ultrapassa a marca das 52 canções incluidas na caixa Acerto de Contas. Moracy escreveu contando que tem dois LP's nunca editados para o formato CD, com várias músicas não incluidas no tributo: um editado pela gravadora Eldorado, onde Moracy confirma que Paulo Vanzolini canta! E ainda, segundo Moracy, se sai muito bem na empreitada. O outro LP foi editado pela Comgás como brinde e se chamou Inéditas. É de 87 e quem canta neste é o Passoca e a Virginia Rosa, que estava começando a carreira. Resta-nos esperar que estas jóias sejam reeditadas ou que num lampejo de luminosidade a gravadora Biscoito Fino se dedique à tarefa de elaborar o Acerto de Contas Volume 2. Eu conversei com 2 lojistas que confirmaram o sucesso de vendas da caixa Acerto de Contas, dizem que vários itens tem pesado a favor, mas que o principal deles é o preço. Se levado em conta o valor individual de cada CD observaremos que os discos de Paulo Vanzolini encaixotados custam a metade do preço individual de cada disco relançado e encaixotado do Ministro da Cultura, Gilberto Gil. Ah, e as capas, gravações e arte final dos discos de Paulo Vanzolini são infinitamente superiores e de melhor qualidade do que são as capas e as gravações antigas e agora remasterizadas dos discos do Ministro da Cultura, talvez um dia tenhamos a compreensão de como um produto reaproveitado, de qualidade inferior e com os custos totalmente absorvidos pode custar o dobro de um produto caprichadissimo e inédito, talvez quem nos explique seja o próprio ministro-artista que é também economista, tem que haver um pouquinho de paciência com aquele seu jeitinho de tudo falar sem nada dizer.

[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]

por VValdemar Pavan
30/1/2003 às
19h21

Julio Daio Borges
Editor

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