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Quarta-feira, 5/2/2003
Comentários
Leitores

Receituário da alegria
Para Fernando 'Magrão' Szegeri: Chico Aguiar e Chico Médico são a mesma pessoa? Eu conheço Chico Médico , ou melhor, agora Chico Aguiar, das suas participações noturnas nas rodas-de-samba naquele bar na Av. Waldemar Ferreira, localizado entre a USP e o Jockey Club, (sou péssimo para armazenar nomes e endereços de bares, vou pelo rumo), agora você nos informa que Chico-Médico-Aguiar, o 'Enciclopédia do Samba' , faz apresentações vespertinas, seria no mesmo bar onde acostumei a assistí-lo em apresentações noturnas? Que tal você nos fornecer o nome do bar e o endereço? As rodas-de-samba que contam com a presença de Chico-Médico-Aguiar são animadissimas e lotadas de pessoas afáveis, receptivas e de bem com a vida, verdadeiras e alegres celebrações humano-musicais, só vendo e ouvindo para crer. A última vez que lá estive para ouvir Chico-Médico-Aguiar presenciei uma canja fantástica da cantora carioca Dorinna (Prêmio Sharp de Melhor Interprete - 1996) e que muito em breve lançará um CD ( o terceiro de sua carreira) tributando outro compositor expoente do samba , o dignissimo Almir Guineto, CD cuja produção musical e arranjos ficou a cargo do mago dos arranjos, Paulão Sete Cordas, soube que já está pronto, só falta chegar ao mercado. Dorinna é minha interprete favorita desde 1996.

[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]

por VValdemar Pavan
5/2/2003 às
11h37

meu amigo!
amei ver a minha modesta narração ao lado do seu nome, me senti importante obrigada. ´precisamos mesmo de ter uma coluna em um cantinho qualquer no seu jornal. afinal, somos seus leitores. assim sentimos que não estamos tão abandonadas. é muito bom saber que alguem nos ouve.... mais uma vez obrigada ja tenho você uma estima especial lecy

[Sobre "A internet e as comunidades virtuais"]

por lecy maria
5/2/2003 às
10h57

99,9%
Meu caro Rodrigo Gurgel , interessante este texto pois mostra a fraqueza das pessoas quando colocadas em situações totalmente adversas ou não. Depende do ponto de vista , eu já tentei me suicidar tinha 99,9% de chance de falecer quando estava quase conseguindo não sei se foi instinto , Deus, anjos , ou outros motivos desisti repentinamente. Bem hoje estou feliz por não ter conseguido dar cabo de minha própria vida. Quero envelhecer me definhar olhar para trás e para frente e tocar o barco da vida. Meu motivo de suicídio na hora parecia ser a unica saída só que quando revivo tudo que passou chego a pensar. Que aquela cegueira que tomou conta de minha mente e meu coração poderá voltar um dia?

[Sobre "Suicídio: as razões de Pavese e Koestler"]

por Vinicius Brown
5/2/2003 às
08h25

Auto-referência?
Caro Rodrigo Gurgel Ao compararmos nossas aspirações com aquilo que efetivamente realizamos, ver-se-á um fosso intransponível, e uma conclusão insuperável: viemos a este mundo para aprender, não para mudá-lo; o seu destino é a sua lição. Terias coragem de enfiar um balaço em sua cabeça se por acaso descobrires, neste momento, que não poderás cumprir seu dever? E se este dever for o de simplesmente resistir, sofrer? Não nego que em toda existencia existe um quê de absurdo, mas tal afirmação já trás em si, implicitamente, que há sentido. O que seria pior do que abandonar a vida com um último e miserável ato: o de covardia? Basta um momento para justificar uma vida inteira, ou para desgraçá-la. Espero que não sejas desses que põem a culpa em Deus... Nem meus pequenos sobrinhos cometeriam essa tolice. Abraços

[Sobre "Suicídio: as razões de Pavese e Koestler"]

por Luiz de Carvalho
5/2/2003 à
00h21

Médicos Sambistas
Meu caro amigo Waldemar Pavan esqueceu-se de citar, no rol dos intérpretes, o paulista Chico Aguiar, que gravou duas músicas a pedido do próprio Vanzolini. Colegas na medicina, diz a lenda que o autor ouviu Aguiar cantando seus sambas num show na faculdade de medicina. Dali em diante, em várias declarações e entrevistas, Vanzolini refere-se ao colega como um dos cantores que melhor interpreta seus sambas. Para quem não liga o nome à pessoa, Chico Aguiar, conhecido em São Paulo como "A Enciclopédia do Samba", comanda já há oito anos a roda de samba mais concorrida da cidade, nas tardes de sábado, à frente do ótimo grupo "É do Baú".

[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]

por Fernando Szegeri
4/2/2003 às
11h57

Outras inéditas de Vanzolini
Caro Waldemar, os dois elepês citados por você tinham de estar disponíveis a nós todos. O de Vanzolini cantando é excelente, e ele realmente canta bem. Onde está o CD? O de Passoca e Virgínia Rosa é primoroso, o Paulo comenta as músicas entre uma faixa e outra. Já estão pirateando por aí. Uma doce traição ao mestre, praticada por aqueles que amam sua música.

[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]

por Helion
4/2/2003 às
07h54

Memorial de Curitiba
Que bom Clarissa,você descobriu Curitiba. Eu já morei lá, mas foi no século passado.Aprendi a andar de bicicleta no Passeio Público, que é um charme.Quanto ao Novo Museu, é cedo ainda para a gente dizer algo, pois acabou de inaugurar e eu,em particular, não gosto de museus grandes que,depois, ficam caros, quanto à manutenção,e não mais recebem verbas, como aliás,já aconteceu com o Ópera de Arame. O bairro de Santa Felicidade é demais. Gostei do seu texto porque me lembrou de uma época longínqua, que já se ia perdendo na minha memória. Valeu!

[Sobre "Curitiba redescoberta"]

por AlbertoBeuttenmüller
3/2/2003 às
10h56

Interessante!
Muito bom poder ler o resumo desse livro , pelo jeito é muito especial.

[Sobre "Felicidade: reflexões de Eduardo Giannetti"]

por Vinicius Brown
3/2/2003 às
09h09

Complexidade
Idolos faz tempo que existo e mesmo assim sempre estou a procurar em filmes , desenhos , revistinhas um ser que me renove a esperança de acreditar em um mundo melhor. Peco pois sou um eterno adolescente e sonhador tenho vontade de viver apenas para salvar os outros . Infelizmente isto nao esta me ajudando no convivio com as pessoas pois a vida real e diferente tenho que acordar porem nao pretendo perder esse encanto este texto e interessante masi meu problema e mais complexo.

[Sobre "Os X-men e o fim da infância"]

por Vinicius Brown
1/2/2003 à
00h05

Bem e Mal
Isto, entretanto, não quer dizer que devamos deixar que as coisas aconteçam, simplesmente como autômatos. Seríamos guiados pelos sentidos, que seguem ao sabor das variações sociais, antenados que são com percepções físicas. À moral, esse conjunto de normas internas de cada ser humano, é que se poderia perguntar o que se deve ser feito a cada instante e repetida essaa pergunta no instante seguinte, pois tudo pode mudar de um momento para outro. E não por mudarmos de companhia ou posição geográfica, mas por estarmos em ebulição íntima, nessa eterna equação das incógnitas bem e mal.

[Sobre "Pascal e a condição humana"]

por ASSIS SANTOS
31/1/2003 às
21h34

Julio Daio Borges
Editor

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