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Segunda-feira, 31/5/2010
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Outras minorias
É risível e primária a confusão de arte com historiografia, são inúmeros os eventos narrados pela cinematografia com excessos e omissões para atender o interesse do narrador. Um romance histórico, um filme, uma peça correspondem a uma abordagem qualquer sobre um determinado tema ou evento. Talvez você não se recorde de "Primavera para Hitler" e a força como esta representação satírica realinhou olhares de uma outra geração sobre os eventos da guerra. Percebo lateralmente a atitude presente na maior parte da população judia em defender a primazia pelas atrocidades do Terceiro Reich, mas pouco se fala das outras minorias massacradas... Não é discurso antissemita, estou mais para o desengajamento da cinematografia, desobrigada de registrar a crônica nem sempre imparcial das mazelas ocidentais. Ocorrem outras distorções gritantes na descrição das personagens e atos no Oriente Médio, mas a indústria do cinema e a crítica chapa branca tem o conhecimento das regras do jogo.

[Sobre "Bastardos Inglórios e O Caso Sonderberg"]

por Carlos E F Oliveira
31/5/2010 às
12h28

Você tem que sentir
Caros amigos, primeiro lugar: Deus e Cristo não são uma exclusividade da Igreja. A Igreja é apenas uma instituição que pode e vai falir um dia como todas as outras. Agora, querer convencer as pessoas de que elas não devem sentir algo maior e mais profundo, somente por causa de um número de pessoas que não tem nada a dizer e a sentir sobre, normalmente formadas a partir de ideias políticas e religiosas caducas e ultrapassadas é um enorme engano. Convencer as pessoas que Deus não existe é a mesma idtiotice de querer convencê-las de que Ele existe. Você tem que sentir. É uma espécie de integração e isso só se encontra muito particularmente. Muito particularmente.

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Pedro Rodrigues
31/5/2010 às
12h09

Simplesmente sublime
Sr. Jardel, simplesmente sublime seu artigo. Amei. Bjs., Lu.

[Sobre "Paixão: dor e êxtase"]

por Luciene Felix
31/5/2010 às
11h24

A poesia de Cartola
Quando pensamos em Cartola, acreditamos que a poesia de suas músicas são como flores do campos, enfeitam a natureza, traz um quê de beleza pra encantar. A sua música nasce da simplicidade de um homem do morro lavador de carro, sorveteiro ambulante, pedreiro. Quando as suas músicas já eram executadas na Itália, por uma orquestra, ele passava necessidade no Brasil. E a elite brasileira, preconceituosa, com certeza, fazia de conta que ele não era ninguém. O seu samba de morro não era de desfile de escola de samba, mas da passarela do coração. Agenor de Oliveira. Foi um sonho que solidificou e as suas poesias teve o cherio das rosas. Disse tudo encantou o mundo.

[Sobre "Cartola"]

por Manoel Messias Perei
31/5/2010 às
07h37

Mitos e narrativas
Como diria Nassim Taleb, um filósofo contemporâneo: "Você pode eventualmente fazer prevalecer a verdade sobre mentiras; já um mito só pode ser sobreposto por outra narrativa".

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Marko
31/5/2010 à
01h23

Guinga e Moacir Santos
Oi, Rafael, parabéns por colocar na sua coluna dois do maiores valores da música instrumental, que são Moacir Santos com seus arranjos e composições de primeira grandeza, e Guinga, que é o diferencial na música instrumental com composições com um riqueza harmônica e melódica assustadora. Manda bala!

[Sobre "Meus álbuns: '00 - '09 ― Pt. 3"]

por CRRocha_Guitar
31/5/2010 à
01h09

Como definir Deus?
A questão é definir Deus, afinal, dizer que acredita ou que é ateu, sem ter definido o que é ou quem é Deus, me parece muito improdutivo. Jesus de Nazaré, apelidado de o Chrisna (Christus) disse que somos todos assemelhados, negou ser Deus perante Pilatos e disse que o Pai tem tantas moradas... Mora dentro de cada um, ou seja, Jesus não deve ter sido muito compreendido pois também Ele não acreditaria no Deus Cristão! Interessante isto, mas basta estudar o que foi atribuído como palavras dele. Debater princípios religiosos é uma arena que não tem dados bons resultados, é preciso começar com outros princípios básicos de existência. Acima de tudo, o ser humano precisa saber que, para ser totalmente LIVRE, não pode haver ninguém acima e ninguém abaixo, isto seria Divino e à nossa imagem e semelhança. Quem não souber definir a si mesmo, como poderia definir Deus? O dia em que de fato alguém definir Deus, perceberá que está definido a si mesmo no básico de existência, antes deste Universo!

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Celito Medeiros
31/5/2010 à
00h52

Nietzsche é espada!
Êpa... Cuidado com a Viviane. É espada. Ou não. Grande Nietzsche!

[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]

por guilherme
30/5/2010 às
15h26

Nota 10
Nota 10. Com louvor. A Bethânia dispensa calçados... número 90 não dá, não daria, não dará. Na próxima nota, lembre da Marisinha Monte... poderosa, viu!

[Sobre "Maria Bethânia em Amor Festa Devoção"]

por guilherme
30/5/2010 às
15h12

Vandré não quer badalação
Não poderia deixar de comentar nesse maravilhoso blog. Tenho 53 anos. Quando Vandré participava do 1º festival da canção em 1965 e depois em 68, eu ainda morava no interior de Minas. Por lá, as notícias chegavam bem pela metade. Só vim a entender melhor a obra desse maravilhoso compositor brasileiro a partir de 1977. Nesta época, a ditadura ainda nos causava dor e indignação. Lembro-me que passei uma noite inteira junto a um grupo de amigos munidos de violão e tudo, cantando a famosa "Pra não dizer que não falei das flores". Acredito que o Vandré não queira badalação. Quer ser apenas um cidadão comum e ele tem esse direito. Obrigada, Vandré, pela sua rica contribuição cultural, artística e revolucionária! Um beijo em seu coração!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Jace
30/5/2010 às
12h59

Julio Daio Borges
Editor

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