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Terça-feira, 8/4/2003
Comentários
Leitores

sobre os bêbados do Pasquim
Waldemar Pavan meu caro Não concordo com você sobre os bêbados do Pasquim, pois poderiam ser bêbados mas escreviam também coisas sensacionais. Quanto ao espetacular cantor Wilson Simonal, o que a imprensa fez com ele na época, foi mais ou menos o que aconteceu com a Escola de Base em tempos recentes, só que esta com direito a defesa e ressarcimento. Simonal entre outras coisas maravilhosas que fez, influenciou a Elis Regina. Quer mais? Um abraço e parabéns pela brilhante matéria. Aurélio - São Paulo - Capital

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Aurélio Prieto
8/4/2003 às
13h57

Chickenhawks!
Ah, Eduardo, como é bom saber que existem pessoas como você, que acreditam piamente nos interesses altruístas dos chickenhawks...

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Mauricio
7/4/2003 às
19h22

Aí está!
Aí está !!! Sempre os dois pesos e as duas medidas ! Exigem que não haja protecionismo... Leis protecionistas são editadas nos USA contra o aço, os sapatos e vai por aí a fora! Discursam contra as ditaduras e elegem um candidato (cândido? como?) a ditador !!!! Que tal deixarmos os USA de lado e adotarmos o Euro como padrão econômico... Heil !!!!!! Her Bush !!!!

[Sobre "O novo macarthismo"]

por elias tyrrell
6/4/2003 às
11h45

Eu queria ver!
Que o regime de Saddam é sanguinário todos sabem. Principalmente com seu próprio povo. Só que até agora ninguém conseguiu provar que o Iraque possui armas de destruição em massa ou ligações com Al-Qaeda. Isso é só pretexto para essa guerra. Aliás, qualquer guerra é infundada, pois quem sempre sai prejudicado nessa situação é a população civíl. Eu queria ver se a corja do Bush e cia. invadissem o Brasil a troco de água e destruissem a sua casa, seu carro, ou matassem seus filhos você ainda teria esse pensamento tolo.

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Sergio Capozzielli
5/4/2003 às
14h15

Implicância com relançamentos
O autor do artigo não podia ter sido mais irônico com as gravadoras. Porque as pessoas são tão negativas e do "contra"? A música brasileira, uma das mais ricas do mundo, possui inumeráveis tesouros guardados nas estantes das gravadoras. Depois de anos para lançar discos espetaculares, como o do Bossa três (comprem, trata-se de um dos mais fantásticos grupos instrumentais da MPB e o do Pixinguinha, por exemplo, que dispensa qualquer conmentário), o que começou a ser feito sem dúvida, com o impulso da pirataria, o autor ainda chama as gravadoras pejorativamente de recicladoras ou algo do gênero... O que ele não percebe é que as majors (gravadoras multinacionais) estão se voltando em todo o mundo para seus catálogos, enquanto novos selos estão surgindo com extrema especialização, como a Trama, Dubas, Biscoito Fino etc.

[Sobre "Odeon 100 Anos: o segundo lote de reciclados"]

por Carlos Blajberg
5/4/2003 às
12h49

Three blind mice
Ivan Lessa diria pro Eduardo: "Bobinho!" À Claudia perguntaria: "O que é que o Guy Debord tem a ver com o raciocínio rumsfeldiano do articulista?" E ao Otavio recomendaria tomar algumas aulas de português. Eu, modestamente, limito-me a dizer "bullshit".

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Sérgio Augusto Pinto
4/4/2003 às
22h13

Concordo
Concordo que os preços de relançamentos estão altíssimos, mas prefiro pagar 20 reais neles do que os mesmos 20 em novos artistas como Wanessa Camargo, Kelly Key, etc, que nada acresentam à nossa música.

[Sobre "Quinquilharias musicais custam os olhos da cara"]

por Roberto Siqueira
4/4/2003 às
08h19

a cena mais bela
O Pianista é um poema de Roman Polanski a música. O concerto tocado para o oficial nazista é de uma sutileza encantadora, é o verdadeiro diálogo entre dois iniciados na música.No meu ver, é a cena mais bela dessa obra prima de Polanski, que se reflete na apoteose do final.

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