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Sábado, 27/9/2003
Comentários
Leitores

Acidez pouca é bobagem
Mário Marques, o que você faz também nada tem de novo: seu comentário já foi feito muiiiitas vezes sobre outras tantas bandas. Então eu lhe pergunto: o que é novo?? Embora deteste consenso, acho que está faltando boa vontade sua; embora adore o tom ácido, fica parecendo que seu texto é muito mais gosto que avaliação musical estrita. E o pior é que você quer parececr conhecer "profuuuundamennnnte" música. Chupa um limão bem verde e vê o que é ser ácido... Para terminar, você já ouviu a música de Tom Zé que fala da "estética do plágio"? Nunca é tarde. Ah, ia esquecendo, você deve achar Tom Zé uma merda, é claro...

[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]

por Ricardo
27/9/2003 às
13h07

obrigado
Claudia, obrigado pela leitura. aproveite sempre o digestivo todo - vale a pena! abraço, jardel

[Sobre "A fotografia cínica de Maurícius Farina"]

por jardel
26/9/2003 às
17h53

Hora de repensar o jornalismo
Penso que o blog possa ser uma das tantas ferramentas de interação que encaminhem a tão desejada "comunicação democrática". Como tal, deve ser considerado não apenas pelo seu uso mas pelas suas POSSIBILIDADES. O internauta tem em mãos uma ferramenta-chave para atuar na rede, produzindo informação e - por que não? - fazendo as vezes da imprensa. Isso não representa nenhum risco ao ofício jornalístico, ao contrário! A Guerra no Iraque mostrou-nos que uma das maiores tendências das transmissões jornalísticas é a personificação da notícia, o que lhe confere muito mais credibilidade. Como duvidar do "case" que fala em primeira pessoa, sem mediações de fontes oficiais? E mais: se a revolução digital põe em xeque alguns preceitos básicos do Jornalismo, isso é bem-vindo. Na condição de jornalista, acredito que estja na hora de rever os processos da profissão e, principalmente, de adequá-la à nova configuração do mundo digital.

[Sobre "A blague do blog"]

por Ana Brambilla
25/9/2003 às
19h26

Palavrão bem dito.
Concordo com o que ele disse sobre os Los Hermanos, a questão visceral da pretensão, para mim, los Hermanos é uma BANDECA ( BANDA + ECA), A FÓRMULA DA INDÚSTRIA FONGRÁFICA OPERAR. Já em relação aos palvrões de D2, entendo a procupação de proibir a filha de assistir a Mtv, tá cumprindo o seu papel de pai, embora, a punição pode modificar o comportamento, mas não modifica o indivíduo. Se um dia a filha dele precisar dizer um palavrão desses qualquer dia, vai dizer. O perigo não é o palavrão em si, é apenas uma forma de catarse,o que está por trás desse palavrão? Pode estar contidos sentimentos de admiração, um cala a boca, tenho mais medo dos políticos que falam de maneira formal e não dissem nada com nada, são discursos vazios, na teoria é lindo, mas na prática. È só uma questão de contextualizarmos o palavrão.

[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]

por Fernanda Pires
23/9/2003 às
16h00

Vontade de viver
Impressionante ! A realidade discutida nua e crua, com suas belezas e tragédias ! Amei a discussão sobre a fidelidade, acredito que um grande tabu hoje, pois apesar de todos sabermos o que ocorre na sociedade há uma negação incessante das vontades humanas ! A luta com a dor ! A grande vontade de viver !!

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Martha Amanda
22/9/2003 às
20h21

Profundo
Voltou profundo de sua viagem, muito bom o texto. Realmente um sorriso entrega muita coisa. Continue sempre evoluindo. Abraco

[Sobre "Minhas férias"]

por Ricardo Larroude
22/9/2003 às
17h06

Olavo rocknroll Carvalho
O Dr. Olavo de Carvalho não gostou de ser flagrado curtindo um show de rock'n'roll, ainda mais de uma banda muito meia-boca. Mas não há dúvida que ele estava lá, pois foi visto por diversas pessoas, além do que, veja-se os comentários no diálogo, são verdadeiramente de um filósofo tão atômico como ele. Parabéns para o Paulo Polzonoff que não perdeu a oportunidade de tirar o véu do filósofo, permitindo que soubessemos suas opiniões, por exemplo sobre "Los Hermanos". Paulo Polzonoff está de parabéns e também o Dr. Olavo de Carvalho, que não deveria ficar bravo, nem ter vergonha de nada.

[Sobre "Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável"]

por godoy Jr.
22/9/2003 às
16h52

como este site
Caro Fabio. Acho que todos os interessados em jornalismo cultural (mesmo os ávidos estudantes de comunicação, ainda frescos de experiência) entendem sua angústia e de certo modo concordam. As grandes indústrias da comunicação estão sim mais interessadas na cultura pop, como lança Heraldo no comentário acima, do que no cultural em sentido literal. Mas o que há de errado com a cultura POP? Sinto também a ausência de informativos, folhetins e publicações sérias e o descaso com o aprimoramento da cultura no Brasil. Não concordo, no entanto, com a elitização de alguns ditos "apoiadores do movimento cultural puro". A cultura, qualquer seja sua forma de expressão, não deveria ser amarrada ao um jogo maniqueísta, como tendem os revoltosos culturais. Agradeçamos a possibilidade de escolha, vez que ainda temos abertura, como este site, para aquilo que cada um entende por cultura. Lamentemos a falta de oportunidade, a falta de preparo, a falta de suporte, mas lembremos que, para um país onde nem mesmo a educação básica consegue ser sedimentada, não podemos forçar a cultura ou jornalismo cultural (que pode muitas vezes se tornar intelectualmente inacessível) como ferramenta contra os veículos de massa, de forma segregacionista, o que acredito, acaba acontecendo. Não estaríamos apenas invertendo a situação??? Trocando aquilo que acreditamos ser melhor por aquilo que condenamos? Não estaríamos sendo egoístas? Cultura se trabalha de forma democrática. Erramos quando falamos de cultura de forma politizada, quando criticamos a predominância de certos assuntos. Afinal, a lei de mercado da oferta e procura atinge até mesmo o jornalismo. Nem pop nem cult, se a educação para o poder de escolha continua negligenciada. Cultura é manifestação de uma sociedade, queiramos ou não, o lixo que muitas vezes nos envergonha, seja na TV, rádio ou imprensa escrita, representa muito de nosso povo. Se o pop predomina, é porque o povo gosta. O que incomoda é essa lamúria chata da elite cultural que só faz criticar e tornar o acesso cada vez mais difícil, caminhando para a sua própria extinção.

[Sobre "Notas sobre Jornalismo Cultural"]

por Cesar Fontana
22/9/2003 às
10h06

maurícius desvelador do vazio
oi jardel, adorei seu texto. que bom poder encontrar informações sobre novos artistas. o Maurícius conseguiu fazer uma grande reflexão sobre vários problemas da atualidade, sem cair no realismo vulgar e apelativo. nos faz pensar com imagens contundentes, críticas e ao mesmo tempo artisticamente maravilhosas. os dois merecem um aplauso: viva! abraço, claudia

[Sobre "A fotografia cínica de Maurícius Farina"]

por claudia
22/9/2003 às
08h25

Pergunta
Os movimentos das sinapses (ou atividade sináptica) precede o pensamento...?

[Sobre "Sinapses: bases da criação literária - Parte I"]

por Nery Torres
21/9/2003 às
20h11

Julio Daio Borges
Editor

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