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Sexta-feira, 28/5/2010
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Penso como Nietzsche
Nietzsche mostra claramente o quanto o povo vive no escuro, e que não quer sair da escuridão em nome de Deus. Ele foi e sempre será fabuloso, brilhante, inteligente... Ele pensava como um todo e mostrava a todos que ele estava certo. Só que as pessoas não aceitam por medo de serem castigadas por Deus. Que Deus é esse que castiga? Penso como Nietzsche. Como uma pessoa pode falar tudo o que você pensa? É, é ele, ele falou, ele escreveu. Como não sou boa para escrever e nem me atreveria, leio Nietzsche. Quando você ler Nietzsche, ele fala por você. Acredito até que, mesmo as pessoas que não concordam com os pensamentos dele, no fundo, no fundo, sabem que ele tem razão. Mas... o medo de encarar essa realidade de pensamento não é fácil. Precisa ter coragem e não temer nada.

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Elizabete de Sá
28/5/2010 às
11h24

Outros deuses mortos
O cemitério dos deuses mortos: "Houve uma época em que Júpiter era o rei dos deuses, e qualquer homem que duvidasse de seu poder era ipso facto um bárbaro. Haverá hoje um único homem no mundo que adore Júpiter? E que fim levo Huitzilopochtli? Em um só ano - e isto foi há apenas cerca de quinhentos anos - 50 mil jovens foram mortos em sacrifício a ele. Hoje, se alguém se lembra dele, só pode ser um selvagem perdido nos cafundós da floresta mexicana. Falando em Huitzilopochtli, logo vem à memória seu irmão Tezcatilpoca, quase tão poderoso: devorava 25 mil virgens por ano. Levem-me a seu túmulo... prometo chorar e depositar uma coroa de flores. Mas quem sabe onde fica? Peça ao seu vigário que lhe empreste um bom livro sobre religião comparada: você encontrará todos eles devidamente listados. Todos foram deuses da mais alta dignidade - deuses de povos civilizados - adorados e venerados por milhões. Todos eram onipotentes, oniscientes e imortais. E todos estão mortos." H. L. Mencken

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por LUCKYLUCK
28/5/2010 às
10h57

A ignorância religiosa
Viva Nietzsche! Quantos analfabetos já tornei ateus? Vários. Quantos doutores já tornei ateus? Vários. A ignorância religiosa é um baralho de cartas facilmente desmoronável, ainda mais em época de padres pedófilos, e cada ser é responsável pela lucidez da humanidade diante das trevas religiosas. Viva Nietzsche!

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por LUCKYLUCK
28/5/2010 às
10h20

Qual o erro de Nietzsche?
Qual o erro de Nietzsche? Morrendo ele renegou o Deus religioso, ou atacar o Cristianismo? Primeiro que a intenção dele não era o Cristianismo, mas a Igreja Católica, a representação de Roma. Neste aspecto assemelhou-se a Martin Lutero, o que originou os Evangélicos, por sua teoria Protestante. Ele pecou em um ponto, talvez... Ao atacar o Deus da Igreja, deveria ter tomado uma posição e definir ele mesmo qual o conceito que ele tinha sobre Deus, a vida, o básico de existência! Ser contrário a qualquer coisa é aceitável, desde que tenha argumentos. Ele teve muitos BONS argumentos, talvez um dos maiores pensadores desta humanidade, mas não morreu feliz, protestando contra o que ele talvez não tenha compreendido... Deus existe, a questão é defini-lo, pois os que o definirem saberão que são assemelhados, e aí, quem sabe, o Deus religioso não possa mesmo ser aceito como o Pai... Daí a derivação de tantos Ateus, que se baseiam na definição religiosa à qual protesto! Repensar é bom.

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Celito Medeiros
28/5/2010 à
01h54

Nietzsche atraente
Bacanérrimo o post! Simplesmente Nietzsche, pra mim um dos pensadores mais complexos, interessantes, atraentes! Fico "de cara" por muito interpretarem erroneamente sua obra, ele não foi um ateu que simplesmente se rebelou... o cara tem toda uma história no próprio cristianismo, nasceu numa família luterana, enfim, o fato é que sua análise sobre o assunto é brilhante, lembrando também que, assim como o Cristianismo, o mesmo considera o Budismo uma decadência. Devoremos Nietzsche, devoremos!

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por Nágela Fernanda
28/5/2010 à
00h58

Tarantino foi original
Segundo sua crítica, a única forma de se abordar o tema da Segunda Guerra é narrar os fatos que todo mundo já narrou. Tarantino foi original em sua abordagem; criticar o filme baseado justamente nesse aspecto que o diferencia dos demais é, no mínimo, paradoxal.

[Sobre "Bastardos Inglórios e O Caso Sonderberg"]

por Miguel Lannes Fernan
27/5/2010 às
16h22

A brutalidade do cristianismo
E se for possivel, completo com as palavras do artigo que escrevi "Feliz Páscoa" que pode ser encontrado no aqui e que dá a dimensão da "brutalidade" do cristianismo, a começar por cultuar um ser que sequer existiu. Se vale a opinião, que seja autorizada a sua inserção, junto ao e com os "conhecedores" e "sabedores" dos "poderes" únicos do Ser Supremo.

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Cilas Medi
27/5/2010 às
12h56

Respondendo
Os ateus formam a classe de credo que mais cresce no mundo, e não apenas no Brasil, onde já somam mais de cinco milhões. Se houver armário tão grande, então realmente eles cabem em um. O livro a que o artigo se refere trata da utilidade do cristianismo, enquanto Paulo Athayde apresenta apenas argumentos sobre o fato de a igreja ser tão criminosa quanto a sociedade; ou seja, mais um argumento contra a utilidade do cristianismo. Se aqueles que se dizem representantes de deus na Terra são tão criminosos quanto os pecadores que têm a tarefa de guiar para a salvação, então por que não deixar que os próprios pecadores se guiem? Pior: o próprio contra-argumento sugere que os pedófilos ingressam no clero para ser acobertados. Dizer que os Estados Unidos não têm problemas democráticos com o fundamentalismo é de uma ignorância geopolítica tão grande que nem vou considerar como algo que se deva responder.

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Amâncio Siqueira
27/5/2010 às
12h55

Sempre roubando ideias
Já prestaram atenção? Estes grandes negócios da Web, da informática em geral, sempre têm uns casos interessantes como este. Lembram da história do Bill Gates? Quase a mesma coisa. Sempre estão roubando ideias de alguém. "Ben Mezrich conta que Zuckerberg praticamente roubou a ideia do Facebook do site Harvard Connection - enquanto era seu desenvolvedor -, e que também passou a perna em seu sócio investidor, por coincidência um brasileiro de nascimento, Eduardo Saverin." Antes o Facebook era restrito, hoje qualquer um pode entrar. Se o seu fim está decretado, não vou perder quase nada, frequentei muito pouco o Facebook.

[Sobre "O começo do fim do Facebook?"]

por Manoel Amaral
27/5/2010 às
11h08

O valor do palavrão
Muito perspicaz e bastante coerente os seus argumentos. O palavrão é como todas as outras palavras, junção de letras (grande e emérito pensamento) e só faz mal a quem a interpreta diferente do modo com que é dito. Tropicou, um "palavrão" faz um bem melhor que gelo para abrandar a cólera. Parabéns!

[Sobre "Palavrão também é gente"]

por Cilas Medi
27/5/2010 às
08h42

Julio Daio Borges
Editor

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