Segunda-feira,
21/4/2003
Comentários
Leitores
Coli e o amor pela arte
ao digestivo, ao colunista e ao entrevistado, meus parabéns pela entrevista. é um prazer poder desfrutar da riqueza que uma entrevista tão inteligente e sensível como esta proporciona.
carlo
[Sobre "A paixão pela arte: entrevista com Jorge Coli"]
por
carlo
21/4/2003 às
14h56
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Vá em frente!
Simplesmente parabéns pela coragem de enfrentar a onda esquerdista. Mas agora a máscara dos "pacifistas" caiu com o silêncio em relação aos recentes acontecimentos em Cuba.
[Sobre "A última salsicha iraquiana"]
por
Luís Pimentel
18/4/2003 às
16h03
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Soltem Simonal, Prendam Marisa
O lamentável episódio Simonal certamente foi um duro golpe com esse maravilhoso intérprete, capaz de comover até o mais estúpido dos ouvintes. Se ele de fato era inocente, os seus algozes um dia pagarão pelo que fizeram. Porém o mais interessante é a mesma opinião pública, que o condenou por atos infames, hoje em NADA contribuir para apontar as barbaridades cometidas contra a cultura no Brasil. Tão grave quanto "dedurar" colegas artistas (de moral e carreiras "irretocáveis" naquela época) é estar indiferente à verdadeira prostituição musical que a mídia conseguiu implantar no rádio e na televisão (com apoio, claro, do jornalismo impresso). A Zéla Duncan, a Cássia Eller, a Marisa Monte, o Zeca Baleiro, entre vários impostores, por exemplo, nunca foram "denunciados" pelo crime que cometem, ano apos ano: glamurizar o insosso, o vazio e o supérfluo. Acorda, Brasil!
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Leão Longobardo
18/4/2003 às
12h00
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O IMPÉRIO MARÍTIMO PORTUGUÊS
Hmmm.... o fato de Charles Boxer ter sido inglês talvez indique, em parte, pelo menos, as razões de ele ter temperado as viagens ultramarinas portuguesas, os escritos de Camões, João de Barros e outros, com um tempero tão amargo, azedo e indigestivo.
[Sobre "O império marítimo português para aquém da cultura"]
por
Regina Igel
18/4/2003 às
11h51
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Eu queria saber
Na The Economist, a melhor revista informativa do mundo, de 12 de abril, para quem não se deu o trabalho de ler: "Mr Bush did not launch this war on behalf of the people of Iraq. He went to war because, after September 11th, the propect that a man such as Saddam Hussein would keep his outlawed chemical and biological weapons, or obtain nuclear ones, seemed too big a danger for America to live with."
E do meu artigo, publicado antes - e acusado, pelos desinformados, de superficial -, quase uma tradução literal: "Não é, evidentemente, a crueldade com que é imposto o regime de Saddam que estimula a invasão americana. Não é exatamente pela democracia que essa Guerra está acontecendo: é pela segurança; pelo perigo que um regime sanguinário e totalitarista, com ambições imperiais e relações terroristas, significa, especialmente para os Estados Unidos."
Eu queria saber: a que tipo de leitura essas pessoas se dedicam? Abraços,
Eduardo
[Sobre "A última salsicha iraquiana"]
por
Eduardo
17/4/2003 às
12h55
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jazz sem são paulo
São Paulo, uma cidade ontologicamente jazzistica quase não vive do jazz. é uma pobreza, infelizmente. curitiba tem uma casa onde se pode ouvir um jazz de primeira e até na provinciana Campinas, no Bar Dalí, do escritor ribens alves, se pode ouvri um bom jazz.
jardel
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