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Sexta-feira, 4/7/2003
Comentários
Leitores

Palhaçada
É verdade mesmo, Fabio. Eu nunca vi tanta gente malhar o Michael Moore como aqui no Brasil. Nosso povo não vale nada, mesmo... Concordo que o Moore pode não ser lá tudo isso, que tem o rabo preso ou que faz jogo de cena... Mas daí a só meter o pau no cara é demais! Se Moore fosse um francês, os brasileirinhos todos aplaudiriam seus discursos....

[Sobre "A Oposição Adestrada"]

por Juliano Maesano
4/7/2003 às
12h46

A vida de Polanski
Com este maravilhoso texto podemos conheçer mais sobre a vida do fabuloso e explêndido Roman Polanski. O curioso é saber que sua vida nada mais é que um desconcertante e alusivo roteiro de cinema. Gostaria de parabenizar o autor do artigo, Maurício Dias, que assim como eu conhece e aprecia o insólito trabalho de Polanski.

[Sobre "Arte em meio à tragédia - Roman Polanski "]

por Bruno Araújo Lima
3/7/2003 às
05h43

Meus parabéns
Daniel: ótimo texto. Um equilibrado elogio que faltava a São Paulo - apontando os seus defeitos e os seus achados. Meus parabéns.

[Sobre "São Paulo: veneno antimonotonia"]

por Eduardo
2/7/2003 às
18h04

Matrix é Internet !
O grande lance é que não importa se é real ou virtual. Se é filosofico ou religioso. Por enquanto oque podemos concluir é que Matrix não passa de um sistema operacional, que vai ficando velho e antiquado com o tempo, assim como o desenvolvimento de hardwares e softwares. Nosso computador vai ficando cheio de programas, o HD lotado, informações perdidas, falhas constantes, vírus que as vezes nem sabemos que tem em nossos computadores e as vezes programinhas indesejaveis (tais como aqueles de jogos de azar que aparecem sem a nossa consciente permissão), alguns tão chatos que nem conseguimos apaga-los de nossos computadores. Por trás de todo aquele assunto filosofico, religioso e pagão, compreendemos que Matrix é uma grande rede de interação/comunicação entre os humanos tumultuada dentro de um computador. De tempos em tempos é necessario fazer uma "formatação" do HD, reinstalação do "Windows", reformulação de programas e reconecta-lo com a Internet para que ele volte a funcionar normalmente. Só que, tudo isso é representado de uma forma extremamente inteligente, numa interação entre maquina e homem.

[Sobre "The Matrix Reloaded"]

por Rodrigo Silva
2/7/2003 às
10h00

Faça um filme
Não há problema algum em formatar o cinema ao gosto do público. Há público e público, que escolhe, desloca-se e paga. É diferente da tv. Citar sucessos como exemplo é perfeitamente adequado. Enumeremos exemplos bem-sucedidos para todos os públicos. Problemática para o cinema brasileiro é a mentalidade jecaprovinciana, que vê em todo sujeito que consegue meter-se atrás de uma câmara, um iluminado, a quem deve-se render o sacrifício de engolir a sua panacéia, tenha que gosto tiver. Há muito superamos isto na literatura. No cinema grassa esta excrescência estupidificante. Para que as câmaras produzam arte são necessários sim incentivos públicos e iniciativas privadas, principalmente à (utópica?) democratização do acesso à operação desta máquina surrealista e também ao seu produto.

[Sobre "Cinema brasileiro agora é notícia. Por quê?"]

por Jean Scharlau
1/7/2003 às
02h23

Só podemos descobrir tentando
Sou um pretenso poeta , que acredita no amor e no romantismo.. E foi nesta busca que entrei na net e achei uma pessoa muito especial, que é hoje o grande amor da minha vida e que se Deus quiser sera um dia minha esposa, estamos trabalhando em cima disso.Mas o que venho aqui salientar,é de que tudo na vida so se pode descobrir tentanto, metendo as caras como dizemos por ai, porque tudo na vida tem seu lado bom ou mal,e descobrir o que e bom ou mal depende do que buscamos ou queremos encontrar. Eu apesar de ser um homem, nao procurava sexo facil na net, mas concordo com a afirmação de que as mulheres nao podem ser tao ingenuas a ponto de embarcar as cegas numa desta,mas a internet tambem nao e um bicho de sete cabecas, eu acredito que conhecer uma pessoa pela internet e o mesmo que conhecer uma pessoa num barzinho ou numa danceteria , ou no onibus, porque o que entra em voga aqui , e o tempo que vc vai se "entregar" de uma vez, todos nós temos reservas e devemos dar um certo tempo para so então podermos liberá - las.No mundo em que vivemos hoje, em quem podemos confiar, o marido que vc vive a dez anos, um dia diz que vai embora porque esta tendo um caso com alguem a onze,a pessoa que era hetero te larga porque virou homo,sao os casos que vc ve na vida e que nao mudam com o passar do tempo. Antes de vir a internet, ja existiam salas de batepapos, mas essas eram feitas pelos correios, quando as pessoas se correspondiam por la. nada mudou e a internet , apenas facilitou... Todos temos de tomar cuidado em tudo que fazemos, na escolha de uma profissao, na escolha do par , da religiao , tudo isso denota cuidado e nao entrarmos as cegas , porque tudo que fizermos deixara cicatrizes, que nao serao jamais apagadas, todos nos temos um objetivo , fomos colocados aqui por isso , e nao devemos temer a jornada da vida. Já nos disse o escritor "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena" O mundo virtual estaa cada dia, se tornando real...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por adailto f. de sousa
30/6/2003 às
08h50

Ele piorou, ou nós mudamos?
Não seria simplesmente o efeito de nosso amadurecimento, que faz o nosso 'sentir que se pensa' tornar-se mais lúcido e diminui nossa embriaguês com a própria intumescência?

[Sobre "Rubem Fonseca e a inocência literária perdida"]

por Jean Scharlau
29/6/2003 à
01h59

Tipicamente tupiniquim
Depois que a imprensa reacionária nativa começou a achincalhar o Michael Moore todos, indistintamente, passaram a fazer o mesmo. Creio que isso se deve à subserviência inexorável de Pindorama aos ianques.

[Sobre "A Oposição Adestrada"]

por Fabio Cardoso
27/6/2003 às
17h47

O que realmente incomoda?
Eduardo, mas a Parada do Orgulho Gay não tem como origem a demonstração do orgulho por essa orientação sexual, e sim protestar contra o preconceito que esse público sofre na sociedade. Acredito que esse tipo de movimento seja motivado por situações como a desse texto, que estereotipiza os homossexuais em determinadas atitudes, e usa termos que caracterizam o preconceito - liberar a rabiola, etc. Ah, pelo que eu saiba, a Parada não é exclusiva de homens que gostam de homens, mas também de lésbicas, travestis, etc. Também não acredito que os heteros sejam discriminados na passeata. Pelo que eu pude ver na TV, tinha até criança com os pais observando o movimento. Também sou contra atitudes que limitem o direito de ir e vir das outras pessoas. Não gosto da Micaroa, que fecha várias ruas da orla de João Pessoa, mas posso acusar a prefeitura de discriminação? Não. Fico em casa, ou vou para um lugar onde a música baiana e o pagode não me incomodem. Se a manifestação do homossexualismo te incomoda tanto, sugiro que você faça a mesma coisa na próxima Parada.

[Sobre "Preconceito invertido"]

por Adriana Baggio
4/7/2003 às
08h31

Leia primeiro a biografia
Sou uma admiradora de Lima Barreto, e adoro a biografia dele, feita, impecávelmente pelo jornalista e escritor Francisco de Assis Barbosa, que Ricardo de Mattos analisa tão precisamente no Digestivo Cultural. Biografias não me atraem porque a maioria só se preocupa com detalhes menores da vida das pessoas, mas a de Lima Barreto é tão boa que já faz parte dos livros básicos sobre o escritor pré-modernista. Para quem não sabe nada sobre Afonso Henriques. É bom começar com A vida de Lima Barreto, e depois enveredar pela obra do mulato carioca. Desse modo se terá uma visão completa do ambiente, do homem e da época que ele viveu. Considero Lima Barreto um dos escritores fundamentais.

[Sobre "Da Biografia de Lima Barreto"]

por Sandra Chaves
26/6/2003 às
10h04

Julio Daio Borges
Editor

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