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Segunda-feira, 25/8/2003
Comentários
Leitores

Apelo humanitário
Apelo humanitário: Há anos esse tal de Paulo Polzonoff, que nunca vi mais gordo mas ao qual me recordo vagamente de ter dado uma entrevista por e-mail após muitas solicitações, vem mendigando um pouco da minha atenção, como se não tivesse outra razão de viver senão a esperança de tornar-se íntimo de Olavo de Carvalho. Como nunca foi atendido, a carência deve ter chegado ao limite do insuportável, de modo que o infeliz começou a buscar satisfação em sonhos, de maneira inequivocamente masturbatória, acreditando ver-me por toda parte onde nunca estive e até -- ó momento de glória! ó êxtase sublime! -- conversar comigo. Por uma simples questão de humanidade, peço aos diretores do Digestivo que me forneçam o endereço do rapaz, para que eu possa lhe enviar um autógrafo, o qual ele poderá estampar em camiseta, ostentando-o pelas ruas e alcançando assim o alívio de seus padecimentos. Se o Digestivo aceitar colaborar comigo nesse empreendimento humanitário, teremos com isso dado início à campanha COMPLEXO DE INFERIORIDADE ZERO, que poderá estender seus benefícios a milhões de polzonoffinhos Brasil a fora. Tudo pelo social, caramba!

[Sobre "Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável"]

por Olavo de Carvalho
25/8/2003 às
15h57

Uzbequistão
Olá! Sou professora de Geografia. Meus alunos estão estudando o continente asiático. Por isso, preparei uma atividade para ser trabalhada com a reportagem 'UM BRASILEIRO NO UZBEQUISTÃO'. Gostei muito do ponto de vista do repórter, infelizmente, não consegui descobri o nome do brasileiro. Vocês poderiam me informar?

[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (III)"]

por Estela Moreno
25/8/2003 às
13h37

Gostei...
Jardel, adorei seu artigo, não esperava que escrevesse tão bem. Espero aprender muito com você. Parabéns, por esse texto sobre o Daumier, gostei mesmo.

[Sobre "Um Daumier no MASP"]

por Debora
25/8/2003 às
12h45

A culpa é de quem?
Acredito que colocamos muita responsabilidade nas mãos do governo. Vale a pena reparar como as ONG´s e as empresas que prezam por responsabilidade social, e até mesmo a Igreja Católica têm desenvolvido trabalhos ótimos em relação ao bem estar dos que não tiveram oportunidade. Acho que vale a pena refletir: Pagar impostos já nos isenta de qualquer responsabilidade para com aquele que não possue nada nessa vida? Talvez não haja culpados para o problema da pobreza que se encontra no nosso país, porém virar as costas ou simplesmente negar oportunidades aos que nunca tiveram nos tornam engrenagens nessa indústria da injustiça social. A igreja pecou, peca e certamente continuará pecando enquanto ela existir, porque é feita de Homens que cometem erros. Talvez seja ingênua demais em pensar que o problema da pobreza não seja a quantidade de filhos mas sim a relação do número dos que tem tanto para os que nem se pertencem. Ainda não percebemos que procurar os responsáveis pelo quadro que se encontra, nos toma mais tempo do que se buscássemos soluções.

[Sobre "Cultura, Manipulação, Pobreza"]

por vicente
25/8/2003 às
09h29

Acaso Não Somos Nós?
Acaso não somos todos faladores de besteiras? Ou alguém aí crê que são muito importantes as coisas que diz? Claro que a história individual da maioria de nós, leva-nos pela mão à longa escadaria da articulação e conseqüência intelectiva, mas ninguém chegou, estamos todos a caminho. É de esperar que haja quem, por incapacidade, preguiça, ou desinteresse, passe a vida a percorrer longitudinalmente os primeiros degraus, quando não senta ou deita-se ali. Mesmo assim, quando nos falam, têm a oferecer peculiares conhecimentos sobre os detalhes do baixo alçar-se, dos primeiros andares, da sua perspectiva das alturas. No mínimo dos mínimos, sua voz servirá para alertar-nos, ao iniciar a subida, de que não tropecemos neles, nem no que os deteve. Fosse diferente desta a sábia lógica natural, grande parte de nós não teria voz ou pernas. Sabemos, entretanto, que é regra tê-las e são exceções por falha , os casos de quem não as têm. Então, quando nos foram dadas, bom se o tivessem sido à universalidade e plenamente. Que se pense, leia e escreva, livre e abundantemente, e que seja possível a todos, usando-se para isto o lápis ou o computador.

[Sobre "A blague do blog"]

por Jean Scharlau
24/8/2003 às
19h23

Roberto Schwartz não!
O texto faz coro com teu comentário brilhante, Jardel. O "sociólogo" do título é obviamente uma ironia machadiana. Outra coisa: Roberto Schwartz é da escola Olavo Bilac de embromatologia. Na Cult desse mês, conseguiu a notável proeza de responder o óbvio sobre Adorno em quase três páginas de eufemismos e enceradeiras verbais!

[Sobre "O Sociólogo Machado de Assis"]

por Daniel Aurelio
5/9/2003 às
10h52

schwartz matou Machado
Eu Acuso! Roberto Schwartz assassinou machado de assis com seu sociologismo de araque e está ensinando uma geração inteira de acadêmicos a ler machado como um documento da história - mas não como uma obra literária. quem pagará esse preço?

[Sobre "O Sociólogo Machado de Assis"]

por jardel
5/9/2003 às
10h27

Que exagero
De acordo... mas qual é o problema, se essas pessoas tem cérebro de inseto? o direito de expressão é para todos, ou só os sabios tem o direito de se expressar? um exagero...

[Sobre "A blague do blog"]

por Camila Chips
23/8/2003 às
17h31

impressionante a arte de ler
Olá, Meu Amigo! Realmente é muito impressionante a arte de ler. Parabéns pela sua Coluna, que está ótima.

[Sobre "Palmeiras Selvagens e os Sabichões"]

por Daniel Medeiros
22/8/2003 às
07h45

Urubuquaquá
Caro Pedro Maciel:gostei de seu artigo, relembrança de duas personalidades -Arlindo Daibert e Guima- o Daibert foi um grande artista e era formado em literatura,caso raro na arte brasileira. Quanto ao Guimarães Rosa,sua prosa poética,nascida do jeito de falar do sertão somada ao conhecimento que tinha da língua alemã, não há adjetivos que o qualifiquem.Valeu a lembrança de duas personalidades que já começam a ficar esquecidas.AB

[Sobre "Imagens do Grande Sertão de Guimarães Rosa"]

por AlbertoBeuttenmüller
21/8/2003 às
17h33

Julio Daio Borges
Editor

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